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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Chapa 89, Viver a UnB responde à Associação e assume compromissos com os estudantes da Pós-Graduação


A Chapa 89, Viver a UnB, respondeu a carta que a Associação dos Pós Graduandos da Universidade dirigiu aos candidatos a reitoráveis. Acompanhe os compromissos que Volnei e Bermúdez assumem com os estudantes de pós graduação.

A eleição ocorre hoje (22) e amanhã (23), participe e contribua para ampliar o peso dos estudantes na eleição paritária!
Vote 89, com Viver a UnB!

1 – Pela implementação de uma política de assistência estudantil. Inclusive para estudantes estrangeiros; construção de novos prédios na colina para atender demanda de estudantes de fora e antecipação da seleção para moradia para janeiro; realizar atividades que divulguem como funcionam editais de fomento.

R = A asssitência estudantil que fará parte da nossa gestão visa a garantir tanto as condições mínimas de sustentabilidade como estimular uma atuação responsável dos estudantes na vida acadêmica. É nosso dever evitar ao máximo a repetência e a evasão escolar. Os estudantes serão sujeitos estratégicos em nossa gestão, aí incluídos os estudantes estrangeiros. Nossa relação com os Centros Acadêmicos, com o DCE e a APG será de respeito mútuo, confiança e transparência, construindo de modo crítico o futuro da UnB. Acataremos a sugestão dos estudantes para a criação de um Decanato de Atenção à Vida Estudantil para operacionalizar esta assistência estudantil no contexto da política universitária.

2 – Sede da APG – Há 1 ano estamos buscando ter de volta a nossa sala sem sucesso.
R = A Chapa 89 compromete-se em buscar uma sala para servir de sede à APG.

3 – Apoio na campanha pelo reajuste de 40% das bolsas de pesquisa.

R = Apoiaremos a campanha pelo reajuste dos valores das bolsas de pesquisa.
4 – Por uma política de segurança com maior iluminação, reforçar a guarda comunitária com cursos para preparar para agir em toda a universidade sem contrariar autonomia universitária.  Colocar como discussão a necessidade da desmilitarização da polícia e  

5 – Não às catracas. Somos contrários a medidas de restrição à livre entrada da Universidade.
R =  Construir uma agenda integrada entre a comunidade acadêmica e os governos federal e distrital, a fim de protegermos as pessoas e nosso patrimônio. Neste sentido, é necessário: o aprimoramento e ampliação da iluminação pública da UnB, através de convênios com a Companhia Energética de Brasília (CEB), visando progressiva substituição de velhos equipamentos por outros à base de energia solar; o monitoramento das câmeras de vigilância em áreas de maior risco de atos violentes (assaltos, furtos outros); rondas preventivas conduzidas por vigilantes da UnB em parceria com os guardas civis; e a criação de sistemas informatizados para identificação de visitantes nas diferentes unidades e setores da UnB (estacionamentos, etc.); rondas preventivas regulares e articuladas, internamente pelos vigilantes da UnB e externamente, ao redor dos campi, pela Polícia Militar do DF; promoveremos uma cultura institucional de paz e não-violência, em iniciativas de educação permanente junto aos diversos públicos da UnB. Defendemos a instalação de cancelas para os veículos, exclusivamente nos estacionamentos, que é demanda de segmentos da comunidade universitária, como medida de segurança. 
Somos contra as catracas como forma de controlar a livre circulação nos “Campi”.

6 – Pela regulamentação dos cursos lato sensu, não à privatização das universidades por meio de cursos pagos e em defesa de uma especialização a serviço dos anseios do povo brasileiro.
R = Todo ensino superior brasileiro tem regulamentação federal, inclusive o cursos “lato sensu”. Os cursos de especialização devem ser financiados com recursos públicos, à semelhança de outras modalidades de ensino superior.

7 – Assegurar representação estudantil em todos os colegiados de pós-graduação e 12 – Participação estudantil na decisão do orçamento da universidade.
R =  A representação estudantil deve se assegurar  em todos os colegiados, inclusive naquela que decidem sobre orçamento e a gestão financeira.

8 – Calendário para realizar a estatuinte.
R = Os problemas da UnB não residem em seu estatuto. Residem em normas internas defasadas e incompletas que devem ser revistas e complementadas.

9 – Defesa da autonomia universitária.  Queremos uma universidade pública, gratuita e de qualidadecomprometida com a inclusão social e que reforce a produção do conhecimento para atender à soberania nacional e interesses do povo.
R = Temos plena consciência dos atuais limites da aplicabilidade do artigo 207 da Constituição Federal que assegura às IES a autonomia administrativa, financeira e patrimonial – além das liberdades da dimensão didático científica. Julgamos ser nosso dever buscar ampliar a nossa autonomia universitária enfrentando adequadamente os limites impostos pelos ambientes externos, ampliando nossa base de financiamento, e internos, promovendo uma gestão universitária para assegurar à UnB as bases materiais e os processos administrativos necessários para realizar nosso potencial e missão universitária.

10 – Mais concursos com vagas efetivas em todas as áreas visando a redução de professores substitutos e voluntários.
R = Buscaremos mais vagas para o quadro docente efetivo da UnB juntos ao MEC assegurando os concursos correspondentes efetivo e transparentes.

11 – Acesso livre ao ensino público superior. Definição de critérios que
facilitem o acesso dos estudantes do ensino médio público na universidade pública.
R = Somos favoráveis ao sistema de cotas para estudantes oriundos do ensino médio público.

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