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O cetebista, Eduardo Navarro, representou a central no encontro, segundo ele “os trabalhadores é que pagarão a conta” pelas medidas de mudança nas regras do seguro-desemprego e de pensões por morte, anunciadas pelo governo Dilma em dezembro do ano passado.
As centrais acreditam que outras medidas poderiam ser tomadas para não atingir a classe trabalhadora e denunciaram que “o Copom se reúne nesta quarta (21) e há indícios de que vão elevar a taxa de jurus”, segundo o sindicalista “o que se economiza com estas medidas trabalhistas vai ser gasto com o pagamento dos jurus”, disse.
A mobilização do dia 28 contará com paralisações, atos e assembleias nas diversas capitais do país. Para o cetebista esta atividade retoma o caráter de unidade das centrais, que farão atividades conjuntas em defesa da pauta trabalhista. Em São Paulo estão previstas ações nas portas das fábricas onde os trabalhadores seguirão para o Vão Livre do Masp, às 10 horas.
Este grande ato do movimento sindical será precedido por uma coletiva de imprensa no dia 26 na sede da UGT, às 11 horas e reunirá os presidentes das centrais sindicais para detalhar as ações que ocorrerão no dia de luta.
Ainda nesta segunda, ocorrerá uma reunião entre os sindicalistas e o governo, no escritório da Presidência da República na Avenida Paulista em São Paulo, às 17 horas.
O presidente da CTB, Adilson Araújo, estará presente e junto à CUT, CSB, FS, NCST e UGT deverá exigir aos ministros da Secretaria-Geral, Miguel Rossetto; do Planejamento, Nelson Barbosa; do Trabalho, Manoel Dias e da Previdência Social; Carlos Garbas a revogação destas medidas provisórias.
Esta manifestação em janeiro é preparatória para a 9ª Marcha da Classe Trabalhadora que ocorrerá no dia 26 de fevereiro em São Paulo.
Portal CTB
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