Na Pérsia (Irã) de Xerxes, os condenados de crimes menores não eram castigados. Despiam suas roupas e as roupas é que eram chicoteadas.
Por Georges Bourdokan, em seu blog
Na Pérsia de Dario, os médicos recebiam enquanto os pacientes eram saudáveis.
Se o paciente ficasse doente, o médico o tratava sem nada receber.
No Iraque de Harun ar-Rachid, os médicos tratavam com música os pacientes com doenças mentais.
Nos governos islâmicos do Oriente Médio, um medico só podia ser assim considerado se dominasse a filosofia e a música.
Daí, até hoje os árabes não denominam o medico de tabib, mas hakim (Sábio).
Ibn Sina( Avicena) era um excelente musico, assim como o eram também todos os seus contemporâneos.
Omar Khayam, que o Ocidente conhece mais por suas Rubayat (Quadras) era um excepcional astrônomo.
Há uma centena de outros exemplos que dignificam esses muçulmanos que diariamente são enxovalhados pela ignorância.
O Iraque de Harun ar-Rachid, por exemplo, hoje é mais conhecido pelas masmorras de tortura ali implantadas pela “democracia” ocidental.
A Líbia de Aníbal, que fez estremecer o Império Romano, está recebendo um calabouço em cada quadra.
E o que dizer da Palestina, terra de Jesus Cristo?
Há muito que as palavras perderam qualquer significado quando se fala da Palestina.
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