"Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá" Gonçalves Dias
Minha terra tem coqueiros,
O seu nome é Ceará.
Terra de índios, vaqueiros,
Do verde e bravio mar
Que o valente jangadeiro
domou pra nos libertar.
Serra, sertão, branca areia,
Nossos risos, nossas dores,
Nossa música e poesias
Aliviam os dissabores.
Minha terra tem uma brisa
Que nunca pude encontrar.
Dançam forrós, os amores
Que a saudade deixou lá,
Minha terra tem coqueiros,
O seu nome é Ceará.
Em cismar, bem longe, penso,
Um dia, hei de voltar!
Minha terra tem coqueiros,
O seu nome é Ceará.
Por ti eu não fico triste, e
Mesmo se a tristeza vem,
Sou valente e digo um chiste,
Faço um riso e vou além,
Meu trabalho, gênio e brilho,
Só dizem de querer bem.
Rogo à Virgem, meu Padim,
Menino Jesus: vou voltar?
Nem a seca poderia
Fazer deixar de te amar,
Ó Terra da Liberdade,
O seu nome é Ceará.
Serra, sertão, branca areia,
Nossos risos, nossas dores,
Nossa música e poesias
Aliviam os dissabores.
Minha terra tem uma brisa
Que nunca pude encontrar.
Dançam forrós, os amores
Que a saudade deixou lá,
Minha terra tem coqueiros,
O seu nome é Ceará.
Em cismar, bem longe, penso,
Um dia, hei de voltar!
Minha terra tem coqueiros,
O seu nome é Ceará.
Por ti eu não fico triste, e
Mesmo se a tristeza vem,
Sou valente e digo um chiste,
Faço um riso e vou além,
Meu trabalho, gênio e brilho,
Só dizem de querer bem.
Rogo à Virgem, meu Padim,
Menino Jesus: vou voltar?
Nem a seca poderia
Fazer deixar de te amar,
Ó Terra da Liberdade,
O seu nome é Ceará.
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