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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Jantar reuniu mais de 800 pessoas em apoio a Inácio e Chico Lopes - Portal Vermelho

Jantar reuniu mais de 800 pessoas em apoio a Inácio e Chico Lopes - Portal Vermelho

Jantar reuniu mais de 800 pessoas em apoio a Inácio e Chico Lopes


Mais do que um jantar de adesão. O encontro que reuniu cerca de 800 pessoas na noite desta quinta-feira (30/08), no Marina Park Hotel, foi uma grande confraternização de apoiadores que acreditam na Força da Mudança, com Inácio e Chico Lopes, candidatos do PCdoB, na Prefeitura de Fortaleza. A deputada federal Jô Moraes, liderança do PCdoB de Minas Gerais, também prestigiou o encontro.


Juventude, representantes dos movimentos populares, membros da sociedade civil e dos diversos comitês de apoio a Inácio e Chico Lopes participaram da noite de festa e confraternização. A confiança e o entusiasmo com a campanha deram o tom da noite.

Apoio nacional

Para a deputada federal Jô Moraes, que veio a Fortaleza prestigiar o jantar e representar a direção nacional do PCdoB, o caráter popular e a grande repercussão da candidatura de Inácio e Chico Lopes merecem destaque. "Eles são pessoas do povo, que a população reconhece como seus representantes. Eles conhecem os problemas de Fortaleza e sabem o que fazer para resolvê-los, têm verdadeiramente compromisso popular", afirmou.

A deputada destacou a trajetória de Inácio, homem da luta do povo, que sempre defendeu o direito das pessoas tanto junto aos movimentos sociais quanto no parlamento. "É uma grande alegria estar aqui para enaltecer Inácio, ele que se junta a Chico Lopes, para se dedicar a mudar esta cidade. Inácio é um orgulho não só para Fortaleza, mas para o Ceará e para todo o Brasil. Homem respeitado e competente, desafia os obstáculos da vida", reiterou.

Jô Moraes se referiu ainda ao pouco tempo que a campanha tem na propaganda eleitoral no rádio e na televisão. "Sabemos que temos pouco tempo para apresentar 30 anos de história, mas também temos uma imensidão de 'televisões', que somos cada um de nós, que podemos reproduzir essa trajetória vitoriosa. Fortaleza só estará bem se estiver nas mãos de Inácio e Chico Lopes", confirmou.

A parlamentar enfatizou o apoio de toda a direção nacional do PCdoB para a campanha 65 em Fortaleza e pediu que todos redobrem os esforços para garantir Inácio e Chico Lopes na prefeitura. "Queremos o compromisso individual de cada um para construir e garantir a mudança que esta cidade precisa e merece. Para isso, nos somamos aos candidatos a vereador, que são nossa voz pra levar esta campanha aos quatros cantos da cidade. Vamos sair daqui com gana no coração e, no dia 7 de outubro, eleger esses dois homens do povo".

Enfrentando desafios

Chico Lopes, candidato a vice, agradeceu a presença de tantos amigos e apoiadores e destacou a nova etapa em que a campanha entrará. "Somos homens com raízes fincadas no chão desta cidade, temos uma trajetória de luta e estamos acostumados a enfrentar dificuldades. Não vamos nos acovardar diante delas porque participamos ativamente de todas as lutas que passaram por esta cidade, desde o regime militar até os dias de hoje. Nas greves, lá estavam Inácio e Chico Lopes, defendendo a classe trabalhadora a tomar rumo e conquistar respeito nessa cidade. No parlamento, a gente também estava em busca de recursos para o Estado. Nossa história não é de hoje e ela fala do nosso respeito por Fortaleza e sua gente", confirmou.

O vice de Inácio também comentou o resultado das últimas pesquisas para a eleição em Fortaleza. "Não temos medo delas, muito pelo contrário. Agora iremos intensificar ainda mais nossa campanha, visitando os terminais de ônibus, as portas de fábricas, sempre ao lado do trabalhador e mostrando o respeito que temos pelas pessoas. Não temos medo de cara feia", enfatizou.

Sobre a sua disposição de ser vice de Inácio, Chico Lopes enalteceu a parceria com o amigo de muitos anos. "Compor a chapa com ele é uma honra, uma glória. Inácio é um cidadão que muito nos orgulha porque começou ainda cedo, organizando o povo e defendendo as pessoas. Temos muito a contribuir com Fortaleza".

Chico Lopes também reiterou a necessidade de que todos se empenhem em ampliar a campanha. "Faço aqui um pedido importante: se você ama Fortaleza, quer transformar esta cidade, se quer valorizar a saúde, a educação, quer ver transporte coletivo de qualidade, e uma cidade planejada, participe das nossas atividades, peçam votos para estes dois cidadãos que amam Fortaleza e querem vê-la melhor".

Homem da luta do povo

Entusiasmado com as diversas manifestações de carinho e apoio, Inácio agradeceu a todos pela presença no encontro. "Este jantar tem caráter político mas também é uma forma de confraternização. Neste momento, estamos juntos, recarregando as baterias para enfrentar a nova fase da campanha de marca popular, democrática, aberta e transparente".

Também em sua intervenção, Inácio destacou a trajetória de luta que, junto com Chico Lopes, o credencia a ser prefeito de Fortaleza. "Ele nasceu aqui nesta região, foi à escola aos 12 anos, começou a trabalhar ainda criança e tornou-se auditor fiscal e professor. Chico Lopes é esta figura do povo, um vencedor que lutou e está disposto a ajuda o povo de Fortaleza. Tem muito vice gente boa por aí, mas igual a ele não tem nenhum, é o melhor companheiro de todos. Vou trabalhar demais porque quero vê-lo vice prefeito desta cidade, e a hora é agora".

Parceria com o povo

Inácio convocou os amigos e apoiadores a participar da campanha e se engajarem na luta política para melhorar a cidade. "Entraremos num momento decisivo para transformar esta cidade. Temos clareza de que ela precisa avançar. Eu e Chico Lopes já debatemos sobre Fortaleza há anos, sabemos que ela carece de planejamento, de bons projetos e organização. Reconhecemos que é preciso manter as conquistas e ir além", defendeu.

O candidato destacou a importância de estabelecer parcerias com as pessoas. "O povo sabe das coisas, conhece a cidade, reconhece suas carências. Iremos manter elos com os movimentos sociais, academia, empresas e sociedade civil para garantir uma Fortaleza demorcrática e justa. Temos conhecimento da realidade desta cidade, rodamos de ponta a ponta, conhecemos os becos, ruas, avenidas e bairros e sabemos do que cada canto desta cidade carece. Fortaleza precisa de um gestor que tenha competência e coragem e queira governar esta cidade".

Com dois milhões e meio de habitantes e cerca de um milhão e meio de epssoas morando em sua região metropolitana, Fortaleza tem grande potencial para ser uma das mais importantes cidades do país. "Para isto é preciso planejar", ratificou Inácio. "A cidade precisa ainda da vontade de quem quer governar. Eu e Chico Lopes a temos não só porque nascemos aqui e começamos a lutar desde cedo, mas porque aprendemos nos movimentos socias, no parlamento e na vida", defendeu.

Inácio também chamou a militância para intensificar as ações neste último mês de campanha. "Nosso sonho coletivo de ver esta cidade melhor só será possível se for abraçado por cada um de nós. O esfoço individual somado, será capaz de multiplicar nossa força. Por isso, convido vocês a fazerem parte dessa história. Entregamos nossa campanha nas mãos de todos que estão aqui para ampliar nossas ações. Vamos juntos, com força, vontade, energia e disposição para confirmar o 65 no dia 7 de outubro, o dia da vitória", ratificou.

Ampla participação

O candidato a vice-prefeito, Chico Lopes, os candidatos a vereador pelo PCdoB, a vereadora Eliana Gomes, o deputado federal João Ananias, o deputado estadual Lula Morais e outras lideranças do partido, como os presidentes do Comitê Municipal, Luís Carlos Paes, e do Comitê Estadual, Carlos Augusto Diógenes, o Patinhas, também agradeceram a presença das centenas de apoiadores ao encontro desta noite.

O secretário de Saúde do Governo do Estado, Arruda Bastos, também participou do evento, assim como representantes dos mais diversos setores da sociedade. Todos unidos no apoio a Inácio e Chico Lopes e na certeza da vitória, para uma Fortaleza com a força da mudança.

Fonte: Assessoria Inácio 65
Fotos: Chico Gomes

Leia também:
Câmara Municipal: Inácio apresentou propostas para Fortaleza

Paraguai: Frente Guaçu nomeia Lugo como presidente da coligação - Portal Vermelho

Paraguai: Frente Guaçu nomeia Lugo como presidente da coligação - Portal Vermelho

No Paraguai, mesa dos líderes dos 20 partidos políticos e organizações sociais que integram a Frente Guaçu designaram nesta sexta-feira (31) a Fernando Lugo como o presidente desta coligação de esquerda.


Esse primeiro passo na reestruturação da direção do bloco se submeterá para a plenária nacional que secionará no próximo domingo (2) para completar os novos órgãos diretores e debater a estratégia futura em torno a três eixos fundamentais.

Uma fonte da Frente confirmou que na plenária, o debate se desenvolverá sobre a resistência ao golpe de Estado parlamentário ocorrido em junho, o projeto político da agrupação e a questão eleitoral.

Na reunião, estarão presentes os coordenadores da Frente Guaçu, mais três membros da direção de cada partido e organização social integrante, que são os que conformarão a plenária e deverão concordar com os acordos feitos nesta sexta-feira (31).

Na proposta da nova estrutura estabelece um Comitê Político, no qual estaria conformado por seis representantes mais o presidente, neste caso Fernando Lugo. A plenária avaliará o plano de ações para a continuação da luta contra o governo golpista de Federico Franco

Com Prensa Latina

Investir na Copa é valorizar o país - Luciano Rezende - Portal Vermelho

Investir na Copa é valorizar o país - Luciano Rezende - Portal Vermelho


Vivemos um momento em nosso país no mínimo interessante. Ao contrário dos anos 90 onde o governo federal era criticado pela sua apatia e imobilismo, hoje a crítica feita por alguns setores da sociedade é oposta. O governo Dilma vem sendo condenado justamente por realizar grandes obras e ações. Acreditem se quiser.


É assim com Belo Monte, com a expansão da rede federal de educação, com a proposta de construção do Trem Bala e, pasmem, até com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Parte desta censura vem justamente daqueles que, quando estavam à frente do governo federal, levaram o país ao apagão, estagnaram o ensino público e foram incapazes de realizar um mero campeonato internacional de carrinho de rolimã. Pura dor de cotovelo.

Mas esta visão antidesenvolvimentista, principalmente “anticopista”, vem seduzindo outros setores da sociedade, pessoas bem intencionadas, embora ingênuas, que são levadas a crer que os recursos destinados à realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas serão subtraídos dos investimentos em educação e saúde, por exemplo.

Não entendem (ou não querem entender) que uma cultura desportiva é condição basilar para um maior rendimento escolar e para hábitos de vida mais saudáveis, inclusive. Além disso, significa grandes aportes de recursos que virão destes dois eventos máximos do esporte mundial e que poderão ser direcionados para a educação e saúde, de tão forte apelo nacional.

O prefeito de Londres, cidade que sediou os últimos jogos olímpicos, estimou em cerca de R$ 50 bilhões os lucros das Olimpíadas captados pelo município. Quer dizer que não estaremos perdendo dinheiro com a realização destes eventos como alguns querem fazer crer, muito pelo contrário. No Brasil, estima-se que as obras relacionadas à reforma ou construção de estádios, ampliação de rodovias e aeroportos, expansão da rede hoteleira e uma série de outras obras que já estão empregando vários brasileiros, acrescentarão cerca de R$ 180 bilhões ao PIB brasileiro até 2019, segundo dados do governo.

Londres recebeu 300 mil turistas estrangeiros e 600 mil britânicos por ocasião das Olimpíadas. Nosso país continental tem potencial para abrigar mais turistas estrangeiros e estimular os próprios brasileiros a conhecerem nossas distintas regiões. Tudo isso faz girar a economia, gerar emprego, elevar a auto-estima do povo, promover o desenvolvimento sustentável e, mais uma vez, patrocinar uma mentalidade esportiva mais elevada.

Mas a miopia de alguns parece ser incorrigível. Pelas redes sociais, está sendo difundida a idéia de que o governo prefere investir na Copa em detrimento de outras áreas. Uma inverdade.

A imagem de um servidor público segurando um cartaz pedindo para a presidenta Dilma fingir que a educação é a Copa do Mundo e investir também no ensino público demonstra equívoco na análise. Não menos injusta é a exibição de uma foto do Maracanã sendo reformado e uma escola sucateada sendo mostrada abaixo, como a fazer referência sobre uma suposta inversão de valores por parte do governo. Não é lícito eleger os custeios em grandes eventos esportivos como conflitantes a outros investimentos em áreas estratégicas. Queremos e podemos investir em todos os setores que secularmente reclamam por mais e melhores recursos públicos.

Por que, afinal, ser contra a Copa do Mundo e as Olimpíadas? Com a palavra, os que torcem contra o país.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mauro Santayana: Quando os soldados preferem morrer - Portal Vermelho

Mauro Santayana: Quando os soldados preferem morrer - Portal Vermelho

Em julho passado, revelam fontes oficiais, 38 militares norte-americanos se mataram. Um aumento de mais de 100% sobre os casos de suicídio do mês anterior. Vinte e dois deles se encontravam em serviço. Os demais haviam voltado para casa, mas já não se sentiam em seus lares. Eram outros homens, desfeitos e refeitos pelo horror.

Por Mauro Santayana, em seu blog


Provavelmente não se sentissem combatentes por sua pátria ou suas ideias, e, sim, meros mercenários, enviados para assassinar em nome de interesses que nada têm a ver com os de seu povo. Salvo nas duas guerras mundiais, quando justa era a luta contra os alemães e o nazismo, os soldados ianques lutam por Wall Street. O genocídio inútil de Hiroxima e Nagasáki, ao manchar com a desonra o combate pelos valores humanos, confirmou os exércitos dos EUA como bandos de pistoleiros do imperialismo.

Os Estados Unidos nunca tiveram que lutar em seu solo, a não ser na Guerra da Independência. Sempre invadiram o solo alheio, a partir da guerra contra o México, em 1846, quando anexaram mais de 40% do território do país vencido. A Guerra da Independência, bem antes, se travara contra homens iguais, da mesma etnia, da mesma fé, e poderíamos dizer, quase das mesmas idéias. O mesmo veio a ocorrer no conflito interno, o da Guerra da Secessão, apesar da crueldade dos combates e a bandeira ética do Norte contra a escravocracia do Sul.

Esse enorme privilégio – o de não conhecer as botas dos ocupantes estrangeiros – transformou-se em maldição. Os militares ianques já não encontram na alma, desde a derrota no Vietnã, quaisquer razões para a luta. Assim, são corridos pela depressão, ou se transformam em animais, como os que se deixaram fotografar em Abu Ghraid, com seus cães. A depressão os leva a desertar das fileiras, de forma absoluta, ao estourar a cabeça ou o coração com suas próprias armas.

O filósofo espanhol Ortega y Gasset tem uma tese interessante sobre os militares e as guerras. Ele considera o cerco de Granada, pelos Reis Católicos, em 1492 – o mesmo ano da descoberta da América por Colombo – como o fim do soldado que combatia com honra, e o início do soldado “técnico”, que atua como simples extensão de sua arma.

No cerco de Granada, e na vitória que se seguiu, os castelhanos usaram o planejamento tático e estratégico, superando, e em muito, os gregos e os romanos no projeto de suas operações. Segundo Ortega, ali morreu a bravura, e nasceu o combatente moderno, mera máquina de matar, sem honra e sem sentimentos, a não ser os do ódio induzido.

Os soldados americanos que se matam, torturados pelo remorso, talvez sigam o lema que os japoneses inscrevem nos sabres destinados ao harakiri: saiba morrer com honra quem com honra não soube viver.

* Mauro Santayana é colunista político do Jornal do Brasil, diário de que foi correspondente na Europa (1968 a 1973). Foi redator-secretário da Ultima Hora (1959), e trabalhou nos principais jornais brasileiros, entre eles, a Folha de S. Paulo (1976-82), de que foi colunista político e correspondente na Península Ibérica e na África do Norte.

Aos estudantes, Dilma diz que 100% do Petróleo irá para educação - Portal Vermelho

Aos estudantes, Dilma diz que 100% do Petróleo irá para educação - Portal Vermelho


Representantes dos estudantes universitários, pós-graduandos e secundaristas participaram, nesta quarta-feira (22), de uma audiência com a presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, para discutir a destinação dos 10% do PIB para a educação, conforme o Plano Nacional de Educação, aprovado por uma comissão especial da Câmara em junho.


Estiveram presentes na reunião os presidentes da UNE, Daniel Iliescu; da ANPG, Luana Bonone, e da Ubes, Manuela Braga, além da vice-presidenta da UNE, Clarissa Cunha.

De acordo com Bonone, da Associação Nacional de Pós-Graduandos, a reunião “surpreendeu de maneira positiva. O governo aceitou a reivindicação dos 10% do PIB para a educação, com a ressalva de que é preciso ter como certa a fonte garantidora”. Dessa forma, “não se comprometeu com a vinculação dos 10% do PIB sem antes definir a fonte de recursos”. Para resolver a questão, o governo concordou em destinar os recursos do Pré-Sal para a educação, esclareceu a pós-graduanda.

Petróleo X PNE

O compromisso do governo foi reafirmado pelo ministro Mercadante que, em coletiva de imprensa, assegurou que o governo vai defender junto ao Congresso Nacional que 100% dos recursos arrecadados com o pagamento de royalties do petróleo sejam destinados a políticas de educação e que metade do dinheiro que irá compor o fundo social formado com recursos da venda do petróleo do pré-sal também vá para a área, durante dez anos.

Mercadante afirmou ainda ter "convicção" de que o governo tem argumentos para convencer o Congresso Nacional desta proposta que, para o Planalto, é mais interessante do que a apresentada pela Câmara, que não define a origem dos recursos:

"É muito melhor que a gente coloque os royalties do petróleo na sala de aula e prepare uma futura geração cada vez mais qualificada para que a gente tenha um Brasil capaz de se desenvolver depois que o pré-sal passar, porque ele vai acabar, (...) do que desperdiçar esse recurso na máquina pública sem nenhum controle", declarou o ministro.

Outras bandeiras

Com relação à questão da assistência estudantil, outra pauta defendida pelos estudantes, o governo criou um grupo de trabalho para tratar o tema, tal como proposto por Iliescu.

Pauta dos pós-graduandos, a diminuição dos recursos do Ministério de Ciência e Tecnologia também foi abordada na reunião. De acordo com o governo, a partir do momento em que aumentar a verba da educação, os recursos do ministério também serão ampliados. De qualquer forma, para Luana, o governo está sensível às demandas apresentadas pelos estudantes.

Da Redação do Vermelho,
Vanessa Silva, com agências

#89ViverUnB Volnei fala de como tratar os campi com autonomia e atenção

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Conselho Nacional de Juventude quer aprovação imediata do Plano Nacional de Educação (PNE 2012)

A II Conferência Nacional de Juventude, realizada de 9 a 12 de dezembro de 2011, em Brasília, mobilizou milhares de jovens de todo o país sob o tema “Conquistar direitos, desenvolver o Brasil”.
Entre os demais temas que estiveram no centro das discussões também esteve o direito à educação, previsto na Constituição Federal de 1988, que estabelece sua garantia como dever do Estado, a ser ofertado mediante a garantia do ensino fundamental, obrigatório e gratuito, da progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade do ensino médio e do acesso aos níveis mais elevados de ensino, entre outros.

• Artigo 208
Em relação a essa garantia constitucional, o Estado brasileiro acumula um histórico de falta de prioridade nas políticas educacionais, déficit que reflete diretamente no desenvolvimento do país e na emancipação de sua juventude. Dados do IPEA (2009 – Juventude e Políticas Sociais) indicam que temos cerca de 1,5 milhão de jovens analfabetos. Apenas metade (48%) dos jovens entre 15 e 17 anos
frequentavam o ensino médio em 2007, nível considerado adequado a essa faixa etária. Em relação ao acesso ao ensino superior, a situação é ainda mais crítica, sendo que apenas 13% dos jovens entre 18 e 24 anos cursavam esse nível de ensino no período.

O documento “Para desenvolver o Brasil”, que traz a resolução final da Conferência, evidencia de forma expressiva a bandeira dos 10% do PIB investidos em educação, aprovada de forma consensual no processo de conferências estaduais e nacional de juventude. A proposta faz parte do Plano Nacional de Educação (PNE), que está em tramitação no Congresso Nacional, e visa recuperar o atraso causado pela falta de investimento em educação, marcado pelo veto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao PNE anterior, que garantia o mínimo de 7% do PIB para o financiamento
do ensino publico em todos os níveis.

O Plano Nacional de Educação de 2012 foi construído de forma democratica pela sociedade civil e governo. Trabalhado em inúmeras conferências municipais, 27 conferências estaduais, na Conferência Nacional de Educação e, de forma assídua por mais de um ano, na Comissão Especial do PNE da Câmara dos Deputados. O recurso apresentado por deputados dos mais diversos partidos compromete a aprovação do PNE em 2012 e prejudica a elaboração e adequação dos planos de educação em âmbito estadual, distrital e municipal. Além disso, esse recurso vem sendo entendido por toda a sociedade como forma de derrubar a meta de investimento de 10% do PIB para a educação.

O Governo Federal vem sinalizando, desde o início da tramitação, por meio de ações contrárias à meta 20, que diz respeito ao financiamento. Diversos ministros também já se pronunciaram contrários à sua manutenção. O pronunciamento mais preocupante é o do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que afirmou que o investimento de 10% do PIB para área poderia “quebrar o país”. O Conselho
Nacional de Juventude entende que o investimento em educação pública, gratuita e de qualidade é, na verdade, um instrumento necessário ao desenvolvimento socioeconômico do país.

O Conselho Nacional de Juventude reforça o apoio à proposta aprovada por unanimidade na Comissão Especial que analisou o tema em junho de 2012 e condena a movimentação que vem ocorrendo no Congresso Nacional com o objetivo de atrasar o envio do PNE ao Senado.
Expressamos repúdio a qualquer movimentação que tenha como finalidade o atraso da aprovação do PNE ou a derrubada da meta de investimento aprovada na Comissão Especial, entendendo que a não aprovação do Plano em caráter de urgência e em sua totalidade é um ataque direto à juventude brasileira e às suas possibilidades de emancipação e autonomia, construídas mediante garantia do
direito constitucional à educação.

Depoimento Prof. Francisco Neves em apoio à Chapa #89ViverUnB

ViverUnB - melhores momentos do segundo debate dos Reitoráveis #89ViverUnB

Chapa 89, Viver a UnB responde à Associação e assume compromissos com os estudantes da Pós-Graduação


A Chapa 89, Viver a UnB, respondeu a carta que a Associação dos Pós Graduandos da Universidade dirigiu aos candidatos a reitoráveis. Acompanhe os compromissos que Volnei e Bermúdez assumem com os estudantes de pós graduação.

A eleição ocorre hoje (22) e amanhã (23), participe e contribua para ampliar o peso dos estudantes na eleição paritária!
Vote 89, com Viver a UnB!

1 – Pela implementação de uma política de assistência estudantil. Inclusive para estudantes estrangeiros; construção de novos prédios na colina para atender demanda de estudantes de fora e antecipação da seleção para moradia para janeiro; realizar atividades que divulguem como funcionam editais de fomento.

R = A asssitência estudantil que fará parte da nossa gestão visa a garantir tanto as condições mínimas de sustentabilidade como estimular uma atuação responsável dos estudantes na vida acadêmica. É nosso dever evitar ao máximo a repetência e a evasão escolar. Os estudantes serão sujeitos estratégicos em nossa gestão, aí incluídos os estudantes estrangeiros. Nossa relação com os Centros Acadêmicos, com o DCE e a APG será de respeito mútuo, confiança e transparência, construindo de modo crítico o futuro da UnB. Acataremos a sugestão dos estudantes para a criação de um Decanato de Atenção à Vida Estudantil para operacionalizar esta assistência estudantil no contexto da política universitária.

2 – Sede da APG – Há 1 ano estamos buscando ter de volta a nossa sala sem sucesso.
R = A Chapa 89 compromete-se em buscar uma sala para servir de sede à APG.

3 – Apoio na campanha pelo reajuste de 40% das bolsas de pesquisa.

R = Apoiaremos a campanha pelo reajuste dos valores das bolsas de pesquisa.
4 – Por uma política de segurança com maior iluminação, reforçar a guarda comunitária com cursos para preparar para agir em toda a universidade sem contrariar autonomia universitária.  Colocar como discussão a necessidade da desmilitarização da polícia e  

5 – Não às catracas. Somos contrários a medidas de restrição à livre entrada da Universidade.
R =  Construir uma agenda integrada entre a comunidade acadêmica e os governos federal e distrital, a fim de protegermos as pessoas e nosso patrimônio. Neste sentido, é necessário: o aprimoramento e ampliação da iluminação pública da UnB, através de convênios com a Companhia Energética de Brasília (CEB), visando progressiva substituição de velhos equipamentos por outros à base de energia solar; o monitoramento das câmeras de vigilância em áreas de maior risco de atos violentes (assaltos, furtos outros); rondas preventivas conduzidas por vigilantes da UnB em parceria com os guardas civis; e a criação de sistemas informatizados para identificação de visitantes nas diferentes unidades e setores da UnB (estacionamentos, etc.); rondas preventivas regulares e articuladas, internamente pelos vigilantes da UnB e externamente, ao redor dos campi, pela Polícia Militar do DF; promoveremos uma cultura institucional de paz e não-violência, em iniciativas de educação permanente junto aos diversos públicos da UnB. Defendemos a instalação de cancelas para os veículos, exclusivamente nos estacionamentos, que é demanda de segmentos da comunidade universitária, como medida de segurança. 
Somos contra as catracas como forma de controlar a livre circulação nos “Campi”.

6 – Pela regulamentação dos cursos lato sensu, não à privatização das universidades por meio de cursos pagos e em defesa de uma especialização a serviço dos anseios do povo brasileiro.
R = Todo ensino superior brasileiro tem regulamentação federal, inclusive o cursos “lato sensu”. Os cursos de especialização devem ser financiados com recursos públicos, à semelhança de outras modalidades de ensino superior.

7 – Assegurar representação estudantil em todos os colegiados de pós-graduação e 12 – Participação estudantil na decisão do orçamento da universidade.
R =  A representação estudantil deve se assegurar  em todos os colegiados, inclusive naquela que decidem sobre orçamento e a gestão financeira.

8 – Calendário para realizar a estatuinte.
R = Os problemas da UnB não residem em seu estatuto. Residem em normas internas defasadas e incompletas que devem ser revistas e complementadas.

9 – Defesa da autonomia universitária.  Queremos uma universidade pública, gratuita e de qualidadecomprometida com a inclusão social e que reforce a produção do conhecimento para atender à soberania nacional e interesses do povo.
R = Temos plena consciência dos atuais limites da aplicabilidade do artigo 207 da Constituição Federal que assegura às IES a autonomia administrativa, financeira e patrimonial – além das liberdades da dimensão didático científica. Julgamos ser nosso dever buscar ampliar a nossa autonomia universitária enfrentando adequadamente os limites impostos pelos ambientes externos, ampliando nossa base de financiamento, e internos, promovendo uma gestão universitária para assegurar à UnB as bases materiais e os processos administrativos necessários para realizar nosso potencial e missão universitária.

10 – Mais concursos com vagas efetivas em todas as áreas visando a redução de professores substitutos e voluntários.
R = Buscaremos mais vagas para o quadro docente efetivo da UnB juntos ao MEC assegurando os concursos correspondentes efetivo e transparentes.

11 – Acesso livre ao ensino público superior. Definição de critérios que
facilitem o acesso dos estudantes do ensino médio público na universidade pública.
R = Somos favoráveis ao sistema de cotas para estudantes oriundos do ensino médio público.

Eleições p/ Reitor UnB, 22 e 23/08, Vote 89, Viver a unB, com Volnei e Bermúdez

Porque apoio a Chapa 89, com Volnei e Bermúdez para a UnB - Paulo Vinícius*


Propostas da Chapa 89, Viver UnB para os estudantes



























Os melhores momentos do segundo debate

assista o video
Mais uma vez a Chapa 89 - Viver UnB saiu vitoriosa do segundo e último debate promovido pela COC entre os reitoráveis à UnB. Credibilidade, objetividade e segurança nas exposições deram o tom de respeito, tranquilidade, transparência e compromisso dos candidatos, Volnei Garrafa e Luis Afonso Bermúdez. Além disso, fomos a única equipe de apoiadores que participou do evento do início ao fim, assegurando confiança e coesão do grupo que está unido desde setembro de 2011 elaborando os eixos da campanha. Assista o vídeo. Veja as fotos, e tire suas conclusões.



Estudantes da UnB  explicam apoio à Chapa 89, Viver UnB, com Volnei e Bermúdez

assista o video
Volnei e Bermudez foram pegos de surpresa com o presentinho multimídia elaborado por nossos estudantes apoiadores do Darcy Ribeiro, Ceilândia, Gama e Planaltina. Confira no vídeo o testemunho de quem tem participado ativamente da construção dos eixos da campanha e suas ações estratégicas... Veja a galeria de fotos.


Termina greve dos servidores técnicos - UnB Agência


 

Em assembleia, funcionários decidiram acatar reajuste de 15% proposto pelo Governo Federal. Categoria volta ao trabalho na segunda-feira, após formalização de acordo entre a Fasubra e o Ministério do Planejamento
Dominique Lima - Da Secretaria de Comunicação da UnB


Os servidores técnico-administrativos da Universidade de Brasília decidiram em assembleia, na manhã desta terça-feira, 21 de agosto, aceitar reajuste de 15% proposto pelo Governo Federal. A decisão encerra greve iniciada pela categoria no último mês de junho em adesão à mobilização nacional liderada pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), mas está condicionada à assinatura de acordo com o Ministério do Planejamento, previsto para amanhã.
A deliberação, portanto, prevê retorno ao trabalho somente na segunda-feira, 27. Uma nova assembleia está prevista para esta quinta-feira, 23. "É difícil que o Governo Federal não assine o documento tornando a proposta oficial porque a sugestão partiu deles. Mas, por prudência, vamos esperar a confirmação antes de retomar as atividades", explicou Mauro Mendes, coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub).
A proposta de retomar as atividades somente na segunda-feira foi levada pelo Comando Nacional de Greve, integrado por representantes da Fasubra, e segue orientação dada aos sindicatos de todas as universidades envolvidas na paralisação. O Sintfub, no entanto, defendeu que o retorno fosse imediato. O argumento envolve o processo de consulta para escolha do reitor, iniciado em 20 de julho e com início do primeiro previsto para esta quarta-feira. "Se professores e estudantes saírem da greve e os servidores continuarem paralisados haverá prejuízo no processo eleitoral", afirmou Antônio Guedes. "Seria estratégico que os funcionários tivessem as atividades normalizadas no período eleitoral", emendou Mauro Mendes.
REAJUSTE – A proposta aprovada pela maioria dos cerca de 350 funcionários presentes na assembleia garante 5% de aumento por ano até 2015, incluindo 2013, além de incremento de 0,2% de 2013 a 2015 entre entre cada nível da progressão de carreira. A decisão dos servidores técnicos da UnB segue orientação da Fasubra de acatar plano apresentado pelo Governo Federal.
Outra mudança é na tabela de percentuais de incentivo à qualificação. Com a proposta do Governo Federal, todos os servidores terão aumentos relativos ao nível de escolaridade formal até o doutoramento. Na prática, essa alteração significa que não importa com que grau o servidor começou a carreira, terá incentivos caso continue seus estudos.
Também houve modificações na progressão por capacitação profissional. O número de horas mínimas passará a ser considerado o somatório de diferentes cursos realizados num período determinado de tempo, sendo a carga horária mínima de 20 horas por curso. "A categoria entendeu a necessidade de aprovar a proposta do Governo Federal neste momento. Vamos agora encaminhar a decisão para o Comando Nacional de Greve, concluiu Mauro Mendes, ao final da assembleia.


Todos os textos e fotos podem ser utilizados e reproduzidos desde que a fonte seja citada. Textos: UnB Agência. Fotos: nome do fotógrafo/UnB Agência.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

PCdoB-DF realiza novo curso sobre Programa Socialista

O 2.º Curso do Programa Socialista do DF será realizado na Sede do Partido, no dia 25/08, sábado, das 9 as 14h.

Lançado no final de outubro de 2011, o Curso do Programa Socialista (CPS), em DVD, vem galvanizando as emoções da militância comunista em todos os estados que já o apresentaram nas conferências estaduais ou na realização dos primeiros cursos para formadores desenvolvidos no último final de semana.

Dirigentes do PCdoB mineiro no lançamento do CPS

Tendo como objetivo fundamental propiciar ao conjunto da militância do PCdoB e à sociedade em geral um conhecimento mais aprofundado sobre o Programa Socialista do Partido, o CPS revela-se um poderoso instrumento didático, a partir de uma linguagem leve que utiliza recursos modernos de comunicação para transmissão de ideias.

Ao sintetizar o conteúdo programático do PCdoB – a luta pelo socialismo como rumo e o fortalecimento da nação brasileira como caminho fundamental – o CPS amplifica as possibilidades para que militantes, amigos e aliados, assimilem com maior intensidade o conjunto de idéias contidas no Programa, que é a bussola da ação cotidiana do conjunto do partido e deve ser divulgado amplamente junto ao povo.

Segundo Cássia Damiani, secretária de Formação do Partido n o DF, "mesmo que os camaradas já tenham feito algum curso de formação na estrutura partidária, é importante que participem do CPS, pois poderão atualizar-se sobre o Programa Socialista e o Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento". 

Os monitores que participaram do 1. CPS do DF atuarão nesta segunda versão, contribuindo com as atividades que serão desenvolvidas no próximo sábado. Foram 24 participantes nesta versão, agora o número deve ser dobrado.

Sábado, 25/08, de 9h00 às 14h00
LOCAL: SDS ED.VENÂNCIO 
JÚNIOR BLOCO M SALA 102 CONIC
 MAIS INFORMAÇÕES: Tel: 61- 3321-6565


Programa Socialista para o Brasil

O fortalecimento da Nação é o caminho, o socialismo é o rumo


Cássia Damini

Tel: 9297-9963
Secretária de Formação do Comitê Regional do PCdoB-DF

Estudante: Esta é pra você! Conheça nossa proposta de Decanato de Atenção à Vida Estudantil!


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#89ViverUnB - Volnei inova em proposta para a segurança



#89ViverUnB - Bermúdez fala sobre proposta de gestão universitária




Neste vídeo, Luís Bermudez, certamente o mais experiente administrador da UnB quando comparado aos candidatos das outras chapas, explica como se dará a gestão universitária quando ele e Volnei assumirem a Reitoria e Vice-Reitoria da UnB

#89ViverUnB - Volnei: Conheça nossa proposta de Decanato de Atenção à Vida Estudantil


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A Chapa Viver UnB acredita que os estudantes são a alma e a razão de ser da UnB. Por conta disso, elaborou, ouvindo vários estudantes, uma proposta de Decanato que vai definir um novo patamar para a relação entre a universidade e o aluno.
Neste video aqui, os próprios estudantes explicam para você um pouco desta idéia revolucionária em termos de UnB.

Saiba onde votar para Reitor da UnB de acordo com sua matrícula



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COC divulga lista dos locais de votação da consulta acadêmica

Dominique Lima
Da Secretaria de Comunicação da UnB
A Comissão Organizadora da Consulta para a reitoria (COC) divulgou nessa sexta-feira,17, as listas com os locais de votação para o pleito que será realizado na próxima semana, entre os dias 22 e 23. Os documentos trazem informações sobre a seção eleitoral designada para cada matrícula. Para encontrar sua matrícula e saber sua seção eleitoral, basta digitar o númerono campo “localizar” no arquivo. Veja aqui os locais das seçõesEncontre aqui o local de votação de acordo com a matrícula.
Em caso de dúvida ou se a matrícula não estiver na lista, é possível procurar a COC para que o problema seja solucionado. Neste caso, será necessário enviar uma cópia da identidade com nome, matrícula e declaração de situação normal na instituição para a secretaria da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB). Essa medida, entretanto, não é obrigatória. Os eleitores que não estiverem na lista de alguma seção poderão votar nas sedes da ADUnB, do Diretório Central de Estudantes (DCE) e do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) no formato de voto em separado.
Representante do DCE na Comissão, André Ribeiro explicou que cada seção terá urnas separadas para os diferentes segmentos da comunidade acadêmica. O número de eleitores por seção varia de cerca de 800 a até cinco mil. Segundo Ribeiro, a divisão das seções levou em conta a facilidade de deslocamento entre os votantes, o maior controle da COC e a quantidade de recursos para a contratação de mesários.
Fonte: Secom-UnB

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Chapa 89 - Viver UnB - Propostas de Graduação, Pesquisa e Pós-Graduação


www.viverunb.com.br 
http://viverunb.com.br/pag/carta_Programa.php

Propostas para o ensino de Graduação na UnB

O ensino da Graduação é tratado no Eixo 3 da nossa Carta Programa de forma indissociável com a Pós Graduação, a Pesquisa e a Extensão, compondo o conhecimento, o saber e o saber fazer para a cidadania: compromisso e integração com a sociedade.

 Superar a fragmentação e as barreiras que persistem entre Ensino, Pesquisa e Extensão é o grande desafio de uma universidade moderna, exigindo a criação e a organização gradativa de novas formas de produção de conhecimentos e de formação profissional. Sendo o objetivo da educação, ajudar o estudante a se tornar um sujeito autônomo capaz de iniciativas próprias e de assumir responsabilidades, sua formação profissional deve ser capaz de despertar nele a capacidade de buscar informações técnicas, científicas e humanísticas relevantes e auxiliá-lo na aquisição de competências e habilidades do “saber-fazer” de sua escolha profissional.
Propomos, dentre outras ações:
  • Ampliar o quadro de técnicos e docentes necessários ao funcionamento dos cursos; permitir a construção de trajetórias curriculares flexíveis, no calendário semestral, permitindo a realização de disciplinas condensadas e modulares;
  • acompanhamento individual (tutorial) do discente na execução curricular, visando a redução da retenção, trancamento, evasão e vagas ociosas; tornar eficaz o sistema de matrículas e o sistema de controle acadêmico;
  • Apoiar a reestruturação curricular das atividades acadêmicas com ênfase em manter/multi/transdisciplinaridade visando melhorias nos Projetos Pedagógicos;
  • Modernização e utilização de tecnologias de informação e comunicação, implementação de redes wi-fi nos campi, instalação de softwares de apoio às atividades letivas, criação, modernização e ampliação dos laboratórios e salas de aula; 
  • Reformar o sistema de bibliotecas da UnB, com a atualização e ampliação do acervo e de infraestrutura e criação de novas Bibliotecas Temáticas; 
  • Garantia das condições necessárias para atingir a qualidade de EAD e fomento de bolsas de monitoria para os estudantes de Ensino a Distância.

Propostas de Pós Graduação 

A Universidade de Brasília que já foi protagonista na área de pesquisa e pós-graduação apresentou uma queda importante no ranking nacional nos últimos anos.

Apesar do número de alunos e de programas de pós-graduação ter expandido, ainda estamos longe quanto a qualidade. Somente um programa de pós-graduação da UnB recebeu nota 7. A grande maioria dos programas da UnB é nota 4 e essa situação não é compatível com o que queremos para a UnB – uma universidade de padrão  internacional, consolidada como uma das melhores universidades brasileiras.

Três eixos devem ser privilegiados no contexto da melhoria de nossas condições de pesquisa e pós-graduação:

• Eixo 1: Melhoria de nossa infra estrutura de pesquisa.

• Eixo 2: Incentivo e inserção de novos professores em atividades de pesquisa.

• Eixo 3: Consolidação de metas de excelência para a pesquisa e, consequentemente, para nossos programas de pós-graduação.


A melhoria da infraestrutura de pesquisa deve contemplar um ambiente proativo à implementação e modernização de laboratórios, à captação de recursos para a pesquisa junto a financiadores governamentais e privados e por fim à uma operacionalização de nossa relação com fundações (FINATEC e outras). 

Precisamos de mais laboratórios de pesquisa, modernização dos atuais e de novas salas de professores.

É importante também agilizarmos os processos internos, sejam acadêmicos, ou compras e manutenção dos equipamentos. Desburocratizar a implantação dos projetos de pesquisa que hoje se perdem nas inúmeras instâncias internas.

Um número importante de professores da UnB é composto por professores novos, com menos de cinco anos de casa. Assim, é essencial melhorarmos as condições de trabalho dos professores, principalmente dos recém-contratados que não encontraram nenhum apoio institucional nos últimos anos.

Editais com financiamento de publicação, de pesquisa, de participação em evento, de iniciação científica devem ser mantidos e ampliados. Contudo esses medidas por si só não resolvem o problema, como por exemplo a falta de infraestrutura para pesquisa que deve ser resolvida de forma institucional. A inserção dos novos professores nas atividades de pesquisa e pós-graduação se fará com um fomento às condições de trabalho para o novo docente de uma forma proativa e empreendedora.

Metas de excelência na pesquisa e pós-graduação precisam ser consolidadas e perseguidas. Este é um processo que passa por um projeto que envolva tanto nossos professores quanto nossos alunos de pós-graduação, de forma que metas de excelência sejam construídas como um projeto coletivo no sentido de ampliar nossa produção científica e a formação de mestres e doutores. Nesse sentido, é inquestionável a
necessidade de se implantar definitivamente o parque biotecnológico. Ou seja, precisamos atingir a excelência, para aumentar nossa competitividade, atrair novos alunos de qualidade, incluindo o de pós-doutorado, um aluno qualificado cuja situação ainda está indefinida dentro da UnB.

Para isso iremos criar um Decanato de Pesquisa e Inovação visando apoiar a produção, a difusão e a aplicação do conhecimento, promovendo um novo patamar de relação entre universidade e sociedade. 
Soma-se ainda a necessidade de procurarmos novos financiamentos além dos editais em curso. Outra ação que se impõe é a de estabelecer um canal direto com as fundações de apoio a pesquisa, seja a Finatec ou
mesmo outras fundações. Pretendemos ainda desburocratizar todos os processos que estão presentes dentro e fora da pesquisa e pós-graduação; agilizar a aquisição de equipamentos e a implementação de projetos de pesquisa que envolvem empresas estatais, governamentais ou privadas.

Volnei Garrafa e Luis Afonso Bermudez

Chapa 89 - Viver UnB

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Porque apoio a Chapa 89, com Volnei e Bermúdez para a UnB - Paulo Vinícius*

 Engajei-me com entusiasmo na campanha da Chapa 89, com Volnei Garrafa e Luis Afonso Bermúdez, porque vi na candidatura seriedade e compromisso com a UnB, mas também pelo conjunto desse movimento, que me parece um caminho seguro para que possamos fazer avançar a Universidade de Brasília, que enfrenta ainda uma importante crise. Sinal dessa crise é a desintegração que marca o cenário da eleição para reitor, com dez candidaturas, muitas das quais foram parte da atual gestão - apesar da pouca cordialidade demonstrada entre elas mesmas. Nesse cenário de fragmentação, Volnei e Bermúdez se destacam pelo amplo apoio que reúnem e por uma postura de debate de projetos que merece ser sonhecida, assim como suas histórias. Não me parece que vivamos na UnB um cenário que oponha as pessoas, mas uma fratura mais ampla que exige resgatar os valores e a auto-estima da instituição. Por isso, em vez de me iludir com ilusórias oposições que se esgrimem por aí, interesso-me mais pela biografia, os projetos e a prática na campanha. Por isso fiz esse esse artigo, que apresenta minhas quatro razões para apoiá-los:

1) A UnB precisa mudar para melhor, por isso é importante tomarmos nossa parte nesse desafio que se apresenta na eleição para Reitor, que conquistamos paritária, apesar da oposição de alguns. Assim, a estabilidade da eleição e a nossa participação são decisivas. Também por isso, resolvi apoiar quem na minha opinião stem sólido compromisso com a instituição, demonstrado pelos 39 anos de Volnei, e 32 de Bermúdez na UnB e pelo que realizaram.
Os dois somam tempo de casa, história de luta, capacidade de gestão e sensibilidade social. Volnei e Bermúdez são pesquisadores de inegável gabarito. Volnei (veja o perfil)  é um expoente acadêmico da UnB, é um líder mundialmente reconhecido na bioética e no movimento de saúde coletiva, e foi presidente da ADUNB ainda durante a Ditadura. Bermúdez(veja o perfil)  dirigiu por trinta e dois anos, com apoio de vários reitores, um dos projetos mais avançados em termos de gestão e tecnologia na UnB - o CDT, Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico , liderando a construção do mais moderno prédio da UnB, que padece de flagrante crise de infraestrutura. Além disso tem um trabalho social e acadêmico importante na difusão de tecnologias para comunidades vulneráveis.

2) A Chapa 89, com Volnei e Bermúdez, pode unir a UnB. Fragmentada a casa em dez candidaturas, deficitária, em queda nos indicadores, a Universidade de Brasília precisa de gente com história e capacidade de unir. Volnei como professor e pesquisador, líder sindical, decano de extensão exemplar e por três vezes candidato a reitor, está maduro para seu maior desafio. Em sua campanha, é notável o protagonismo de estudantes, professores e funcionários, demonstrando a postura democrática. Há pessoas de vários movimentos e de  diferentes perspectivas políticas nessa chapa plural que quer fazer uma gestão plural e republicana na Universidade de Brasília. Essa postura agregadora, de portas abertas, que tem feito a campanha crescer e dado confiança de que é possível unir distintos pensamentos em favor da Universidade, o que se  expresssa no Programa.

3) A Chapa 89 tem um programa consequente, de quem conhece e debateu com os três segmentos. Um compromisso claro e razoável com metas objetivas, expressas nos quatro eixos de camapanha:
- UnBem Viver - As pessoas em primeiro lugar - um caminho para melhorar a relação, a qualidade da convivência e aproveitar as potencialidades da comunidade universitária;
- Por uma UnB que funcione - Enfrentar os problemas administrativos, de financiamento e gestão de modo inovador e repúblicano, fortalecendo a universidade pública como referência no Brasil e no Centro Oeste;
- UnB Construindo Saberes e Cidadania - Resgatando a experiência exitosa como de Volnei como Decano de extensão que iniciou a ampliação da UnB, e de Bermúdez, no CDT, apresenta um caminho concreto de compromisso e integração da UnB com a sociedade, afirmando a missão da UnB;
- “De portas abertas ao futuro” - UnB SEM FRONTEIRAS  -que propõe medidas simples e efetivas em favor da exceência, da relação entre os campi, das oportunidades de internacionalização e de  ampliação do financiamento por fontes públicas, e de vinculação da Universidade com o Projeto nacional de Desenvolvimento e com a relidade do DF.

4) Um compromisso concreto com os estudantes na campanha e na administração.
Além do espaço concreto que os estudantes  e funcionários tem para contribuir com a campanha e o programa, Volnei e Bermúdez avançam na proposição da criação de um Decanato de Atenção à Vida Estudantil. Em vez de um olhar reativo à situação de vulnerabilidade social apenas, propõem um maior protagonismo da instituição no apoio aos estudantes, fortalecendo a política de intercãmbio e o apoio aos estudantes de fora do DF, defendendo maior protagonismo da instituição no apoio à vida acadêmica, propondo a informatização e a agilização dos procedimentos para que seja mais fácil a interação com  a instituição.

Não são salvadores da pátria nem super-homens, mas reúnem o que a Universidade precisa nesse momento: um programa claro, postura democrática e integradora, excelência acadêmica como norte, compromisso social e capacidade de gestão para reposicionar a UnB e retomar o seu papel e missão, o que exige um novo marco republicano e transparente que permita superar a crise de financiamento, articulação com os entes públicos, relação com a sociedade e compromisso social.

Nesta quarta, 15 de agosto, teremos o segundo debate para a Reitoria da UnB, no Centro Comunitário, às 15h00. Muito importante nesse momento de greve mobilizarmos os estudantes para conhecer as propostas dos candidatos e o seu perfil. Tenho confiança que as qualidades de Volnei e Bermúdez transpareceram no primeiro debate na Faculdade de Tecnologia, e que sua capacidade de gestão e diálogo, seu espírito democrático e o compromisso com a Universidade de Brasília podem contribuir para que a UnB levante a cabeça e olhe para o futuro.

* Estudante do Mestrado da UnB (ICS-CEPPAC)

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Feliz cumpleaños, Fidel!

Hoje, o querido Fidel Castro completa 86 anos desafiando toda a urucubaca, atentados terroristas, maleitas e sobretudo desafiando o imperialismo estadunidense. Alvíssaras, comandante, que siga por muitos anos ainda dando trabalho e zelando pelo povo que tanto te quer.

Pude conferi-lo sempre, inclusive nesta minha última ida a Havana. Conversei, comi nas ruas, andei em meio ao povo, saindo o máximo que pude do circuito das muitas atividades que tivemos. Fi-lo de propósito, para auscultar o sentimento dos donos da Revolução Cubana, esse heróico povo que a defende com armas e sonhos e músicas e realizações e sem o qual Cuba jamais ultrapassaria as muita intempéries, com a mesma improbabilidade com que o comandante desafia o tempo, e com essa mesma lucidez que sempre colocou as pessoas em primeiro lugar.

Regozijei-me ao constatar que, como disseram pelo menos três dos populares que abordei, "Esse país es fidelista, fidelista!". Recordo-me que certa noite, no Malecón, um pouco macambúzio a despeito do espetacular momento - os poetas e revolucionários, os apaixonados e os extravagantes costumam por vezes ter esses lapsos inexplicáveis - mas portando em uma mão uma garrafa de Havana Club, e na outra um charuto dos que os próprios cubanos fumam, fui acolhido em meus muxoxos por dois anciãos animadíssimos, que com maraca e violão e a alegria de suas vozes marcadas pelo tempo seguiam ganhando a vida através do cantar de clássicos cubanos, salseiros e românticos, e que me regalaram com sua companhia. Gente querida, muito querida.

Depois de umas tantas canções e tragos e baforadas, arrisquei, disparando: "Por que vocês gostam tanto assim do Fidel?". Ele parou, olhou-me diretamente, os olhinhos brilhar, e simplesmente me disse: "Fueran muchas cosas..." Naquela mirada havia tanta história, tantas lembranças de discursos, tantas batalhas vividas que não precisava ser dito nada mais. Disse-me depois, com orgulho incontido: "Sabe com quem você esta falando? Com um soldado da guerra revolucionária!"

Ao lado do apoio às medidas de abertura econômica que dinamizam a economia socialista - porque o socialismo é economia de transição, não é o comunismo -, vi esse unânime carinho por Fidel. Outro cubano, disse-me: "Estávamos acostumados que, de repente estava ele aí. Sentimos muito a sua falta!". Uma taxista, disse-me sem pestanejar, que também os avanços recentes tinham o dedo do Fidel, já que ele estaria agora mais livre para observar as coisas com distanciamento e perceber os erros que havia.

Outro elemento que observei foi o olhar crítico que o cubano tem sobre o seu próprio processo revolucionário e país. Os cubanos reclamam mesmo e tem uma grande noção dos direitos que possuem. Andei por toda parte, inclusive de madrugada sem medo algum. Poucas vezes me senti tão seguro em minha vida quanto nas ruas de Havana, mas não me recordo de ver um policial com fuzil, um "caveirão", uma viatura gigante a barulhar encandeando a todos com seu passar apressado.

Tive sim a grata oportunidade de ver o Fidel falando no centro de convenções em Havana no Encontro Hemisférico de Luta contra a ALCA - em 2004, creio. Uma aula espetáculo que adentrou pela madrugada, crivada de gargalhadas e histórias, ele de terno, super bem. Quando entrou, uma senhora do fundo do auditório, gritou: "Guapíssimo, Fidel!", e era verdade.

Que maravilha ter a pretensão anexionista dos EUA ido ALCArajo, e em seu lugar ter avançado a integração latino americana, ter ingressado a Venezuela no Mercosul, não nos calarmos ante os intentos de golpe em Honduras e no Paraguai, e o Fidel estar aí, vivinho, perturbando os imperialistas! Fidel, Fidel, que tine Fidel, qiue los imperialistas no pueden con él! Feliz cumple, comandante!

E para vocês recomendo essa seleção de falas históricas do maior orador do século XX.

Fidel: Revolución

 

“Revolución es sentido del momento histórico;
es cambiar todo lo que debe ser cambiado;
es igualdad y libertad plenas;
es ser tratado y tratar a los demás como seres humanos;
es emanciparnos por nosotros mismos y con nuestros propios esfuerzos;
es desafiar poderosas fuerzas dominantes dentro y fuera del ámbito social y nacional;
es defender valores en los que se cree al precio de cualquier sacrificio;
es modestia,
desinterés,
altruismo,
solidaridad y heroísmo;
es luchar con audacia, inteligencia y realismo;
es no mentir jamás ni violar principios éticos;
es convicción profunda de que no existe fuerza en el mundo capaz de aplastar la fuerza de la verdad y las ideas.

Revolución es unidad, es independencia,
es luchar por nuestros sueños de justicia para Cuba y para el mundo,
que es la base de nuestro patriotismo, nuestro socialismo y nuestro internacionalismo.”


FIDEL

Fidel previne a su pueblo sobre  desintegración de la Unión Soviética




Maravilhoso discurso de Fidel Castro.na Argentina sobre o imperialismo e o Che - extratos







Perdemos o querido Barberino, lutador pela saúde dos trabalhadores bancário - CTB de luto

Nossa, pessoal, mais um querido camarada que perdemos. Sinto muitíssimo pela perda do Barberino, gente finíssima de uma cordialidade que só perdia pelo carinho com que se ocupava com a saúde dos trabalhadores. Seu chapéu lotado de bottons era uma referência das causas e dos compromissos que assumia. Um humanista, gente guerreira. Envio minha solidariedade à família, aos camaradas da Bahia e ao movimento sindical bancário que perde muitíssimo.Barberino fará muita falta.


A CTB lamenta o falecimento de José Alberto Santana Barberino, dirigente nacional da central, diretor de Saúde do Sindicato dos Bancários da Bahia e membro do Conselho Estadual de Saúde da Bahia.
Zezinho Barberino, como era conhecido, faleceu na manhã dests domingo, 12 de agosto, no interior da Bahia, em decorrência de um câncer descoberto há pouco mais de um ano.
Barberino foi grande estudioso das questões relacionadas à saúde dos trabalhadores, sendo um incansável organizador dos trabalhadores e trabalhadoras acometidos por doenças ocupacionais na busca de seus direitos.
A direção da CTB expressa suas condolências e se junta a familiares e amigos neste momento de dor pela perda irreparável de seu inestimável dirigente.