Foi informado na reunião do sindicato que a totalidade dos membros do Comando Nacional das Bancárias e Bancários assinou e dilvuga "Manifesto: 13 motivos para não reeleger Bolsonaro. No documento destacam o compromisso de LULA com os trabalhadores e trabalhadoras do setor financeiro, e formalizam o apoio à candidatura de Lula a Presidente.
Os 13 Motivos para não reeleger Bolsonaro:
1. A não correção da tabela do Imposto de Renda, que, no governo Bolsonaro, acumula defasagem de 24,49%, corroendo substancialmente os ganhos e tirando 47 bilhões do bolso dos trabalhadores;
2. A privatização de 36% das estatais controladas pela União, algumas em setores estratégicos, como a Eletrobrás e subsidiárias da Petrobras;
3. O descaso na gestão da pandemia, com uma política genocida que causou 685 mil mortes, 10,5% do total de vítimas da COVID 19 em todo o mundo;
4. A cesta básica aumentou 71% e, desde o início do governo Bolsonaro, seu valor passou de R$ 439,20 para R$ 749,78;
5. Em 2022, apenas 16,8% das negociações salariais no Brasil obtiveram reajuste acima da inflação;
6. O preço da gasolina encareceu 32%, o óleo diesel subiu 117% e o gás de cozinha ficou 60,7% mais caro;
7. O aumento do desemprego, que chega a quase 10 milhões de pessoas, do subemprego e da informalidade, além de diversas medidas provisórias para a retirada de direitos dos trabalhadores;
8. A inflação voltou a ultrapassar dois dígitos, ficando por vários meses acima de 10%;
9. O salário-mínimo com menor valor real e o rendimento médio dos trabalhadores com queda de 14% desde o início do governo Bolsonaro;
10. O endividamento atinge 79% das famílias, e 29,6% delas estão inadimplentes;
11. São 33,1 milhões de pessoas no Brasil que não têm o que comer e 58,7% da população que convivem com insegurança alimentar – leve, moderada ou grave (fome);
12. O número de famílias em situação de extrema pobreza, com renda per capita mensal de R$ 105, chegou a 17,5 milhões em 2022, um salto de 11,8%;
13. Aumento de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano: mais de 13 mil km², o maior já registrado desde 2006; o Pantanal foi o bioma que mais sofreu com as queimadas, com registro de 22.119 focos, crescimento de 120% em 2022.
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