SIGA O COLETIVIZANDO!

Livro Kindle Textos de Combate - Venda Disponível

Textos de Combate: Sem perder a ternura, jamais - Paulo Vinícius da Silva - à Venda

O livro Textos de Combate: sem perder a ternura, jamais! já está disponível!Não precisa ter kindle, basta baixar o aplicativo ou entrar no c...

sábado, 3 de outubro de 2015

Novo ministério permitirá maior foco na crise econômica  - Portal Vermelho

Novo ministério permitirá maior foco na crise econômica  - Portal Vermelho

Em discurso no Plenário, nesta sexta-feira (2), a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) fez uma análise da reforma ministerial promovida pela presidenta Dilma Rousseff. De acordo com a parlamentar, as novas nomeações ajudarão na resolução da crise política e dos conflitos entre parlamentares da base governista e o Executivo.




O novo ministro da Defesa, Aldo Rebelo, fez coro com as parlamentares, destacando que a composição da nova equipe fortalecerá o governo O novo ministro da Defesa, Aldo Rebelo, fez coro com as parlamentares, destacando que a composição da nova equipe fortalecerá o governo 
Para a líder do PCdoB na Câmara, deputada Jandira Feghali (RJ), a recomposição é estratégica: ”A reforma, longe de ser um ‘toma lá, dá cá’, veio ao encontro da necessidade de cortar gastos e recompor a base de apoio. A presidenta Dilma não se elegeu sozinha, desde que o mundo é mundo as pessoas governam com quem os elegeu”, avalia a parlamentar.

O novo ministro da Defesa, Aldo Rebelo, que deixou a pasta da Ciência e Tecnologia, fez coro com as parlamentares, destacando que a composição da nova equipe fortalecerá o governo. “Agora os partidos da base passam a participar mais do governo, o que é a lei geral de sustentação dos governos democráticos.” Para Aldo Rebelo, a reforma aponta para a ampliação e consolidação da governabilidade, que é fundamental para a estabilidade social e a estabilidade econômica.

Jandira Feghali afastou a polêmica sobre a relação entre a reforma ministerial e os pedidos de impeachment. “Num governo de coalizão, isso é normal, natural. A reforma, portanto, não tem relação com o debate sobre o impeachment, e sim para a aprovação de uma agenda positiva no Congresso Nacional à sociedade”, afirma.

Para Vanessa Grazziotin, a reforma deve tornar possível, a partir de agora, o trabalho conjunto para mitigar a crise econômica. “O desafio da presidenta Dilma é fenomenal. Espero que a partir dessa nova composição, praticamente um novo governo, a gente tenha condição de enfrentar esse problema”, disse.

Ambiente produtivo

“O Congresso deve se voltar para a superação da crise e a criação de um ambiente mais propício à produção, ao conjunto da população e dos trabalhadores”, conclamou a senadora, criticando os distúrbios de ordem política produzida pela postura do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Nesta semana, observou a senadora, Cunha inviabilizou a sessão do Congresso para votação dos vetos presidenciais porque queria que o Senado votasse o restabelecimento do financiamento empresarial nas campanhas eleitorais. A postura foi fortemente criticada pela parlamentar.

O Senado e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao contrário, têm adotado uma atitude madura e responsável para com o Brasil, frisou Vanessa. A Agenda Brasil está sendo debatida e avançando para auxiliar o país num momento em que “não podemos criar ainda mais dificuldades”.

As medidas fiscais a serem aprovadas, como a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) não devem mirar apenas o lado mais fraco da sociedade, os trabalhadores. É necessário preservá-los e buscar a colaboração dos que ganham mais, disse a senadora.






De Brasília
Márcia Xavier, com agências  

Nenhum comentário:

Postar um comentário