Dilma para Orlando: "Você fica"
Do sítio Brasil 247:
Por volta de 17h00, na linha a partir de Manaus, a presidente Dilma Rousseff telefonou ao ministro do Esporte, Orlando Silva, para informar-lhe que, do ponto de vista dela, a crise que abalou a permanência do ministro no governo está superada. “Você fica”, cravou Dilma, para alívio e satisfação do subordinado.
A presidente registrou ter sido informada da ausência da voz do ministro nas 13 mídias que Dias entregou hoje à Polícia Federal, com diálogos dele com assessores do Ministério do Esporte. Como o policial militar prometera dar um “nocaute” no ministro, mas não conseguiu apresentar sequer uma palavra dele de participação direta no suposto esquema de corrupção, a presidente concluiu que Orlando Silva é, neste momento, muito mais vítima do que suspeito de uma situação.
O telefonema da presidente foi interpretado nos meios políticos de Brasília, entre os quais a informação da ligação circulou, como um ponto final na crise. Além do alívio frente a tibieza das novas denúncias, contou também a posição do ex-presidente Luiz Inácio do Lula da Silva, contrário à demissão do ministro.
Quase ao mesmo tempo em que recebeu a garantia da presidente de que continuará no cargo, o ministro do Esporte determinou a abertura de uma sindicância interna para apurar o conteúdo das denúncias de João Dias.
Por volta de 17h00, na linha a partir de Manaus, a presidente Dilma Rousseff telefonou ao ministro do Esporte, Orlando Silva, para informar-lhe que, do ponto de vista dela, a crise que abalou a permanência do ministro no governo está superada. “Você fica”, cravou Dilma, para alívio e satisfação do subordinado.
A presidente registrou ter sido informada da ausência da voz do ministro nas 13 mídias que Dias entregou hoje à Polícia Federal, com diálogos dele com assessores do Ministério do Esporte. Como o policial militar prometera dar um “nocaute” no ministro, mas não conseguiu apresentar sequer uma palavra dele de participação direta no suposto esquema de corrupção, a presidente concluiu que Orlando Silva é, neste momento, muito mais vítima do que suspeito de uma situação.
O telefonema da presidente foi interpretado nos meios políticos de Brasília, entre os quais a informação da ligação circulou, como um ponto final na crise. Além do alívio frente a tibieza das novas denúncias, contou também a posição do ex-presidente Luiz Inácio do Lula da Silva, contrário à demissão do ministro.
Quase ao mesmo tempo em que recebeu a garantia da presidente de que continuará no cargo, o ministro do Esporte determinou a abertura de uma sindicância interna para apurar o conteúdo das denúncias de João Dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário