De quarentena com conjutivite em casa, assisti o espetacular "capitalismo: uma história de amor", de Michael Moore.
Desde há muito, aprendi a olhar os trabalhadores dos Estados Unidos, não atribuindo ao povo o que é do imperialismo. Há lindas e pungentes histórias de gente de luta nos EUA,
sob o fascismo, enfrentando inclementes provas e mantendo uma retidão que impresiona.
Michael Moore mostra com empatia e misericórdia a seus concidadãos, além de ter essa capacidade cômica de inquirir o espectador e os participantes do filme sobre os absurdos do sistema capitalista, do "Amercan Way of Life". Evoca, a partir da identidade estadunidense valores muito importantes, a solidariedade, o senso de comunidade, outra visão dos ícones da história dos EUA, e um chamado à indignação. É como se disse "Se eu posso, por que você não?"
Tem problemas, sim, um ou outro. Tem limitações? Pode até ser. Mas observando Michael Moore divulgando a Internacional, questionando as entranhas de seu país, falando da coragem de seu povo, só posso aplaudir esse lindo filme. Diante de um domínio tão extremo e contínuo da direita nos EUA, sempre expostosa uma furiosa campanha anti-comunista, confrontados com tamanho bombardeio fascista, desinformação e violência, gente como Michael Moore é o sal da terra, faz a diferença. Alvíssaras!
E, para fechar, ele ainda nos apresenta uma versão de Tony bambino de A Internacional, em inglês, linda, linda, escutem.
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