Começou com uma provocação do Nivaldo Santana no Facebook. Puxa daqui, puxa de lá e os versos - mesmo ruins - vão se afirmando. Tomara que ajude na vitória do povo. Um abraço
Paulo Vinícius
Inventaram um tal super-serra/ Que tudo pode, fez e faz /
De acertos com imperialistas/ A venda de almas e Petrobrás.
Esse cara é um perigo/ Ele tudo faz, e a todos mente:
Os tucanos quebraram o sigilo/ Pra acusar nossa Presidente!
Onde a vaidade manda a fé não vai/ Mas chega o vendilhão do Templo
Cristo disse: não esteja a direita vendo/ a caridade que a esquerda faz
Mas Serra, rasteiro, tão sem limite... / Teve numa missa em Canindé puxada a orêia/
Teve de ouvir o que padre disse: / Que profanação, que coisa feia!
Ele e o galego, dos ói azul, grelado / Não acreditavam no que acontecia/
Nunca vi carão tão bem dado/ pra enterrar uma oligarquia.
O medo da derrota é seu conselheiro/ E Serra o segue, disso já sabia
A inventar tudo que é roteiro/ de mentira, confusão e baixaria
Dilma não podia se defender / mas era o povo que não esquecia /
Do compromisso de uma mulher/ e ante mentiras não calaria.
Um povo que padeceu e não esquece/ Do fute do tal neoliberalismo/
Que ao rico, é claro apetece / Mas ao pobre só dá prejuízo.
Persegue nossos direitos/ assedia com práticas antisindicais /
Vende as nossas estatais/ e é dos gringos amigo do peito.
É algo tão nocivo e ruim/ Que chega me dá arrepio
Deus e o Povo defendam o Brasil / De uma desgraça assim
Seguindo de mentir a viver/ a elogiar o que não presta
Chamando o povo de besta/ Só mesmo jornais e TV
Os mesmos que na Ditadura/ a Imprensa Golpista que deu
Até vans para a tortura/ e a lição não aprendeu
Nos anos noventa, seus planos/ E a sua ideologia
Casou-os com os tucanos/ e pariu a privataria
Sua fé nos bancos é infinita/ E seu medo dos trabalhadores
Mas o povo não mais acredita/ Em seu roteiro de horrores
Os banqueiros especulam em febre/ E os juros comem os salários
Claro que a produção padece/ Mas há lucros bilionários
E o latifúndio segue vivo/ Está armado e se articula
Com o PIG e bancos se mistura / Reacionário e improdutivo.
Que o povo possa esteja prevenido / à encruzilhada que tem de viver
Quando Lula em dezembro descer/ Da rampa que também subimos
Há dois partidos / Duas grandes alianças
Silvério dos Reis é o vendido/ Tiradentes é a esperança
Quando Lula não estiver / no Palácio da Alvorada
Só segurá sua obra/ se lá estiver a mulher
Que em lutas foi provada / E tem esse sorriso aberto
Trabalha, realiza, é danada/ E é correta, do jeito certo
Que é firme e defenderá / o Brasil que se levanta
E que tanta esperança/ Pôde enfim reencontrar!
De quem trabalha e produz / Por esse país inteiro/
Trazendo luz/ Estudando, em faculdade, gerando emprego.
É no Rio, e não no Texas / serão as olímpíadas mundiais
Da Copa do Mundo nós vamos atrás/ E no Maracanã gritaremos Hexa!
E olhar para o nosso povo/ crescendo em sua cultura
Erguendo um horizonte novo/ Cheio de paz e fartura.
Em que a América Latina/ Unida cresce e avança
Tenha uma mulher no Brasil / Reanimando a esperança
O trabalho não terminou/ Com Lula e o segundo mandato
Por isso que Dilma ficou/ Para a direita ouvir o recado
Jamais o Brasil humilhado/ Jamais presidente vendido
E só o povo organizado / Pode vencer o perigo
De outro traidor disfarçado/ Chegar ao poder no Brasil
A vender o que a nação construiu/ Ante os ianques ajoelhado
Avançar, avançar mais/ Vamos lutar, ser construtores(as)
Por terra, trabalho e paz/ e poder para os(as) trabalhadores(as)
Após a noite vem o Dia/ Quem é de luta não cansa
Precisamos eleger Dilma /para continuar a mudança!
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