SIGA O COLETIVIZANDO!

Livro Kindle Textos de Combate - Venda Disponível

Textos de Combate: Sem perder a ternura, jamais - Paulo Vinícius da Silva - à Venda

O livro Textos de Combate: sem perder a ternura, jamais! já está disponível!Não precisa ter kindle, basta baixar o aplicativo ou entrar no c...

sábado, 24 de novembro de 2012

Collor tem novas provas contra Gurgel e Policarpo | Conversa Afiada

Collor tem novas provas contra Gurgel e Policarpo | Conversa Afiada


Ofício 378 AC18 da Polícia Federal, de 2 de agosto de 2011, transcrição de telefonema às 16h45:

- Cachoeira – Fala, Junior ! (“Junior” é um dos apelidos de Policarpo na organização criminosa. Outro é “Caneta”.)

- Policarpo – Tudo bem… E aquele nosso negócio ?

Cachoeira fala do Parque Mutirama e “operação” que envolve a bilheteria do parque.

E adverte que um repórter “do” Policarpo, o Gustavo Ribeiro, estava em Goiânia atrás da verba do Mutirama.

Policarpo diz que vai ver o que é.

E pergunta como está aquele negócio da fazenda.

Cachoeira diz que está tudo com ele (provavelmente Gustavo).

E diz a Policarpo: olha o que Gustavo está fazendo, vê aí o que ele precisa.

O Senador Fernando Collor subiu à tribuna do Senado, neste dia 30 de outubro, para pedir a prorrogação do prazo de encerramento da CPMI do Robert(o) Civita.

E reproduziu esse novo diálogo entre o diretor da Veja em Brasília e o chefe do crime organizado.

Collor pergunta: a Veja tinha ou não tinha controle sobre as atividades de Policarpo, esse chumbeta ?

E o Robert(o) Civita tinha ou não tinha o chamado “domínio do fato” sobre a atividade criminosa ?

Que, além de ser o “Godfather” da Veja, Civita instituiu a “policarpia” na Veja, com Policarpo e outros, também “filhos da pauta”.

Collor volta a chamar o brindeiro Procurador Roberto Gurgel de prevaricador, por ter sentado em cima da investigação da Operação Vegas – que atingiria o senador Demóstenes Torres.

Collor conta que no dia 2 de março de 2012 procuradores subordinados a Gurgel passaram à Veja ( ao supra-citado Gustavo) documentos das operações Vegas e Monte Carlo, que corriam sob segredo de Justiça.

Collor chega a chamar a Procuradoria Geral da República de “cafua”.

Collor volta a pedir que a CPMI que recolha os depoimentos do brindeiro Gurgel e seus procuradores, e de Policarpo, a policarpia e Robert(o) Civita.

Navalha
E o brindeiro Gurgel, amigo navegante, é aquele que quer recolher o passaporte e prender o Dirceu …
Viva o Brasil !
Como diria o Protógenes, jornalista bandido bandido é.

Paulo Henrique Amorim

Nenhum comentário:

Postar um comentário