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segunda-feira, 29 de março de 2010







Eleições do Sindicato dos Bancários de Brasília:
Um jogo de Cartas Marcadas

A eleição do sindicato, de tão apressada e fria, quase passa desapercebida pela categoria! Isso porque foi antecipada, encurtou-se a ca
mpanha e não há debate nem
transparência n
a votação. Entenda abaixo os porquês.

É clara a falta de independência da direção para representar a forç
a dos(as) bancários. Os lucros dos bancos são imensos, as conquistas a conta gotas. Ante a
insatisfação da categoria, a direção joga na retranca: não assegura a unidade para avançar nas conquistas; restringe a democracia e a participação; reduz o quorum da eleição; manipula a comissão eleitoral, faz da eleição um jogo de cartas marcadas.


É a resposta despolitizada às mudanças do movimento sindical, que tem hoje seis centrais e é mais plural. A representação dos trabalhadores vai muito além da
CUT, e há alternativas, por mais que a direção ridicularize e rotule quem lhe questione.

Nós que tam
bém apoiamos as mudanças iniciadas com Lula em 2002, e defendemos sua continuidade e aprofundamento, no entanto não concordamos com o comodismo chapa branca. Não é assim que faremos o governo avançar. O papel do sindicato é um, o do governo, outro. Há que criticar o errado e apoiar o correto para enterrar de vez o neoliberalismo.

Uma elei
ção a mascarar a crise do movimento bancário.
Cresce o descrença quanto ao movimento pela falta de democr
acia e diálogo. Terceirizam-se as greves. O debate nas assembleias é mutilado. E, ante a minguada
presença nas atividades do sindicato, a direção aposta na ausência e não na participação. Manobra os espaços de decisão para calar o “incômodo” das críticas.
Mas o sindicato não é o aparelho, a máquina, a buro
cracia, o sindicato somos nós!

A oposição tradiciona
l já mostrou seus limites. Infelizmente, dividida e equivocada na política. Representa uma minoria mesmo na esquerda, dogmática e sem realismo. Chega a se somar à direita e critica tudo que representa mudança no Brasil. Sua oposição a quase tudo que existe tira-lhe a independência para construir a unidade e falar pela maioria. E, se nacionalmente em alguns casos já é possível unir forças, infelizmente não foi o caso no DF.

Diante d
esse quadro e pela ausência de garantias democráticas mínimas, a CTB e outros setores não participamos da eleição do sindicato. Mas atuamos na campanha salarial e nas eleições da CASSI, da FUNCEF. Ativamente representados nessas batalhas, lutamos por uma alternativa bancária.


A geração
Pós–98:
JUVENTUDE E GARRA POR INTEIRO, DIREITOS PELA METADE

Nos últimos 15 anos houve uma renovação inédita da categoria bancária. Ad
mitidos em meio à maior onda de demissões “voluntárias” durante o neoliberalismo, entramos com direitos e remuneração inferiores aos dos pré-1998.
Uma nova geração de bancários(as) em um tempo de mudanças que é o futuro dos bancos públicos.
Ainda assim, marcamos um gol de placa durante a crise econômica que demoliu o
s dogmas neoliberais e privatistas. No governo Lula, CEF, BB e BNDES fizeram
Brasil se afirmar, gerar empregos, construir moradias e sonhos. Foram fundamentais nosso trabalho, esforço e talento. Mas ainda não ocupamos plenamente nosso espaço nos bancos nem nas representações das categorias. E no sistema financeiro prevalecem ainda amarras à mudança no Brasil.

Um Sistema Financeiro que sirva ao Brasil


Vivemos um mom
ento de transição, de luta para enterrar a herança do neoliberalismo no BB, CEF e BRB, fortalecendo seu caráter público, para servirem a um novo projeto nacional de desenvolvimento, a decidir-se em 2010.
Nessa campanha salarial se definirá se revertemos as principais derrotas sofridas durante o neoliberalismo. Isso passa por:

Isonomia – igualdade de direitos,incorporação da licença prêmio e aprovação do PL da Isonomia;

Reposição das perdas – Os anos 90 foram de arrocho salarial nos bancos públicos. Defendemos escalonar o aumento para repor essas perdas. Rejeitamos que a
CONTRAF-CUT as abandone e rebaixe os índices, como em 2009;

Jornada de seis horas sem redução de salários. As Centrais
estão para conquistar as 40 Horas Semanais sem redução. É atual e justo que a luta por 6 horas sem
redução, dado o crescimento exponencial da produtividade bancária;

Uma carreira digna (PCCS) e mais solidariedade – resposta à falta de identidade dos bancários. Qualificada, produtiva, comprometida, a categoria precisa ser valorizada, e não submetid
a ao assédio moral. Resultado se garante com carreira e remuneração digna!

Por um debate nacional sobre o papel do sistema financeiro no desenvolvimento do Brasil, na preservação do meio ambiente e na valorização do trabalho.


Leia Também:

De 1º a 09/04, participe das Eleições da CASSI. Vote:



POR UMA NOVA CASSI!


Visite: http://www.umanovacassi.com.br



De 26/04 a 06/05, participe das eleições da FUNCEF. Vote:












Visite: http://www.achapadosassociados.org.br




BRB: a luta por desenvolver o DF

A formação recente e as dificuldades do desenvolvimento do DF e a sua relação com o entorno só reafirmaram o papel do BRB como banco público. No entanto, assegurar a transparência e o controle social ao lado de uma administração não politizada são desafios mais claros à população do DF após os escândalos da quadrilha que se instalou no GDF.
Como parte dessas medidas, inserem-se as bandeiras do funcionalismo, em especial:
- a revisão urgente do PCS e a definição de uma PLR justa;
- o fim da segregação dos gerentes de negócio;
- a eleição direta para a diretoria executiva da REJUS e para conselheiros e diretor da BRB Saúde



uma central classista e de luta
A Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil é a mais nova das centrais sindicais. Fundada em dezembro de 2007, foi reconhecida - ao lado da CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central e CGTB – em agosto de 2008 e em representatividade já é a terceira central do Brasil.
Reúne os Bancários de Bahia e Sergipe, os Metroviários de São Paulo, os Metalúrgicos do RJ e os Correios do DF, mais de 400 sindicatos por todo o Brasil. Independente, classista, democrática e de luta, a CTB dá seus primeiros passos no DF e busca a unidade das centrais do direito dos trabalhadores.

Com esse objetivo, junto com CUT, CGTB, Força e Nova Central, estamos preparando a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora no dia 1º de junho em São Paulo para unificar as lutas dos trabalhadores e assegurar a conquista da Redução da jornada de Trabalho e por mais direitos!

Contato: pvss65@ gmail.com


quinta-feira, 25 de março de 2010

Viva os 88 anos do Partido Comunista do Brasil!!!

www.vermelho.org.br


PCdoB 88 ANOS

Renato Rabelo: o PC do Brasil está mais vivo e mais atual

Nos últimos anos a influência do Partido Comunista do Brasil tem se elevado no curso político brasileiro e nas lutas de nosso povo. Nossos êxitos são fruto, fundamentalmente, de uma política forjada tanto em princípios quanto numa orientação tática baseada em alianças amplas. Artigo de Renato Rabelo

Celebração

VídeoPCdoB 88 an

os: Oscar Niemeyer declara seu carinho pelo partido

Fundado em 25 de março de 1922, o Partido Comunista do Brasil é o partido mais antigo do país. Viveu 60 anos na clandestinidade. Neste vídeo, Oscar Niemeyer diz de sua preferência pelo PCdoB e declara seu carinho pelo partido.


A última entrevista de João Amazonas - TV Câmara


Molecagem: Articulação e ANABB se mordem e depois compõem a Chapa 1 para as eleições da Cassi

Essa foi ótima. Leiam a seguir, com os links respectivos, a baixaria protagonizada pela CONTRAF-CUT B e a ANAB nas pessoas de nada mais nada menos que Marcel Barros - conselheiro deliberativo eleito da Cassi e secretário-geral - e Valmir Camilo, presidente da ANABB.

Não é que os dois se mordem ferozmente e expicitam porque não foi implantado ainda o Plano Odontológico dos funcionários do Banco do Brasil!? Nossa! Muito importante para a gente entender!

E sabe o melhor, depois de tudo iso, como se nada tivesse sido dito, suas representações compõem a mesma Chapa para a Cassi, buscando a reeleição apesar do que eles mesmos disseram do plano e de outros absurdos, como a FALTA DE PEDIATRAS e o descredenciamento de diversos hspitais havido no DF. E a tal da Chapa 1 ainda quer o voto dos funcionários!!?? Durma-se com um barulho desses. Mas o melhor é ler para entender!

Mas, pensando bem, ambos estão de certo modo corretos, por isso voto na Chapa 3 POR UMA NOVA CASSI (http://www.umanovacassi.com.br)
Acompanhe:


Cadê o plano odontológico?
Jornal O Espelho de novembro de 2009, disponível em
http://www.contrafcut.org.br/download/publicacoes/09121713610.pdf

Implantação do plano odontológico foi adiada. O problema, desta vez, são os diretores eleitos da Cassi que alegam que a Caixa não tem capacidade para gerir o plano Já faz mais de uma década que os funcionários do Banco do Brasil reivindicam um plano odontológico na Cassi. De lá para
cá, foram muitas idas e vindas nas negociações com o BB, que só aceitou viabilizar a assistência em 2008, após muita pressão dos sindicatos e dos associados. Mas agora a luta dos bancários
encontrou uma nova barreira justamente de quem deveria ser seus aliados: os diretores eleitos da Cassi oriundos da Anabb (Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil).
Embora a Cassi tenha todas as condições de implantar seu próprio plano odontológico, que já está pronto inclusive, os diretores eleitos querem terceirizar o serviço. Sem nenhuma pesquisa de mercado ou qualquer concorrência pública, os dirigentes querem entregar a saúde bucal dos 440 mil associados e dependentes da Cassi para uma empresa terceira.

‘Cheiro de arroz queimado no ar’


“Como dizem os mais antigos, tem cheiro de arroz queimado nessa história”, comenta Marcel Barros, conselheiro deliberativo eleito da Cassi e secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Ele explica que, diante das perdas que a terceirização do serviço causaria aos associados, a Contraf-CUT e a direção do Banco do Brasil não tiveram outra alternativa a não ser prorrogar o prazo para implantação do plano odontológico para o próximo dia 31 de janeiro.
“Até lá, vamos lutar para enterrar esse projeto de terceirização e garantir que o plano odontológico da Cassi seja implantado. Não vamos admitir que empresas terceiras, alheias ao funcionalismo, inclusive associadas ao Bradesco, sejam a administradora do nosso plano. Foi com muita luta que o movimento sindical garantiu essa assistência odontológica, que pode trazer uma receita para a Cassi da ordem de R$ 25 milhões por ano, que o BB se comprometeu a pagar. Que interesse move os diretores eleitos da Cassi que vieram da Anabb para abrir mão desses R$ 25 milhões? Por que esses dirigentes querem fechar negócio com terceiras, inclusive do Bradesco, um dos principais concorrentes do BB?”, questiona Marcel.
Para o conselheiro deliberativo eleito da Caixa de Assistência, o risco atuarial do serviço odontológico é muito baixo, uma vez que ele é muito mais previsível do que os outros serviços de saúde. “Temos um plano pronto e a autogestão é o modelo que garante mais rentabilidade para a Cassi e o próprio banco se dispõe a pagá-lo”, adverte Marcel. “Fora isso,
ainda corremos o risco adicional da terceirização permitir que uma empresa de
mercado tenha acesso à base de dados da Cassi, hoje de valor incalculável.”

Uma luta de anos

O plano odontológico dos associados da Cassi começou a tomar forma em 2001, quando o movimento sindical conseguiu arrancar na mesa de negociações do BB um projeto para a implantação do serviço. Em 2003, após vários estudos e pesquisas, a Cassi finalizou a concepção do programa de saúde bucal. Em 2005, o plano da Cassi recebeu o registro da Agência Nacional de Saúde, cumprindo todos os requisitos legais para entrar em funcionamento. “Desde 2005 temos todas as condições de implantar um plano odontológico próprio na Cassi. Mas a direção do Banco do Brasil se recusava a aprová-lo, alegando que antes era preciso solucionar o déficit financeiro da caixa de assistência.
Após dois anos de negociações e muita pressão da Contraf-CUT e dos bancários, conseguimos a aprovação do BB. A partir daí, o banco deixou de ser o problema, e a barreira agora são os diretores da Cassi eleitos pelos próprios associados para defender seus interesses. Mas defender os bancários não parece ser o forte dessa gente”, comenta Marcel.


Uma pedra no caminho
Defasagem na rede de atendimento e burocracia para conseguir autorização de procedimentos prejudicam a vida dos associados da Cassi Quem precisa utilizar os serviços da Cassi encontra pelo menos dois grandes problemas: a defasagem na rede credenciada de atendimento e a burocracia para conseguir a autorização dos procedimentos.
A solução para essas questões tem sido reivindicada pelos associados e pelos sindicatos há anos, mas a atual diretoria da Cassi não demonstra a mínima vontade para resolver os problemas.
Segundo o conselheiro deliberativo eleito da Cassi, Marcel Barros, para conseguir uma autorização para os procedimentos, como exames e tratamentos médicos mais elaborados, o paciente precisa suar muito e, em diversos casos, não consegue vencer a burocracia.
“Muitos associados que precisam de um tratamento urgente e não recebem a permissão da Cassi têm entrado na Justiça e conseguido a autorização. Além disso, esses participantes têm recebido indenizações por danos morais por causa do modelo falho da autorização de procedimentos”, revela Marcel.
Para ele, as vitórias dos associados na Justiça mostram que a Cassi não tem parâmetros para autorizar ou não um procedimento. “Esse problema tem revoltado até os médicos, que sabem
o tratamento mais adequado para o paciente. Muitos profissionais têm até se descredenciado da Cassi, alegando que suas reputações estão em jogo por conta dos procedimentos não autorizados.
É uma economia burra de centavos que prejudica a saúde de muita gente”, comenta Marcel.



Carta do Presidente

(Valmir Camilo, Presidente da ANABB - daquele convênio odontológico que até eu tenho)

Jornal Ação Publicações :: Jornal Ação :: 2009 :: Ano XXIII, n° 204, Nov/Dez

http://www.anabb.org.br/mostraPagina.asp?codServico=468&codPagina=37213

TEM MOLEQUE SOLTO POR AÍ

A luta dos funcionários do BB sempre foi marcada pelas disputas entre diversas correntes de pensamento. E não começou com as centrais sindicais. Mesmo no tempo do velho Partidão, antes do nascimento de partidos como PT, PPS, PSOL, PSTU, PC do B, PDT, PSB, PTB, entre outros, as diferenças já existiam. Com mais ou menos democracia – não podemos esquecer a ditadura militar –, o debate nunca esteve ausente nas nossas lutas. Por isso, o debate político atual não pode deixar de lado os movimentos que foram necessários no passado para garantir o presente e o futuro. Abrir mão da verdadeira história e tentar apagar o trabalho de construção coletiva de um povo, de uma categoria de trabalhadores e de gerações de lideranças é como querer “queimar arquivos”. Muito próprio dos regimes de exceção. Uma lembrança terrível.

A luta dos funcionários do Banco do Brasil garantiu um banco com dois séculos de existência, um fundo de pensão com mais de um século de vida e uma Caixa de Assistência à Saúde com quase 70 anos de idade. O espírito democrático que existe na gestão da Previ e da Cassi, com a participação estratégica, gestora e fiscalizadora dos funcionários, foi uma conquista tão importante que abriu as portas para outras entidades dos setores.

Não dá para ignorar a importância dos colegas Chico Parra, Humberto Eudes, Zé Valdir, Vitor Paulo, Toninho Nogueirol, Fernando Amaral e tantos outros para que nossa Caixa de Previdência, apesar do voto de Minerva, seja uma referência no setor. Da mesma forma, não dá para esquecer o trabalho dos colegas Romildo, Onildo, Joilson, Diniz, Graça Machado, Deli e tantos outros, que trabalharam por nossa Caixa de Assistência. Eles trabalharam para garantir a existência de uma empresa de autogestão, contrariando governos, mercados privados de saúde, Agência Nacional de Saúde − deste e de outros governos −, rede privada de hospitais e clínicas e até de órgãos de controle de despesas das empresas públicas.

Eu mesmo, em 1988, portanto lá se vão mais de 20 anos, andava pelo interior de São Paulo, com meu carrinho, pedindo voto e transportando Chico Parra, que encabeçava uma chapa para a Previ com o Zé Valdir, contra a chapa indicada pela direção do Banco. Foi uma vitória muito importante não só para eles, mas para todo o funcionalismo. Em 2008, também pedi votos para eleger Roosevelt Rui, Marcel, Denise Vianna, Gilberto Vieira e tantos outros, juntando, pela primeira vez, em uma única chapa, Contraf-Cut e Contec.

É uma pena que um destes companheiros não tenha honrado o trabalho e o esforço de todos os outros e venha exercendo seu mandato de Conselheiro Deliberativo da Cassi sem nenhum respeito às regras da boa governança. Vazando documentos estratégicos negociais da Cassi, que até colocaram o próprio Banco do Brasil em desvantagem nas negociações com o Nossa Caixa-Nosso Banco. Criticando a diretoria da Cassi, esquecendo de sua condição de conselheiro, quando poderia propor melhorias para a Cassi e não o fez, em quase dois anos de mandato. Mentindo em nome do “pseudoconhecimento de causa”, ao falar do que não conhece. Usando números e valores que jamais foram tratados pelo Banco e pela Cassi. Citando problemas que verdadeiramente existem na Cassi, mas que foram minimizados com o trabalho dos eleitos, e ele o ignora. Ignora também que os problemas de atraso nos pagamentos da Cassi são de responsabilidade dos indicados para a Cassi, pelo governo que ele e nós defendemos. Ele, por uma questão partidária e eu, por respeito à democracia.

Não vou falar das críticas feitas à ANABB, pois o verdadeiro associado da instituição me conhece e conhece a história da entidade. Nossa posição em relação à Cassi, inclusive sobre o plano odontológico, foi amplamente tratada no Especial Cassi, publicado em maio de 2009. Não temos duas palavras, duas caras nem duas medidas. Se o conselheiro precisa usar do expediente para publicar suas críticas em um jornal sindical, considerando que não consegue ajudar a resolver os problemas da Cassi e usa a força do mandato concedido pelo Corpo Social, deve renunciar ao cargo e devolver os jetons recebidos indevidamente ao longo de quase dois anos. Administrar nossas entidades é coisa para homem de bem.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Ato de apoio do PCdoB a Dilma reunirá lideranças e artistas


No dia 8 de abril, o PCdoB indicará seu apoio à pré-candidatura de Dilma Rousseff à Presidência do jeito que gosta: com o entusiasmo e a alegria de sua militância, em um grande ato no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, a partir das 17h. A pré-candidata já confirmou sua presença. Também estão certas as participações de Leci Brandão, Martinho da Vila, Netinho de Paula e Jorge Mautner.


O ato reunirá ainda lideranças do partido e de outras organizações políticas e sociais, filiados, aliados e amigos para apoiar a decisão dos comunistas na defesa de um nome que representará a continuidade e o aprofundamento do ciclo aberto por Lula em 2002.

Pouco antes do evento, o Comitê Central do PCdoB se reunirá a fim de referendar a posição adotada pela Comissão Política do partido, expressa em nota publicada dia 5 de março. O apoio do partido, porém, só será oficializado – conforme estipula legislação eleitoral – depois de convenção eleitoral em junho.

Continuidade e avanço

Na avaliação do PCdoB – reafirmada em nota da Comissão Política Nacional – “o Brasil, sob a regência dos dois mandatos do presidente Lula, conquistou um ciclo virtuoso. Nele a democracia se amplia, a soberania do país se fortalece e o crescimento econômico se associa ao progresso social e à integração solidária com os países vizinhos”.

Para o partido, depois de superada a “herança maldita” deixada pelos tucanos após oito anos no Palácio do Planalto, “começou a nascer um novo projeto nacional de desenvolvimento direcionado para o aumento da produção, a valorização do trabalho e a melhoria da qualidade de vida de milhões de brasileiros. Se permanecer neste caminho, o Brasil poderá tornar-se, em tempo breve, numa das nações progressistas mais fortes e influentes do mundo”.
Dilma

Dilma confirmou presença no ato


Os comunistas justificam sua opção por Dilma destacando que, após muitas reuniões, “ficou explícita a afinidade programática entre ela e a nossa legenda e da mesma forma com a direção recém-eleita do PT. Além da convergência de ideias e do pacto pelo o progresso do país, ressalta-se o valor de uma mulher cuja personalidade política se forjou na luta democrática. Ela demonstrou, à frente de importantes funções públicas e, sobretudo como ministra do atual governo, competência, liderança e compromisso com o Brasil e o povo”.

Para Renato Rabelo, presidente do PCdoB, "quem não entender o caráter progressista e o sentido unificador (da candidatura Dilma) pode se isolar politicamente".

Além disso, o dirigente tem defendido que o caminho da campanha presidencial deve, de fato, seguir o rumo plebiscitário, capaz de confrontar o que foi a era FHC e o que está sendo o governo Lula. Para ele, “são dois modelos antagônicos entre o campo de Lula e os tucanos. Diluir este fato é ajudar a direita. Os setores conservadores vão fazer tudo para impedir esta polarização”.

Membro da comissão de organização do evento, Adalberto Monteiro, secretário de Formação do PCdoB, diz que o ato “tem o objetivo de dinamizar o tema dentro do partido e desencadear um processo de mobilização dos filiados e de debate interno. É como se o PCdoB esquentasse suas turbinas para esse grande confronto que determinará os rumos do país”.


Serviço

Ato de apoio do PCdoB à pré-candidatura de Dilma Rousseff
Dia 8 de abril, quinta-feira, a partir das 17h
Auditório Planalto do Centro de Convenções Ulisses Guimarães
Eixo Monumental – Brasília – DF
Mais informações pelo telefone (61) 3328-7794

Da redação,
Priscila Lobregatte

sábado, 20 de março de 2010

Haitivismo começa domingo no Museu da Repúblca com shows!


Pense num negócio bom!
Solidariedade com o Haiti, boa música, vídeos, basquete de rua, gente bonita, excelente espaço!

Vamos nos encontrar por lá?!

Ajudem a divulgar, beleza?

Um abraço

Paulo Vinícius



segunda-feira, 15 de março de 2010

TODO DIA É
DI
A DA MULHER!
Comemore conosco dia 17/03 o centenário do Dia Internacional da Mulher
às 17h00 na Rodoviá
ria do Plano Piloto

A Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil do Distrito Federal (CTB-DF) vai comemorar os 100 anos do Dia da Mulhe a 17/03, 4a. feira às 17h00 na Rodoviária do Plano Piloto. Lá, a CTB, União Brasileira de Mulheres (UBM) e a União de Negros pela Igualdade (UNEGRO) realizaremos uma mostra de vídeos e músicas, a distribuição de informações sobre a luta e os direitos das mulheres e ainda teremos uma Roda de Capoeira Feminina!
Participe, companheira,
participe, companheiro!
Dia de Mulher é todo dia e lugar de mulher é na política!
CTB - DF - UBM - UNEGRO

domingo, 14 de março de 2010

PCdoB convoca ato em apoio a Dilma

Postado em Blog do Renatoem março, 2010

Nós iremos realizar um grande ato em Brasília de apoio à ministra Dilma. O Portal Vermelho publicou uma matéria sobre o ato e com a íntegra da nota oficial do partido, que reproduzo aqui no blog.

mail.google.com5312
PCdoB convoca ato em apoio a Dilma; Renato destaca convergências

A direção nacional do PCdoB realizará na tarde do dia 8 de abril no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, um ato político no qual vai comunicar a filiados e simpatizantes a indicação de apoio à pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Roussef. O presidente do Partido, Renato Rabelo, revelou que já vem conversando com a ministra da Casa Civil “há cerca de oito meses” e observou que há uma convergência de opiniões sobre muitos temas que estarão em pauta nas eleições.
“Identificamos uma convergência muito grande de opiniões entre o PCdoB e Dilma”, sublinhou o dirigente comunista. “Para apoiar uma pré-candidatura, como é o caso, é indispensável uma plataforma clara com pontos de vista comuns. Essas conversas permitiram maior conhecimento mútuo e a revelação da identidade de objetivos.”

Projetos antagônicos

O último congresso do PT também aproximou os dois partidos no que diz respeito a ideias e concepções programáticas. “Eles demonstraram uma compreensão essencial sobre alguns pontos fundamentais”, sublinhou Rabelo, citando “a avaliação de que no pleito teremos dois campos opostos e dois projetos antagônicos”.

De um lado, conforme o presidente do PCdoB, há o campo que pode ser definido como neoliberal, embora mascarado e mitigado. É o campo do retrocesso, com um projeto privatizante, subordinado ao imperialismo americano e hostil aos interesses do povo e da nação.

Neoliberalismo mitigado

“A base social e os compromissos políticos da candidatura tucana são os mesmos que orientaram o governo FHC, não houve mudança”, sustentou. Já o bloco alinhado com a pré-candidatura de Dilma “está buscando uma alternativa ao neoliberalismo, defende um projeto de nação soberana e democrática, a integração com os vizinhos latino-americanos, a inclusão social. É outro projeto.”

A recente contenda comercial entre Brasil e EUA ajuda a desmascarar e identificar o campo neoliberal, que não conseguiu disfarçar sua subordinação ao império do norte. A disputa em torno das ilhas Malvinas entre Argentina e Inglaterra também despertou reações reveladoras, de acordo com o líder comunista. Os neoliberais querem a neutralidade do Brasil no conflito, posição que serve aos interesses do velho e agressivo imperialismo britânico.

Identidade programática

Rabelo elogiou o programa aprovado recentemente pelo PT, que passou a defender um novo projeto de desenvolvimento nacional, com caráter democrático e popular. “Há muita coisa comum com o projeto que aprovamos no 12º Congresso do PCdoB, incluindo o diagnóstico de que o mundo vive hoje uma fase de transição econômica e política.”

Ele ressaltou o fato de que a pré-candidata Dilma Rousseff (que vai comparecer ao ato do Partido junto com o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, e outras lideranças) “defende, como nós, iniciativas que promovam o crescimento da taxa de investimentos na economia nacional em curto prazo pelo menos para 21% do PIB. Isto é essencial para o desenvolvimento nacional.”

“Ela também entende, como nós, que o papel do Estado na promoção do desenvolvimento deve ser reforçado. O Estado não deve ser apenas o condutor do desenvolvimento, mas também empresário em setores estratégicos da economia e ramos importantes nos quais a chamada iniciativa privada não atende os interesses populares, como (nas telecomunicações) a garantia de acesso universal à banda larga; investimentos em ciência e tecnologia para viabilizar uma produção com maior valor agregado; prioridade à educação e outras iniciativas. Para o PCdoB é muito importante mostrar o apoio à pré-candidatura de Dilma, que vai se colocando à altura dos desafios”, finalizou.

Leia abaixo a nota à imprensa sobre o ato divulgada nesta quinta (11) pela Direção Nacional do PCdoB:

“Em Ato partidário, o PCdoB indicará apoio à pré-candidatura de Dilma Rousseff

“A direção nacional do PCdoB realizará um evento partidário no qual comunicará a seus filiados e lideranças a posição de indicar apoio à pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff. O ato acontecerá no dia oito de abril, às 17h00min horas, em Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e contará com a participação de Dilma e do presidente da legenda petista, José Eduardo Dutra. Entre outras lideranças e personalidades também devem estar presentes artistas como Martinho da Vila, Netinho de Paula, Leci Brandão e Jorge Mautner.

“No último dia 5 a Comissão Política Nacional (CPN) do PCdoB adotou esse posicionamento pró-Dilma que, agora, deverá ser referendado pelo Comitê Central, órgão maior de deliberação da legenda, em reunião marcada, no mesmo dia 8 de abril. Devido à relevância dessa indicação orientadora dos debates da Convenção eleitoral–que acontecerá nos mês de Junho e a quem cabe tomar a decisão oficial dos comunistas– decidiu-se por esse evento para fomentar a discussão interna quanto à importância da sucessão presidencial. Nesse sentido, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, endereçou uma mensagem ao conjunto das organizações do Partido para que enviem suas representações de dirigentes e lideranças de todas as áreas de atuação.

O confronto de dois polos

“Na análise dos comunistas, a sucessão está marcada pelo confronto entre dois campos políticos antagônicos. De um lado, a aliança liderada pelo presidente Lula constituída por partidos, movimentos populares, setores sociais e empresariais democráticos. De outro, o bloco oposicionista das legendas que sustentaram o governo neoliberal de FHC e que levou o Brasil a uma crise profunda. O resultado garantirá a continuidade do ciclo político aberto pelo presidente Lula ou será o retrocesso com o retorno da direita neoliberal que estagnou o país nos anos 90. Este cenário assim configurado confirmou para o PCdoB o seu prognóstico quanto ao caráter plebiscitário do pleito e a necessária unidade do campo democrático, patriótico e popular.

O porquê da escolha de Dilma

“O PCdoB avalia que nas reuniões que manteve com Dilma nos últimos meses ficou nítida a afinidade programática entre a pré-candidata e a legenda comunista e, de igual modo, com a direção recém-eleita do PT. O Partido acrescenta que além da convergência de ideias e do pacto pelo progresso do país, há as qualidades da pré-candidata, uma mulher de valor cuja personalidade política se forjou na luta democrática. Outro fator assinalado para a escolha decorre da competência, liderança e compromisso com o Brasil e o povo que Dilma demonstrou ter à frente de importantes funções públicas e, sobretudo, como ministra do atual governo.

“O diálogo positivo com Dilma, suas qualidades políticas e o caráter plebiscitário do pleito, possibilitaram ao PCdoB amadurecer a convicção de que ela está credenciada para disputar, vencer e governar com pleno êxito. O Partido defende que a campanha se realize alicerçada na força do povo, com um programa audacioso, e sustentada por uma coligação ampla, mas sublinha que é imprescindível o papel destacado da esquerda. Desse modo, mais do que garantir a continuidade do ciclo aberto por Lula, Dilma, na visão dos comunistas, poderá garantir um desenvolvimento ainda mais arrojado. Com este entendimento foi lançada a palavra-de-ordem: “PCdoB com Dilma. Para o Brasil Avançar.”

Umberto Martins
Portal Vermelho

Blog Coisas de Ada

Uma lembrança procurou o Rogério

Uma lembrança pulou as grades do parque, na parte mais sombria, onde as copas das árvores transbordam folhas densamente verde-musgo. Abaixo desta absurda massa verde, uma grama tenra, em tom mais claro, se estende infinitamente plana, plena e suave. Minha lembrança percorre velozmente esta planície e esbarra em cada tronco, descascados alguns, em busca dele.
Perdida nesta imensidão de plantas frescas, minha lembrança não sabe em qual tronco ele estará, sentado de cócoras, pensativo. Lê algum livro, e repousa a cabeça sobre os joelhos. Encosta as costas cansadas, doridas de noites mal dormidas, não sei, imagino de todo revolucionário. Pensativo está, com certeza. Busca a sombra, a paz do silêncio, a concentração, a solução de seus enclaves.
Mas ali fica. Ali ficou, naquele dia de primavera, e na noite, e ainda está lá.A lembrança escarafuncha, então, cada palmo verde do bosque, em busca de amenizar a impressionante sensação de abandono, de desassossego, de mistério que permaneceu insolúvel. Não importa em qual árvore a vida dele se estancou. Em algum canto por ali, ela [a vida dele], percorre entre o cheiro de mato e a noite, entre a madrugada molhada de orvalhos e o repouso dos suspiros e pensamentos, suspensos na névoa do lago, na bruma. Posso sentir, minha lembrança não esquece sua luta, seu motivo de viver.
Minha lembrança imagina seu rosto, sua dor fulminante, mas não chega nem perto do que de fato ele sentiu. Se incomoda, não pôde ser solidária. A morte é solitária.
Minha lembrança vai perambular por ali, no verde desconhecido, no orvalho do sombrio bosque. Vai fazer-lhe companhia sempre que, como hoje, pular as grades do parque.




"Em 21 de outubro de 1992 Rogério Lustosa faleceu subitamente de enfarte, num dia ensolarado, no parque do Ibirapuera, em São Paulo. Sua morte causou grande consternação no Partido [Partido Comunista do Brasil] e em todos os lutadores pela causa da
liberdade e do socialismo. Rogério tinha apenas 49 anos e foi fulminado por um ataque cardíaco que interrompeu, bruscamente, uma vida integralmente dedicada à revolução. Membro do Comitê Central [do PCdoB] e do Secretariado, era responsável pela Agitação e Propaganda do Partido. (Por Olivia Rangel).

quinta-feira, 11 de março de 2010




CTB considera golpe
não votar redução da jornada de trabalho
O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, disse na quarta (10) que a proposta na Câmara dos Deputados de não votar emendas constitucionais neste ano de eleição é um golpe contra os trabalhadores que aguardam com expectativa a votação no plenário da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria dos senadores Inácio Arruda...

terça-feira, 2 de março de 2010

Aniversário do Leandro: Festão


Blog do Nivaldo Santana

http://www.vermelho.org.br/blogs/nivaldosantana/

STF e as centrais sindicais
O Supremo Tribunal Federal analisa a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4067), requerida pelo Democratas, ex-PFL, que contesta a legalidade das centrais sindicais.
O relator, ministro Joaquim Barbosa, considerou parcialmente procedente a ADI (reconhece a legalidade das centrais, mas veda o repasse da contribuição sindical), posição acompanhada pelos ministros Ricardo Lewandowski e Cezar Peluzo.
Os ministros Marco Aurélio (votou pela improcedência total) e Carmem Lúcia se posicionaram favoravelmente às centrais. O placar está, portanto, 3 a 2 a favor do DEM e sua ADI.
O ministro Dias Toffoli está impedido de votar, já que, anteriormente, na condição de Advogado Geral da União, se pronunciara contra a ADI . Faltam os votos de cinco ministros: Gilmar Mendes (presidente), Celso de Mello, Ellen Gracie, Carlos Britto e Eros Grau.
As centrais sindicais existem de fato desde o início dos anos 80 do século passado. Com a lei nº. 11.648, de 31 de março de 2008, conquistaram o reconhecimento formal, uma importante conquista democrática.
Ao lado do reconhecimento, a lei definiu critérios de representatividade a partir dos quais as centrais poderiam receber 10% da contribuição sindical da parte destinada ao Ministério do Trabalho e Emprego.
Esses recursos legítimos – dinheiro do trabalhador para sustentar suas organizações sindicais – estão na mira das forças conservadoras. A ADI do DEM tem o claro objetivo de criar dificuldades para a ação das centrais.
Nos últimos anos as centrais avançaram em sua unidade e em sua capacidade de mobililização. Além da conquista da valorização permanente do salário mínimo, colocaram no centro da agenda a luta pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário e progressivamente desempenham papel protagonista na defesa dos direitos dos trabalhadores.
A matéria pode entrar na pauta do STF e ser votada esta semana. A expectativa das centrais, apesar da complexidade do debate, é por um resultado positivo.


Protógenes Queiroz
O Jornal “O Estado de São Paulo” desta sexta-feira, dia 26, publica matéria com surpreendente chamada: “Protógenes corre risco de ter prisão decretada por juiz“.
A matéria foi feita a partir de um parecer do juiz Ali Mazloum, da 7ª. Vara Criminal Federal, segundo o qual o delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz (foto), não é encontrado em sua residência ou em seu local de serviço para receber intimações da Justiça.
É uma tese estranha por diversas razões. O delegado já recebeu catorze intimações. Os Oficiais de Justiça sempre sabem onde localizá-lo. A última delas foi em pleno sábado de Carnaval, no sambódromo do Anhembi.
Neste dia, Protógenes recebeu a intimação trajando uma fantasia para o desfile da Escola de Samba Vai-Vai, em plena concentração, com dezenas de perplexas testemunhas, uma delas o Senador Eduardo Suplicy.
A matéria citada reconhece que o delegado tem intensa vida pública, sempre presente em “shows, palestras, sambódromo”, o que descaracteriza a versão de que ele estaria dificultando a ação da Justiça nos processos em que está envolvido.
O próprio jornal conseguiu, sem maiores dificuldades, entrevistar o delegado, que foi claro: “sempre estive à disposição da Justiça, inclusive apresentei minha defesa e me coloquei à disposição para comparecer, independentemente de intimação”.
Como se sabe, Protógenes Queiroz participou, como delegado da Polícia Federal, da “Operação Satiagraha”, que investigou figuras poderosas como Daniel Dantas, do grupo Opportunity, empresa gestora de recursos de terceiros.
As ações de Protógenes mexeram em vespeiro de gente graúda. O que se teme, agora, é que haja retaliação, e os papeis se invertam. Em vez de se dar curso às investigações, o alvo passe a ser o delegado.
Postado por nivaldosantana 26 de fevereiro de 2010 Arquivado em Sem categoria 2 Comentários