O governador Tarso Genro disse nesta quarta-feira (9) que não apoiará nenhum dos dois pré-candidatos do PT à prefeitura de Porto Alegre – o deputado estadual Raul Pont e o presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde. No lugar do incentivo à candidatura própria, Tarso defendeu uma composição do partido com o PCdoB e o PSB na Capital em 2012.
“Não apoiarei nenhum dos dois, que são quadros com méritos absolutos para nos representar. Mas irei repautar uma questão que venho colocando de maneira permanente: tem que procurar o PCdoB e o PSB e ter um diálogo profundo com eles sobre a questão programática e a composição da chapa”, orientou Tarso, em conversa com a imprensa após a inauguração de uma ferramenta do Gabinete Digital.
A fala do governador é mais uma sinalização de que seu desejo é que o PT apoie a pré-candidata do PCdoB ao Paço Municipal, a deputada federal Manuela D’Ávila. A comunista já conta com o apoio do PSB. Tanto é que, ao comentar o tema, Tarso praticamente excluiu o prefeito José Fortunati (PDT) da possibilidade de alianças com os petistas.
“Temos que buscar aqueles que compõem a Unidade Popular Pelo Rio Grande, com restrição dos que já têm candidato, como o PDT”, observou.
Tarso reconhece que o diretório do PT na Capital tem manifestado reiteradas vezes o desejo de que o partido tenha candidato próprio em 2012. Mas sustenta que sua posição favorável aos aliados está ancorada nas diretrizes nacionais e estaduais do PT. “Vou continuar nessa tecla, a decisão que o partido tomou (em Porto Alegre) não me impede de fazer isso. E a decisão em escala nacional e regional é prestigiar a aliança com partidos de esquerda e de centro-esquerda”, lembrou.
O governador considera, ainda, que se não for possível uma aliança entre PT, PCdoB e PSB em Porto Alegre, os partidos deverão fazer “um contrato político de alto nível” para que se respeitem durante a campanha eleitoral. Mas ressaltou que “a qualificação da esquerda passa por uma aliança do PT com PCdoB e PSB”.
Fonte: Sul 21
Governador participou no sábado, 5/11, das Conferências do PCdoB RS e de Porto Alegre.
“Não apoiarei nenhum dos dois, que são quadros com méritos absolutos para nos representar. Mas irei repautar uma questão que venho colocando de maneira permanente: tem que procurar o PCdoB e o PSB e ter um diálogo profundo com eles sobre a questão programática e a composição da chapa”, orientou Tarso, em conversa com a imprensa após a inauguração de uma ferramenta do Gabinete Digital.
A fala do governador é mais uma sinalização de que seu desejo é que o PT apoie a pré-candidata do PCdoB ao Paço Municipal, a deputada federal Manuela D’Ávila. A comunista já conta com o apoio do PSB. Tanto é que, ao comentar o tema, Tarso praticamente excluiu o prefeito José Fortunati (PDT) da possibilidade de alianças com os petistas.
“Temos que buscar aqueles que compõem a Unidade Popular Pelo Rio Grande, com restrição dos que já têm candidato, como o PDT”, observou.
Tarso reconhece que o diretório do PT na Capital tem manifestado reiteradas vezes o desejo de que o partido tenha candidato próprio em 2012. Mas sustenta que sua posição favorável aos aliados está ancorada nas diretrizes nacionais e estaduais do PT. “Vou continuar nessa tecla, a decisão que o partido tomou (em Porto Alegre) não me impede de fazer isso. E a decisão em escala nacional e regional é prestigiar a aliança com partidos de esquerda e de centro-esquerda”, lembrou.
O governador considera, ainda, que se não for possível uma aliança entre PT, PCdoB e PSB em Porto Alegre, os partidos deverão fazer “um contrato político de alto nível” para que se respeitem durante a campanha eleitoral. Mas ressaltou que “a qualificação da esquerda passa por uma aliança do PT com PCdoB e PSB”.
Fonte: Sul 21
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