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Textos de Combate: Sem perder a ternura, jamais - Paulo Vinícius da Silva - à Venda
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sexta-feira, 28 de maio de 2010
Aniversário do PV no mané, o rei das Codornas sábado, 29/05 às 19h00
Caríssimos(as)
Amanhã, sábado, 29 de maio, completarei 33 anos. Quero a presença dos amigos para celebrar tomando uma lá no Mané, o Rei das Codornas. Um botecão ótimo que reúne cerveja gelada, um pescoço de peru já lendário e uma farofa de ovos divina entre outras coisas. O endereço é Cln 403 Bl E s/n LJ23 Brasília - DF - (0xx)61 3327-6566
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Lúcia Stumpf: Assembleia de 31 de maio definirá projeto dos movimentos sociais para o Brasil
Um projeto nacional e popular para o país. É de forma sucinta que Lúcia Stumpf descreve o caráter da proposta que será apresentada à sociedade brasileira pela Assembleia Nacional dos Movimentos Sociais, atividade marcada para o dia próximo 31 de maio.
A Assembleia pretende unificar a ação dos movimentos sociais do país e, além disso, resultar em um esforço para que as eleições deste ...
terça-feira, 25 de maio de 2010
Juventude rural de Minas Gerais se mobiliza para 2º Encontro Estadual
www.portalctb.org.br 24/05/2010 |
Começa amanhã (25) e se estende até o dia 27, no SESC Venda Nova, em Belo Horizonte, Minas Gerais, o 2º Encontro Estadual da Juventude Rural. O evento organizado pela Comissão Estadual de Jovens da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais (FETAEMG) terá a participação de 200 jovens de várias regiões do estado que, realizarão trabalhos ligados aos temas: sucessão rural; terra; políticas públicas, trabalho e renda; meio ambiente sustentável; saúde; cultura e lazer; educação; e esporte. A CTB, como entidade presente e atuante na luta do trabalhador e trabalhadora do campo e visando ao futuro da luta sindical rural, participará, ativamente, das atividades que terão o objetivo de incentivar a inclusão da juventude rural ao movimento sindical. |
sábado, 22 de maio de 2010
Alemão: 120 anos de Ho Chi Minh, a constelação que ilumina
Ho Chi Minh e seu povo se converteram em símbolo visceral de luta contra o colonialismo
Não conhecem o impossível.
A raiz faz forte a árvore;
A vitória tem a sua raiz no povo.
Ho Chi Minh
Revolucionário teórico e prático, estrategista militar, estadista, diplomata, poeta, Ho Chi Minh foi reconhecido pela Unesco em 1987 como “herói da libertação nacional do Vietnã e ilustre personalidade cultural da humanidade”. Nguyen Ai Quoc, nome de nascimento de Ho Chi Minh, nasceu há 120 anos, em 19 de maio de 1890, em uma aldeia do atual distrito de Nam Dan, na província de Nghe An, na parte central do Vietnã. Líder da independência nacional e da revolução socialista vietnamita, conduziu a luta de seu povo até sua morte, em 1969.
PCdoB reforça projeto eleitoral em Brasília
Distrito Federal - Notícias- www.vermelho.org.br
- 20 de Maio de 2010 - 19h23
Cúpula da UE e FMI incitam a luta de classes no velho continente - Umberto Martins
www.vermelho.org.br
Economia
O presidente da União Europeia (UE), Herman Van Rompuy, disse nesta sexta-feira (21) que a maioria dos governos do bloco apoia sanções mais duras para punir países que violaram os limites de déficit e da dívida. O contraste entre as orientações da cúpula europeia e do FMI, que fazem o jogo da oligarquia financeira, e os interesses da classe trabalhadora está exacerbando as contradições e a luta de classes no velho continente.
Por Umberto Martins
Enquanto a cúpula do bloco europeu discute regras mais severas, a crise ganha as ruas, com milhares de trabalhadores protestando na Espanha, Grécia e Portugal contra as medidas de arrocho anunciadas pelos governos.Atenas parou
Na quinta (20), a Grécia foi palco de uma nova greve geral, a sexta neste ano. Uma passeata seguiu até o Parlamento, onde os manifestantes, dirigindo-se aos parlamentares, gritavam “saiam, ladrões”. Os trabalhadores protestam contra o governo e o FMI, que está por trás do pacote de ajuste que o governo social-democrata liderado pelo primeiro-ministro George Papandreou quer impor, a despeito da rejeição do povo trabalhador e da maioria da nação.
O pacote grego, no velho e reacionário estilo do Fundo Monetário Internacional, prevê corte de salários, elevação da idade mínima para aposentadoria, redução dos gastos públicos e aumento dos impostos. Não vai ajudar a recuperar a economia, pelo contrário, tende a agravar a crise, deprimindo o consumo e a produção.
A paralisação realizada na quinta foi convocada por sindicatos que representam 2,5 milhões de trabalhadores. Escolas e órgãos públicos não funcionaram, hospitais ficaram limitados ao atendimento essencial, o turismo foi afetado, assim como o transporte no céu e no mar.
Protesto em Atenas. O recado foi claro: a crise é dos ricos e eles é que devem pagar |
Espanha e Portugal
Na Espanha, os trabalhadores deram início, também na quinta (20), a uma série de manifestações de rua que devem desembocar numa greve geral do setor público, que emprega 2,6 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, convocada pelo movimento sindical para 8 de junho.
O governo social-democrata do país também anunciou duras medidas para combater o déficit fiscal, incluindo o corte de salários do funcionalismo (de até 7%) e congelamento das aposentadorias. Milhares de trabalhadores e trabalhadoras foram às ruas em Madri, Valência, Toledo e Santiago de Compostela nesta 5ª. “Trazer os tanques do Afeganistão e reduzir o financiamento da Igreja Católica são medidas que poderiam ser adotadas para diminuir o déficit, sem que aposentados e trabalhadores pagassem o pato”, desabafou o dirigente da União Geral dos Trabalhadores espanhóis, Rafael Espertero García.
A Central Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) também realizou várias manifestações ao longo dos últimos dias e tem concentrado sua energia na mobilização de um grande ato político em defesa dos direitos da classe trabalhadora dia 29 de maio em Lisboa. O dilema é o mesmo: o governo de José Sócrates, social-democrata como o grego e o espanhol e igualmente atolado na crise da dívida externa, apresentou um pacote semelhante ao de seus colegas, preconizando corte de salários e o retrocesso nas regras da aposentadoria.
Bem estar em xeque
A crise da dívida serviu de pretexto à direita europeia para desencadear uma feroz ofensiva contra a classe trabalhadora. Ressuscitaram o FMI e reativaram o neoliberalismo, tendo por objetivo final o desmantelamento do chamado Estado de Bem Estar Social, erigido no pós-guerra, durante os “anos dourados” do capitalismo, que contemplou bandeiras e lutas históricas do movimento sindical e dos partidos de esquerda.
A defesa dos direitos sociais é a ordem do dia do movimento sindical no velho continente e se contrapõe ao projeto das elites, que foi bolado basicamente “para proteger bancos alemães, e especialmente franceses, do cancelamento de dívidas”, conforme denunciou o ex-governador do Bundesbank (banco central da Alemanha), Karl Otto Pöhl, em entrevista à revista Der Spiegel.
Ampliando a crise
“No dia em que o pacote do resgate [no valor de 750 bilhões de euros] foi aprovado as ações dos bancos franceses subiram 24%. Ao olhar para tudo isto, pode-se ver realmente do que se trata – nomeadamente, de resgatar os bancos e os gregos ricos", declarou Pöhl. Falando durante a manifestação diante do Parlamento em Atenas, o desempregado grego Nikos Galiatsatos, resumiu o sentimento que anima os protestos da classe trabalhadora: “essas medidas estão destruindo tudo pelo que lutamos. Cadê as medidas contra o desemprego? Não fomos nós que criamos esta crise.”
O ex-governador do Bundesbank denunciou: "o pacote foi feito para salvar os bancos" |
Os pacotes podem até se revelar eficazes para resgatar os bancos e os ricos. Em contrapartida, tende a ampliar a crise econômica, prolongando a recessão e obstruindo a recuperação com a redução da demanda, elevando o nível de desemprego e o descontentamento social. O acirramento da luta de classes, entre capital e trabalho, é outro notório óbice ao plano perverso das classes dominantes europeias. O povo busca nas ruas uma alternativa progressista, exigindo que os ricos paguem pela crise. Uma das medidas nesta direção é a moratória das dívidas externas, que vai na contramão dos interesses dos bancos da Alemanha e da França e dos ricaços da Europa.
Veja abaixo o vídeo da manifestação na Grécia:
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Pobre o país que precisa da OEA para julgar o Araguaia...
A Corte Interamericana de Direitos Humanos, ligada à OEA e com sede na Costa Rica, levou o Estado Brasileiro ao banco dos réus, a partir desta quarta-feira, pelos crimes cometidos pela ditadura militar durante a Guerrilha do Araguaia (1972-1975). É lastimável que a obstinação de uns poucos guardiães das atrocidades e arquivos da ditadura arraste o Brasil para esse vexame.
Por Bernardo Joffily
Leia o artigo
sexta-feira, 14 de maio de 2010
A esquerda também gosta de futebol e de Copa do Mundo
12 de Maio de 2010 - 19h50
www.vermelho.org.br
Com uma entrevista com o ministro Orlando Silva Júnior, do Ministério do Esporte do governo Lula, o Vermelho inaugurou na última terça-feira (11) o seu mais recente especial - Copa 2010. Desta vez, deixamos de lado as camisas da política para vestir as camisas do futebol, principalmente da Copa do Mundo, e trazer aos leitores um ponto de vista diferente daquele emitido pelos portalões e pela mídia corporativa sobre a mais importante competição futebolística do planeta.
Cearenses do Ferroviário levam" Lênin aos campos
O especial também contará como foi a história da Seleção Brasileira nas Copas do Mundo desde a primeira fase delas, quando conquistamos apenas um vice-campeonato mundial (de 1930 até 1954) até a fase posterior, quando o futebol do país se transforma em vencedor e conquista a hegemonia em títulos mundiais (de 1958 a 2006).
A Copa do Mundo como um evento de importância social e econômica também é um dos temas que o Portal Vermelho procurará abordar, assim como a tendência cada vez mais forte da terceirização das seleções nacionais, quando uma confederação utiliza jogadores estrangeiros naturalizados em suas equipes. É cada vez maior a presença de brasileiros em seleções europeias, como Portugal e Alemanha, por exemplo.
O Vermelho também destrincha o que é o primeiro grande evento esportivo realizado no continente africano e porque a África do Sul foi escolhida para sediar a competição. África do Sul que não é uma potência futebolística em seu continente, mas que teve sobre si a responsabilidade de realizar a mais importante competição futebolística da Terra.
O Vermelho também tratará das seleções que fizeram história nos Mundiais, por seus sistemas táticos revolucionários e também por seus jogadores fantásticos, como o Uruguai de 1924, 1928 (competições olímpicas) e 1930, a Hungria de 1954, o Brasil de 1958 — com a introdução da tática 4-2-4, uma criação brasileira — e de 1970, entre outras equipes.
Veremos também como o futebol dito "pragmático", ou "retranqueiro" em outras opiniões, superou seleções favoritas e conquistou taças, como a Itália em 1982, a Alemanha em 1954 e 1974 e o próprio Brasil de 1994 que, embora fosse favorita, não era uma Seleção de futebol vistoso e mágico, como a de 1982.
Há também a história de países que desapareceram do mapa futebolístico moderno, como o Uruguai, a Áustria, a ex-Tchecoslováquia, a Hungria e mais recentemente a Polônia e a Bulgária, por exemplo. O caso mais significativo dessas "extinções" é o do Uruguai, país bicampeão olímpico e mundial, que vive a partir de 1970 um período de constante declínio.
O especial também abordará a teoria que a identificação dos torcedores do Brasil com a sua Seleção Nacional é cada vez mais escassa. Muito se fala do fanatismo da torcida brasileira mas, desde que o capitalismo transformou o futebol em um item de consumo, com seus times e jogadores sendo objetos de comércio, e desde que a Seleção Brasileira passou a ser integrada por craques que jogam fora do país, vê-se cair o interesse dos torcedores pela equipe pentacampeã mundial.
Da redação
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Renato Rabelo: O legado leninista e a nova luta pelo socialismo
Dilermando Toni (Jornalista, CC do PC do B) e Luís Fernandes.
No Seminário Pensar Lênin: aspectos contemporâneos de sua teoria –
realizado sábado em São Paulo – o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, fez uma intervenção sobre as experiências socialistas, a importância do líder russo e os desafios atuais do movimento comunista. Trazendo a análise para os dias de hoje, disse: “o grande desafio colocado para os revolucionários de todo mundo hoje é justamente vincar uma corrente marxista forte através de um partido revolucionário forte e influente”. Acompanhe.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
FSM lidera mobilizações na Grécia e envia mensagem à CTB
Caros camaradas,
Queremos agradecê-los pelas suas inicativas em expressar solidariedade à luta da classe trabalhadora grega e às lutas da PAME (Frente Militante dos Trabalhadores). Nossa greve no dia 5 de maio foi um momento histórico para os trabalhadores gregos.Milhões aderiram à greve, muitos pela primeira vez. Demonstramos nosssa oposição às políticas do capital, do FMI, da União Européia e do governo grego. E exigimos que a riqueza que produzimos retorne a nós, à classe trabalhadora.
E o sucesso de nossa greve aterrorizou a classe dominante.
Essa é a razão pela qual eles usaram de provocações para afastar os(as) trabalhadores(as) a fim de que retornassem às suas casas. Grupelhos de infiltrados mascarados começaram a incendiar construções e a causar tumultos. E não eram os(as) trabalhadores(as), não eram manifestantes. Suas ações só ajudam os capitalistas a reforçarem suas políticas.
Os monopólios da mídia capitalista (CNN, BBC, etc) tentam mostrar tais ações de pequenos grupos de provocadores infiltrados como ações de trabalhadores. Eles querem que o mundo acredite que o dilema em questão é escolher entre a ordem capitalista mudial ou o caos. Essa é a razão pela qual não mostram as centenas de milhares de manifestantes que pacificamente demonstraram e declararam que nós não aceitamos fazer mais nenhum sacrifício pelos capitalistas.
A solidariedade de vocês e as atividades que realizem por todo o mundo ajudam-nos a desmascarar as mentiras dessa propaganda. A solidariedade de todo o mundo fortalece a nossa luta.
Enviamos-lhes essas fotos e um breve vídeo das demonstrações da PAME em Atenas no dia 5 de maio.
http://www.youtube.com/watch?
Nikos Teodorakis
PAME-Grécia
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Revolta na Grécia: o povo não quer se sacrificar pelos banqueiros
www.vermelho.org.br
A Grécia foi paralisada nesta quarta-feira (5) por uma greve geral da classe trabalhadora contra o novo pacote negociado pelo governo social-democrata liderado pelo primeiro-ministro George Papandreou com o Fundo Monetário Internacional e a União Europeia. O protesto foi temperado por manifestações de rua e confrontos com a polícia. Pelo menos três pessoas morreram.
terça-feira, 4 de maio de 2010
A Grécia e o FMI, um roteiro de terror contra o povo
Editorial
03 de Maio de 2010 - 15h55 O Brasil viveu, no passado recente, pilhagem semelhante à que ameaça o povo grego como condição para o megaempréstimo internacional cujo objetivo é salvar os banqueiros que fizeram empréstimos especulativos para a Grécia e agora, à beira do precipício, tentam jogar o custo da crise sobre os ombros dos trabalhadores e do povo.
O pacote negociado pelo governo grego prevê um conjunto de más notícias aos trabalhadores para acertar o acesso a uma montanha de recursos que praticamente nem chegarão a sair dos cofres das entidades emprestadoras pois serão empregados para liquidar parcelas da dívida externa grega (parte das quais vencem no próximo dia 19). E que o povo grego terá que pagar com um arrocho inaudito nos próximos três anos, permitindo ao governo "reequilibrar" as finanças do país.
O Brasil viveu situação semelhante na crise da divida nos anos 1980 e em 1998. Nesta última, sob Fernando Henrique Cardoso, o país quebrou e o governo tucano acertou um empréstimo de 40 bilhões de dólares com o FMI com objetivo semelhante: garantir o pagamento dos juros aos banqueiros internacionais. Da mesma forma, aquele dinheiro nem chegou a sair dos cofres dos bancos, mas ficou por lá como garantia de que o país pagaria suas contas. E o peso daquele empréstimo caiu duramente sobre os ombros dos trabalhadores e do povo: para satisfazer a voracidade dos banqueiros, FHC se comprometeu a gerar superávits primários que sabotaram a capacidade de investimento do Estado, a adotar metas draconianas de inflação (comprometendo o desenvolvimento nacional), a aumentar o tempo de trabalho para a aposentadoria e reduzir os valores das pensões, a arrochar os salários e reduzir o número de funcionários públicos. O resultado foi um enorme empobrecimento dos brasileiros e o agravamento da estagnação econômica.
Esse mesmo filme de terror está sendo exibido em Atenas e nas demais cidades gregas. O FMI, a União Européia e os banqueiros europeus (particularmente os alemães, principais credores da dívida externa grega) impõem um receituário semelhante: aumento dos impostos, redução do déficit orçamentário grego de 13,6% para 3% até 2014, flexibilização das leis trabalhistas facilitando as demissões de trabalhadores, aumento da idade média para aposentadoria de 53 para 67 anos, redução dos valores das pensões, que passarão a serem calculadas com base na média dos salários ao longo da carreira e não mais o último vencimento recebido pelo trabalhador. Além disso, o congelamento dos salários dos funcionários públicos, que vigora este ano, será estendido até 2014 e haverá cortes no 13º dos trabalhadores.
Desde o final do ano passado, quando a crise grega eclodiu, os trabalhadores resistem contra a ofensiva patronal e dos banqueiros e se recusam a pagar pela crise. Nos últimos dias, a resistência cresceu e as manifestações se espalham por todo o país, pontilhado de confrontos com a polícia. Os sindicatos e partidos da esquerda (o Partido Comunista Grego entre eles) marcaram uma grande greve para o próximo dia 5. A previsão de sucesso da manifestação está baseada no dado divulgado pelas agências de pesquisa: mais de 50% dos gregos apoiam as manifestações e os protestos e não aceitam o alto custo da cobrança por uma crise econômica que não criaram mas que decorre de negócios escusos entre o governo e os banqueiros internacionais.
Quando a crise mundial eclodiu, em 2008, muita gente viu nela a submersão das doutrinas neoliberais e das práticas lesivas aos povos e aos trabalhadores promovidas por governos conservadores e banqueiros gananciosos. Mas o neoliberalismo não estava vencido e, passado o momento crítico, voltou aos mesmos truques para garantir lucros fáceis e espoliativos, como revelam as notícias ligadas à grave situação de países como a Grécia e, também, ligadas a negócios obscuros e fraudulentos promovidos por corretoras financeiras como a Goldman Sachs, de Nova York. A batalha contra o neoliberalismo e o vampiresco rentismo financeiro internacional prossegue. Uma de suas etapas está sendo vivida pela resistência popular nas ruas das cidades gregas.
Conheça as páginas do
Partido Comunista da Grécia (inglês) - KKE
e em Português
e da
Juventude Comunista da Grécia - KNE
(Inglês)
Leia Meu Artigo sobre
O 9º Congresso da Juventude Comunista da Grecia
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