

Outro ponto importante discutido foi a priorização dos delegados sindicais, para que as ações sindicais sejam feitas durante todo o ano, não apenas no período de campanha salarial, que se inicia no segundo semestre. Para o presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e membro da coordenação do Ramo Financeiro da CTB, Emanoel Souza, os delegados sindicais precisam ser melhor organizados para garantir que a luta sindical ocorra o tempo inteiro, não só na data-base”.
De acordo com o coordenador nacional do Ramo Financeiro e coordenador de Comunicação da CTB, Eduardo Navarro, diante das demissões, rotatividade e dos abusos das empresas em busca do lucro, a categoria precisa antecipar o debate e ampliar a organização. “Os bancários não têm o trabalho reconhecido e ganham uma remuneração justa. Por isso, começamos a discutir as estratégias agora”.
Foram discutidas questões relativas às organizações financeiras privadas e públicas, já que os problemas são comuns. Podem ser citadas a falta de contratação, a enrolação dos bancos a cumprirem pontos dos acordos, alta rotatividade, além do assédio moral.
Fonte: FEEB-BA-SE
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