Diante da má fé intelectual da direita associada a setores vacilantes no campo popular, faço questão de defender a MP e devemos ir pra cima, sem vacilação. Depende da nossa mobilização ateo Primeiro de maio pautar as VITÓRIAS no horizonte: reduzir a Selic, reduzir os juros bancários a partir dos bancos públicos e do crédito popular, isenção do IR até 5 mil R$, Redução da Jornada de Trabalho e Fim da Escala 6X1. TEMOS MUITO A CONQUISTAR COM A UNIDADE DO POVO E A PRESSAO SOBRE A FRENTE AMPLA E A DEFESA DO GOVERNO LULA. Sobre as falsas polêmicas quanto à MP:
1) super endividamento depende de juro, não da sua queda. A classe trabalhadora já está endividada a taxas MUITO MAIORES QUE 5% a. m. Poder fazer portabilidade do crédito a partir dos bancos públicos com redução de mais de 50% dos juros é reduzir o endividamento e estabelecer um patamar menor de taxa que se imporá ao sistema financeiro nacional AO LADO DA LUTA PARA REDUZIR A SELIC
2) bancos públicos não servem para isso? Foi o jeito que teve. Cadê o apoio à luta pela redução dos juros como prioridade?
3- Papinho fraco esse, neoliberal e contracionista, conservador o dos que criticam a medida E JÁ TEM TAXAS MENORES E USAM O CONSIGNADO. É teoria econômica mixuruca essa que diz que a casa e o país são o mesmo. Estudem sobre criação de demanda.
4- Hipertrofia do capital financeiro parasitário, rentista sob o imperialismo é o que vivemos. Consumo é economia produtiva, emprego, desenvolvimento.Quem crítica, crítica errado. Se não for praí, vai tudo pra especulação financeira! O governo Lula está ameaçado pelo capital financeiro que trama sua queda e a vitória definitiva do neoliberalismo. Não é um tema menor o nível da atividade econômica e o êxito do Governo Lula para a classe trabalhadora;
5) o Sistema Financeiro prometeu diversificar instituições para reduzir a concentração e baixar os juros, mas essa diversificação foi feita *com aumento de juros*, um calote contra a economia popular.Com a medida provisória, será possível diminuir os juros para 47 milhões de trabalhadores formais. A medida será bombardeada pelos rentistas.
6) A redução da taxa de juros SELIC, o crescimento econômico por 8 anos, a reforma tributária, a desoneração da cesta básica incluindo carnes e a luta para tirar o ICMS, o crédito para a agricultura familiar, a nova industrialização e os BRICS são passos muito importantes. Tão vacilando setores que adotam teses contracionista, temos de romper com o neoliberalismo, e não defendê-lo.
7) a luta é Lula brigando pra economia crescer e os juros diminuírem e o emprego crescer de um lado, e de outro o capital financeiro rentista parasitário querendo a desaceleração econômica, a queda no emprego, para sangrar Lula até 2026. A luta pelo crescimento do emprego formal é decisiva e jamais foi feita em canto nenhum sem crédito. Pior, jamais sob esse patamar de juros compostos mensalizados (não anuais) sob a capitalização das Tabelas PRICE e SAC. É torar o cabra. Tu acha que na China, nos EUA, na França, na Índia (onde o sistema foi estatizado) em que lugar no mundo temos essas condições? Não há tempo. Tem de baixar os juros sim. E devemos buscar uma saída haddádica para estender a alternativa da redução do patamar de juros para precarizados e trabalhadores rurais.
8) A garantia sob parte do FGTS e o saldo integral da multa é a exigência do sistema financeiro contra o governo e o povo. Se eles tivessem BAIXADO os juros, não precisaria. É um lenitivo. Mais importante é associar a ampliação do consignado aos trabalhadores privados à redução da taxa Selic para deixar o Brasil crescer e dar qualidade a esse crescimento com valorização do trabalho, nova industrialização, cortar a mamata do crédito para desmatadores e poluidores, crescimento em milhões do emprego formal e a nossa associação aos projetos BRICS e parcerias comerciais amplas.
9) Faça as contas: o que significa reduzir em 50% o patamar dos juros no crédito pessoal nos trabalhadores da iniciativa privada. Qual a média de juros que vc paga hoje? #FicaaDica de Educação Financeira: TROQUE OS JUROS ALTOS PELOS JUROS BAIXOS. ESTENDA O PRAZO A TAXAS MENORES. É básico. É o que ganharemos.
10) UNIR a classe trabalhadora e o setor produtivo à luta pela redução dos juros, pelo fim da escala 6x1, pela redução da jornada, pela isenção do ir até 5 mil Reais são bandeiras centrais da nossa luta atual, no dia 18 de março no BACEN em Brasília e SP às 10h. E rumo a um grande, bonito e unitário Primeiro de Maio! E, claro, ocupemos as ruas para garantir democracia
#SemAnistia #Golpistanacadeia #FrenteAmpla #UnidadePopular
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