Na Avenida Paulista não circulou nenhum ônibus, houve movimento baixo de carros e pouquíssimos pedestres
É impossível imaginar as ruas da maior cidade do país paradas, os comércios fechados e as marginais sem congestionamento. Mas foi exatamente isso que aconteceu na manhã desta sexta-feira (28), em São Paulo. O impacto da greve geral parou a capital paulista. O silêncio e o vazio deram o tom da mobilização.
Na avenida Paulista, centro econômico do país, todas as agências bancárias estavam fechadas, a maioria com faixas e cartazes para anunciar a greve geral. Nenhum ônibus circulou, a movimentação de carros era baixa e quase não tinha pedestres.
Professores de escolas públicas, privadas e universidades também paralisaram as atividades. Estudantes se reuniram na Rua da Consolação para uma manifestação em apoio à greve, mas a polícia agiu com extrema violência para dispersar a mobilização.
Trabalhadores do Banco Central aderiram à greve | Foto: Mariana Serafini
Todo o transporte coletivo foi paralisado. Motoristas e cobradores de ônibus, ferroviários de todas as linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e os metroviários cruzaram os braços. Apenas as vans de transporte e a Linha 4-Amarela (Luz Butantã), que é privada, funcionaram, e ainda assim, não tinha o número habitual de passageiros.
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Sindicato dos odontologistas de São Paulo conversa com a população na Avenida Paulista
Cruzamento das avenidas Ipiranga e São Luís
Estação Anhangabaú do Metrô | Foto: Mídia Ninja
Estação Anhangabaú do Metrô | Foto: Mídia Ninja
Avenida Barão de Itapetininga, uma das principais ruas de comércio do centro
Rua 25 de Março
Estação Brigadeiro do Metrô, na Avenida Paulista
Agência Bancária na Avenida Paulista
Parque Dom Pedro | Foto: Fernando Sato
Do Portal Vermelho
o.
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