Cerca de 300 pessoas atenderam nesta quinta-feira, dia 27, ao chamado do Comitê Brasil com Chávez do Distrito Federal para realizar um ato político-cultural em apoio à reeleição do candidato Hugo Chávez, à presidência da Venezuela. As eleições também acontecem dia 07 de outubro no país amazônico-caribenho e o atual presidente tem como adversário o ex-governador do Estado de Miranda, Henrique Capriles.
A atividade iniciou com o ato político, que além da exibição de vídeos alusivos ao país irmão, visitado no último agosto por uma delegação de centenas de jovens, muitos de Brasília, e que contribuíram com seus depoimentos e vivência para o evento.
A cerimônia contou com o depoimento do jovem embaixador da Venezuela no Brasil, Maximilien Arveláiz e do embaixador de Cuba no Brasil, Carlos Zamora. Maximilien agradeceu a ampla solidariedade brasileira e lembrou a frase de Che Guevara: "A solidariedade é a ternura dos povos".
O jovem embaixador Maximilien Arveláiz era assessor direto do Presidente Chávez na Venezuela |
Já Carlos Zamora lembrou os terríveis episódios do cerco e corte de água e luz da embaixada de Cuba quando do Golpe de Estado em 2002, pois afinal, o candidato opositor participou ativamente de tais violências, o que mostra que sua candidatura se identifica com a violência e o fascismo da direita venezuelana.
O evento foi prestigiado por movimentos juvenis (UJS, JPT, JSB), pelas centrais sindicais (CUT e CTB), por movimentos sociais como o MST, o CEBRAPAZ e o MDD, partidos políticos (PT, PSB, PCdoB, PSOL) e sindicatos, contando com a presença do Presidente do PCdoB-DF, Augusto Madeira, do Administrador de Brasília, Messias de Souza, do jornalista Beto Almeida (TELESUR) dentre outros.
O ato político finalizou com representantes das entidades que compuseram o comitê, expressando em um jogral frases que simbolizam o apoio de diferentes setores sociais à reeleição de Chávez, como as mulheres, a juventude e os trabalhadores. Coube à CTB ler a frase que declarava o apoio à reeleição de Chávez pelos trabalhadores e trabalhadoras, que entendem ser a candidatura de Chávez que se opõe aos desmandos do capital, em alusão à aprovação nova Lei Orgânica do Trabalho que amplia direitos aos trabalhadores(as).
Embaixador Carlos Zamora (Cuba) lembrou cerco a embaixada em Caracas e denunciou fascismo da direita venezuelana |
O evento foi prestigiado por movimentos juvenis (UJS, JPT, JSB), pelas centrais sindicais (CUT e CTB), por movimentos sociais como o MST, o CEBRAPAZ e o MDD, partidos políticos (PT, PSB, PCdoB, PSOL) e sindicatos, contando com a presença do Presidente do PCdoB-DF, Augusto Madeira, do Administrador de Brasília, Messias de Souza, do jornalista Beto Almeida (TELESUR) dentre outros.
O ato político finalizou com representantes das entidades que compuseram o comitê, expressando em um jogral frases que simbolizam o apoio de diferentes setores sociais à reeleição de Chávez, como as mulheres, a juventude e os trabalhadores. Coube à CTB ler a frase que declarava o apoio à reeleição de Chávez pelos trabalhadores e trabalhadoras, que entendem ser a candidatura de Chávez que se opõe aos desmandos do capital, em alusão à aprovação nova Lei Orgânica do Trabalho que amplia direitos aos trabalhadores(as).
Xangai dá show de Brasil e de América Latina
O show de Xangai foi marcado por sua conhecida qualidade artística, amplificada pelo ambiente acolhedor e intimista do Teatro dos Bancários. Iniciou-se com uma parte latino-americana, em que o cantador baiano homenageou em canções a José Martí e a Victor jara - músico e dramaturgo chileno assassinado pela Ditadura de Pinochet. Xangai cantou várias canções em espanhol, pontuando a necessidade de ampliar os contatos interculturais na América latina e criticando a pasteurização que vem de fora. Declarou-se inclusive à disposição para visitar e conhecer a experiência venezuelana.
Xangai cantou e recitou peças consagradas de seu repertório, como Bolero de Isabel, Estampas Eucalol e Cantiga do Estradar, abrindo depois o leque para uma incursão na MPB que passou por Tocando em Frente, de Almir Sater, até Eu Não Sou Cachorro Não, de Waldick Soriano, e finalizando com outros temas de seu repertório, em muitos momentos acompanhado pelo auditório.
O ato foi marcado pelo clima de alegria e de amizade, marcando um êxito nas atividades de solidariedade internacional dos movimentos sociais em Brasília, ao reafirmar a feliz combinação entre luta e cultura na solidariedade internacional.
O ato foi marcado pelo clima de alegria e de amizade, marcando um êxito nas atividades de solidariedade internacional dos movimentos sociais em Brasília, ao reafirmar a feliz combinação entre luta e cultura na solidariedade internacional.
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