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quarta-feira, 30 de março de 2011

Movimentos sociais se reúnem com centrais sindicais para construção de agenda unitária

Movimentos sociais se reúnem com centrais sindicais para construção de agenda unitária

Com previsão de lançamento oficial em 26 de abril, a agenda unitária será construída por comissão organizadora e terá inicio com jornada de luta pelos estados

Na manhã desta terça-feira (29), aconteceu na sede da CTB, em São Paulo, uma reunião entre movimentos sociais e centrais sindicais. O encontro teve como objetivo fortalecer a proposta aprovada durante a última Plenária Nacional da Coordenadoria dos Movimentos Sociais (CMS), de construção da unidade das agendas de luta da CMS e das Centrais.

Na reunião que buscou montar uma agenda de luta para o segundo semestre, estiveram presentes representantes da CTB, Força Sindical, UGT, CUT, UNE, UBM, UJS, CEBRAPAZ, MST, UBES, e UNEGRO, que reforçaram como de fundamental importância a unidade básica dos movimentos pela ampliação dos avanços sociais, já em curso no Brasil.

Segundo João Batista, secretario internacional adjunto da CTB, 2010 foi um ano importante para o conjunto das lutas populares, pois aprovar e entregar para a atual presidenta Dilma Rousseff o conjunto de propostas como a Agenda da Classe Trabalhadora e o Projeto Brasil tirados, respectivamente, durante a 2º Conclat e Plenária Nacional da CMS, já representavam um grande passo, mas que agora está sendo ampliado. “Essa união entre os movimentos sociais e sindicais é fundamental para o fortalecimento das lutas populares pela ampliação de seus direitos”, explica o sindicalista.

Augusto Chagas, presidente da UNE, ressaltou o otimismo que o movimento estudantil tem em relação à proposta de unificar as agendas dos movimentos e lembrou que a unidade das centrais é um patrimônio importante para a classe trabalhadora, mas somada a CMS representa uma ferramenta para ampliação dos avanços na área de políticas sociais. “É fundamental a construção de uma plataforma sólida de unidade de todos os movimentos para, por exemplo, lutar contra o conservadorismo no governo”, esclarece Chagas.

Presidida por Nivaldo Santana, vice-presidente da CTB, a reunião buscou deliberar a formação de uma comissão composta por representantes sindicais e dos movimentos sociais, que irão organizar cinco pontos relevantes de unidade entre as agendas, além de construir uma Jornada Nacional de Lutas que iniciará a partir de junho, pelos estados, e se estenderá até agosto, quando acontecerá um grande ato em Brasília.

Por Fábio Ramalho – Portal CTB

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