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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Dirigente da CTB cobra maior valorização ao trabalhador da construção civil

Dirigente da CTB cobra maior valorização ao trabalhador da construção civil


miraldo2O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 3,02% em 2012 sobre o ano anterior, com a criação de 95,7 mil vagas, informou nesta terça-feira (5) o sindicato que representa o setor no Estado de São Paulo, SindusCon-SP, em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas). Para Miraldo Vieira, dirigente da CTB e secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário (Contricom), o dado é positivo, mas falta valorizar o trabalhador do setor.
“Não há como discutir os dados da pesquisa, mas um fato concreto é que essa melhoria não tem sido revertida para os trabalhadores. Nas negociações salariais, sempre escutamos uma choradeira dos empresários”, comentou o sindicalista, que também comanda a Secretaria de Comunicação da Federação dos Trabalhadores na Indústria da Construção e da Madeira no Estado da Bahia (Fetracom-BA).
Segundo a pesquisa da FGV, o número de empregos gerados no ano passado foi 6% maior que o registrado em 2011, sendo que a criação de postos de trabalho na área de infraestrutura aumentou em 7,7%, enquanto no segmento imobiliário subiu 3%. A construção civil no Brasil empregava no final de dezembro 3,270 milhões de trabalhadores com carteira assinada.
construcaocivilDesoneração
Miraldo Vieira destaca que os empresários do setor da construção foram beneficiados pela desoneração na folha de pagamento, mas esse alívio não tem sido revertido em qualquer melhoria para os trabalhadores. “Na Bahia, os patrões vivem dizendo que o setor vai mal. Nós não fomos ouvidos quando se decidiu aplicar essa desoneração, mesmo sabendo que precisamos ser valorizados, já que lidamos com problemas graves como a rotatividade, acidentes e o crescente número de mortes”, destacou o dirigente.
Diante desse cenário, Miraldo Vieira afirmou que sua categoria estará presente na Marcha das Centrais e dos Movimentos Sociais, em Brasília, no dia 6 de março. “Estaremos juntos nessa luta. Iremos lá dar nosso recado e nos somar às grandes manifestações que serão realizadas. Pretendemos enviar trabalhadores de todos os cantos do país”, disse.
Fernando Damasceno – Com agências

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