Há dias que penso na morte do Duvanier Pereira, chefe dos Recursos Humanos do Ministério do Planejamento. vindo do movimento sindical, com quem estive em uma das mesas de negociação dos servidores federais...
Hoje de manhã entendi o porque (pelo menos assim elaborei). Naquelas fatídicas horas em que ele agonizava, não era o negociador, não era o militante, o sindicalista, foi o servidor público federal nas mãos da lógica assassina dos planos de saúde, foi um negro na fila de um hospital, foi a expressão fatalmente vívida da lentidão com que mudamos o nosso país, e do nosso universal e revoltante desamparo.
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