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Textos de Combate: Sem perder a ternura, jamais - Paulo Vinícius da Silva - à Venda
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Colômbia cassa mandato da senadora Piedad Córdoba - Portal Vermelho
A Procuradoria Geral da Colômbia cassou nesta segunda-feira (27) o mandato da senadora de oposição Piedad Córdoba e a tornou inelegível por 18 anos sob a acusação de colaboração com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
domingo, 26 de setembro de 2010
Feministas apoiam Netinho de Paula para o Senado
Em nota, ativistas do movimento de mulheres declaram apoio ao candidato ao Senado pelo PCdoB, Netinho de Paulo. De acordo com o texto, Netinho poderá ser “um importante aliado em defesa dos direitos do povo, incluídos os direitos da mulher”.
A nota é assinada por ativistas como a presidente estadual do PCdoB-SP, Nádia Campeão, a secretária Nacional do PCdoB, Liége Rocha, a candidata a deputada estadual pelo PCdoB, Leci Brandão, entre outras importantes representantes do movimento de mulheres do estado de São Paulo.
Clique e leia a nota:
Emir Sader: Marina, queridinha da mídia - Portal Vermelho
De jurásica, ecologista fundamentalista, que travava o desenvolvimento do país, Marina virou a nova queridinha da mídia – lugar deixado vago por Heloisa Helena. Mas o fenômeno é o mesmo: desespero da direita para chegar ao segundo turno e incapacidade de alavancar seu candidato. Daí a promoção de uma candidata que, crêem eles, pode tirar votos da Dilma, para tentar fazer com que a derrota não seja tão acachapante, levando a disputa para o segundo turno e dando mais margem do denuncismo golpista de atuar.
Marina, por sua vez, para se prestar a esse papel, se descaracterizou totalmente, já não tem mais nada de candidata verde, alternativa. Não tem agenda própria, só reage, sempre com benevolência, às provocações da direita, seja sobre os sigilos bancários, a Casa Civil ou qualquer insinuação da direita.
Presta um desserviço fundamental à causa que supostamente representaria: é um triste fim do projeto de construir um projeto verde, uma alternativa ecológica, uma pauta fundada no equilíbrio ambiental para o Brasil. Tornou-se uma candidata vulgar, em que nem setores de esquerda descontentes com outras correntes conseguem se representar.
Uma vez mais uma tentativa de construir alternativa à esquerda deixa-se levar pelo oportunismo. Quantas vezes Marina denunciou o monopólio da mídia privada e seu papel assumido de partido político da oposição? Nenhuma. Quantas vezes afirmou que a imprensa é totalmente alinhada com uma linha radical de oposição, não deixando espaços para a informação minimamente objetiva e para o debate democrático da opinião pública? Nenhuma. Quantas vezes se alinhou claramente com a esquerda contra a direita? Nenhuma.
Nenhuma, porque já não está no campo da esquerda – e os aliados, incluídos os que fazem campanha para o Serra, como Gabeira, entre outros, provam isso. Se situa em um nebuloso espaço da terceira via – refúgio do oportunismo, quando os grandes enfrentamentos polarizam entre direita e esquerda. Nenhuma, porque essa mesma imprensa golpista, monopolista, que a criticava tanto, agora lhe abre generosos espaços para desfilar seu rancor porque não foi a candidata do Lula e vê a Dilma ser promovida a continuadora do governo mais popular da história do país.
Esses 15 minutos de gloria serão sucedidos pela ostracismo, pela intranscendência. Depois de usada, sem resultados, pela direita, Marina voltará ao isolamento, o suposto projeto verde, depois de confirmado o amálgama eleitoreiro que o articulou, desaparecerá, deixando cadáveres políticos pelo caminho.
Fonte: Carta Maior
sábado, 25 de setembro de 2010
UNE lança campanha contra o analfabetismo com apoio de Emir Sader
Com o objetivo de mobilizar o Estado do Rio de Janeiro para por fim ao analfabetismo, um dos piores problemas que ainda assolam o país, a campanha será realizada por meio de um mutirão social envolvendo a sociedade civil, os movimentos sociais, as universidades e o poder público. A UNE e a UEE-RJ ainda buscam parceiros para alavancar o projeto.
A ideia é fazer do Estado do Rio de Janeiro, capital cultural do país, área livre de analfabetismo, em 2014, incluindo planos de pós-alfabetização para consolidar e combater o analfabetismo funcional. A campanha propõe ainda:
- Incentivar o voto nos candidatos progressistas que façam adesão à mobilização, conscientizando seus eleitores da importância real e simbólica da erradicação do analfabetismo.
- Formar grupo de trabalho com professores ligados ao métodos Paulo Freire para elaborar metodologia para os da terceira idade, maioria entre os analfabetos.
- Mobilizar pedagogos, entidades estudantis, sindicais, culturais para, coordenados pelo MEC, envolvendo as Secretarias de Educação do Estado e de município, desenvolver a campanha e acabar com o analfabetismo no Rio até 2014.
- Aliança com União, Estado e Municípios, empresa e entidades empresariais, Sistema S, Universidades Públicas e privadas, para financiamento do projeto.
- Convênio com programas federais, estaduais e municipais, como PróJovem, ProUni, etc, para que os beneficiários prestem suas contrapartidas trabalhando no projeto.
- Incentivar a adesão voluntária, visando a formação de um banco de dados com pessoas que se disponham a participar do programa.
Logo da campanha
Presenças
A mesa presidida pelo presidente da UNE, Augusto Chagas, contou com a participação de Emir Sader, que também mantém um dos blogs mais acessados do site Carta Maior; a ex-secretária de Cultura do Rio de Janeiro, Jandira Feghali e a presidente do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão, professora Laura Tavares.
Durante o ato, Augusto falou sobre os números do analfabetismo no Estado do Rio de Janeiro, que ainda possui cerca de 500 mil pessoas que não sabem ler e escrever, e a importância do movimento estudantil estabelecer esta troca com a sociedade.
Participaram a presidente da UEE-RJ, Flávia Calé; o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento da UFRJ, Carlos Levi; o coordenador de Juventude do Rio de Janeiro , Rodrigo Ribeiro; a representante da reitoria da Unirio, professora Antonia; a coordenadora da Geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UERJ, Janaina Maia; e o conselheiro universitário e diretor do DCE da UFRJ, Alison Lemos.
Augusto aproveitou o momento para retribuir o apoio, empenho e incentivo de Sader. “Mais uma vez quero agradecer o amigo Emir Sader pelo papel importantíssimo na campanha Rio 2014 de A a Z: Analfabetismo Zero!”, disse.
As próximas ações da campanha serão realizadas após as eleições em parceria com os respectivos candidatos eleitos. Para mais informações e acesso aos banners e materiais da campanha, visite o blog e siga no Twitter.
Leia abaixo texto publicado por Emir Sader no blog da campanha:
"Rio de Janeiro, Analfabetismo Zero - Uma proposta de Emir Sader
A superação da miséria no Brasil – objetivo fundamental do governo Lula – tem que representar a superação da miséria material, mas também da miséria espiritual. Nada representa melhor esta do que o analfabetismo, a incapacidade de sequer poder ler.
O próximo governo tem que se colocar como um de seus objetivos centrais o fim do analfabetismo. Esse objetivo tem que ser conseguido com a mobilização de todas as forças democráticas e populares da sociedade brasileira.
O Rio de Janeiro deve dar um passo à frente, servir como exemplo, elaborando desde já um plano concreto para atingir a meta de ser o primeiro território brasileiro livre do analfabetismo em 2014. O Rio conta com recursos humanos para isso: a Fundação Darci Ribeiro, o Instituto Paulo Freire, as associações de professores, as organizações estudantis, coordenados pelo Ministério da Educação e pelas Secretarias Estadual e Municipais de Educação do Rio de Janeiro.
O Rio tem plena capacidade de realizar esse objetivo. Não é possível que a capital cultural do Brasil continue convivendo com o analfabetismo, com a incapacidade de centenas de milhares de pessoas de ler, de ter acesso mínimo ao conhecimento.
Que esta eleição sirva para comprometer a todos os que realmente privilegiam a educação popular com o objetivo do analfabetismo zero no Rio de Janeiro.
É preciso convocar a todos – pedagogos, centros de cultura popular, movimento estudantil, governos municipais – para um grande mutirão que fará com que o rio chegue ao final dos mandatos que elegemos agora, ao Campeonato Mundial de Futebol como território livre de analfabetismo".
Fonte: Estudantenet
O fortalecimento da Petrobras: grande vitória do Brasil - Portal Vermelho
O fortalecimento da Petrobras: grande vitória do Brasil - Portal VermelhoDurante o fim de noite de quinta (23/09) e o dia inteiro de sexta (24/09), foi noticiado, pelos quatro cantos do mundo, o retumbante sucesso do processo de capitalização da Petrobras. A operação, de R$ 120,36 (US$ 70 bilhões), foi o maior processo de capitalização de uma empresa na história do capitalismo, transformando-a numa das dez maiores corporações do mundo.
Renato Rabelo*Para se ter uma noção, até hoje, a maior capitalização da história havia sido a da japonesa NTT, que movimentou US$ 36,8 bilhões em 1987.
A questão-chave neste momento não está somente na divulgação dos vários índices e números à disposição. Esse cotejamento de dados está amplamente difundido na imprensa, inclusive a partidária. O momento é o de adentrarmos na superfície do processo e percebermos que isto está ocorrendo justamente no momento em que o mundo está repleto de incertezas no cenário econômico. Num momento em que o capitalismo internacional ainda respira os ares de uma devastadora crise financeira e quando os “pacotes de reação” vão desde induções macroeconômicas (China, EUA e Brasil) até sanções ultraliberais (França e Grécia).
Por outro lado, é mais uma expressão do momento que o Brasil vive, em que as forças empreendedoras da nação estão a movimentar-se no sentido da construção de um país forte e uma nação sadia. O Estado brasileiro, que detinha somente 40% das ações da empresa, passou a contar agora com 48%. Leia mais
Com você é possível vencer!
O DF enfim mudará no mesmo rumo do Brasil. Façamos a nossa parte, para eleger Dilma e Agnelo 13, Cristovam 123 e Rolemberg 400, a primeira parte de nossa vitória.
A segunda mudança deve ser VOTAR PARA RENOVAR a Câmara Distrital. Uma multidão de amigos(as) nesses três meses já declarou apoio à eleição do Leandro 65400 deputado distrital. Nossa campanha tomou as ruas para mudar a forma de fazer política, com mais participação popular, transparência. Queremos um parlamento digno das mudanças que conquistamos, e não que ele seja uma trincheira do atraso.
Agradeço muito o apoio até aqui recebido. Mas a hora agora é de trabalho para alcançar a vitória, que é possível. E precisamos da sua ajuda:
Ajude no nosso visual: Cole adesivo em seu carro, ou ponha um cartaz/bandeira na sua casa. No dia da eleição, vá com a colinha, use o adesivo, vá caracterizado(a) e ajude a campanha.
Apoie Leandro 65400 entre sua família e amigos: faça uma relação de pessoas a quem possa pedir o apoio à candidatura. Veja nas suas mídias sociais (Orkut, Facebook etc) se não tem alguém a quem possa apresentar Leandro 65400. Ajude pedindo votos!
Participe de nossas atividades, apareça, essa é a hora de conquistar uma voz do povo e da juventude, a hora de Renovar Geral, e o Distrito Federal precisa de nós! Entre em contato!
Messias de Souza comemora êxito da campanha no DF - PCdoB. O Partido do socialismo. Com Dilma Presidente
Messias de Souza comemora êxito da campanha no DF - PCdoB. O Partido do socialismo. Com Dilma Presidente
Messias é candidato a deputado federal pelo DF, com o número 6565, que é muito especial e tem história. Afiinal, o 6565 foi historicamente ben votado no DF e sempre levou a mandatos de esquerda, dignos, que lutaram pelo povo.
Messias de Souza, candidato do PCdoB no DF, figura na lista que o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) divulgou, esta semana, com a relação dos candidatos em campanha para deputado federal que tem chances de vencer as eleições deste ano. Segundo ele, é o reconhecimento de que a primeira fase da campanha obteve êxito: o de sair do anonimato. A tática da reta final é fazer campanha casada com 40 candidatos à Câmara Distrital (a Assembléia Legislativa do DF).
Messias é alagoano, mas vive em Brasília desde 1985. Nesses 25 anos, atuou paralelamente na área jurídica e fazendária e na militância política. Sua carreira foi composta de cargos que vão desde a Presidência Regional e membro da Direção Nacional do PCdoB e presidente da Sociedade Alagoana de Defesa dos Direitos Humanos, quando chegou na capital federal, até os mais recentes como conselheiro e membro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-DF, representante da União no Conselho de Administração da Terracap e assessor especial do Ministro da Fazenda, Guido Mantega.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Em entrevista, Lula não foge da raia e peita os golpistas - Portal Vermelho
Quem achava que o presidente Lula iria ficar intimidado com os constantes ataques --vindos até de aliados-- que o acusam de autoritário por criticar os abusos da imprensa, devem ficar surpresos com o tom aguerrido que o presidente adotou em entrevista ao portal Terra. Lula não fugiu da raia, voltou a apontar os ímpetos golpistas da imprensa a da elite direitista que tentaram derrubá-lo em 2005 e agora voltam a se movimentar para impedir a eleição de Dilma no primeiro turno.
Na entrevista exclusiva dada ao Terra e publicada desde a manhã desta quinta-feira (23), o presidente Luis Inácio Lula da Silva aborda um tema delicado. Ao recordar o ano de 2005 e o chamado "Mensalão", o presidente da República deixa claro que, no seu entender, adversários pensaram em derrubá-lo do poder. À pergunta sobre se teria sido uma "tentativa de golpe", Lula esquiva-se de repetir as expressões "golpe" e "derrubar", mas diz com todas as palavras: "Eles não sabiam da força que eu tinha na rua. Eu reuni o governo aqui e eu disse: "olhe, vocês fiquem aqui porque essa gente vai me enfrentar é na rua (bate na mesa)". Eu não sei se a intenção era essa... não quero tratar isso de forma, eu diria, pequena. Eu acho que eles não foram mais adiante de medo de não saber o que iria acontecer. E acho que não foram mais adiante porque (achavam que) já tinham me desgastado demais".Se alguma dúvida restar sobre o que quer dizer Lula, e a percepção, ou informações que guardou daqueles dias, leia-se um pouco mais do que disse o presidente na conversa com o Terra: "Eu acho que nós tivemos muita, mas muita, muita dificuldade em 2005. Foi um momento em que os setores conservadores deste País tentaram repetir Getúlio Vargas, tentaram repetir João Goulart, tentaram repetir Juscelino (Kubitschek). Porque mostra-se a parte boa de Juscelino, mas não mostra que diziam: "Juscelino não pode ser presidente", "se for, não pode ganhar, não pode tomar posse" e "se tomar posse, a gente derruba". Era assim que eles falavam!"
Para Lula, imprensa tem candidato e partido
Na conversa exclusiva de uma hora com o Terra no Palácio do Planalto, Lula, provocado, esmiúça o que pensa da mídia e sobre a mídia. Diz que, de alguma forma, o país tem, terá que discutir e legislar - no Congresso, ele ressalva - sobre o assunto. Para definir como percebe o olhar da chamada grande mídia, Lula resume: "Eles têm preconceito, até ódio..."
A ênfase, a contundência no julgamento e comentários quando o tema é este, mídia, são permeadas por gestos e palavras que mostram um presidente da República disposto e pronto para o próximo comício.
Para Lula, críticas à falta de liberdade na área de comunicação, mais do que injustas, não têm sentido. Ele diz duvidar que outros países tenham mais liberdade de informação do que o Brasil: "Nesse momento do Brasil, falar em falta de liberdade de comunicação? Eu duvido. Eu quero até que vocês coloquem em negrito isso aqui. Eu duvido que exista um país na face da Terra com mais liberdade de comunicação do que neste País, da parte do governo".
O presidente se mostra disposto a um duro embate com setores da mídia: "A verdade é que nós temos nove ou dez famílias que dominam toda a comunicação desse País. A verdade é que você viaja pelo Brasil e você tem duas ou três famílias que são donas dos canais de televisão. E os mesmos são donos das rádios e os mesmos são donos dos jornais".
"No Brasil - foi o Cláudio Lembo que disse isso para o Portal Terra -, a imprensa brasileira deveria assumir categoricamente que ela tem um candidato e tem um partido. Seria mais simples, seria mais fácil. O que não dá é para as pessoas ficarem vendendo uma neutralidade disfarçada", cobra Lula.
Caso Erenice
O chamado "Caso Erenice" irrompeu na cena da sucessão presidencial há duas semanas e, há uma semana, levou à queda a Chefe da Casa Civil da presidência da República, Erenice Guerra. Pela primeira vez desde então o presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz claramente o que pensa acerca do episódio e dos seus desdobramentos. Nesta segunda parte da entrevista exclusiva ao Terra, Lula avança: "(...)Se alguém acha que pode chegar aqui e se servir, sabe, cai do cavalo. Porque a pessoa pode me enganar um dia, pode me enganar, sabe, mas a pessoa não engana todo mundo todo tempo. E quando acontece, a pessoa perde".
Ainda a respeito do rumoroso assunto, disse Lula: "O que aconteceu com a Erenice é que ela jogou fora uma chance extraordinária de ser uma grande funcionária pública deste País".
O presidente faz ressalvas, no entanto, quanto à extensão das responsabilidades de Erenice Guerra no episódio. Vale-se, para tanto, de metáfora gastronômica. Lembra que "uma feijoada trem trezentas coisas", e que é preciso saber o que é feijão, o que caldo, o que é carne seca... e por ai afora.
O presidente também aponta a revolução que a internet vem provocando na maneira como as pessoas se informam. E anuncia: "...pode ficar certo de que eu serei um internauta vigoroso a partir de 1° de janeiro".
Sobre José Serra, o adversário de sua candidata na eleição presidencial, o presidente comenta: "está hoje na situação em que eu estive nas duas eleições que perdi". E admite que foi muito difícil ser um candidato contra o Plano Real, em 1994.
Abaixo, um trecho da entrevista em vídeo. O Blog do Planalto disponibiliza a entrevista na íntegra
Veja, abaixo, a transcrição dos trechos mais importantes da entrevista:
Sobre a imprensa:
O que acontece muitas vezes é que uma crítica que você recebe é tida como democrática e uma crítica que você faz é tida como antidemocrática. Ou seja, como se determinados setores da imprensa estivessem acima de Deus e ninguém pudesse ser criticado. Escreveu está dito, acabou e é sagrado, como se fosse a Bíblia sagrada. Não é verdade. A posição de um presidente é tomada como ser humano, jornalista escreve como ser humano, juiz julga como ser humano. Ou seja, temos um padrão de comportamento e julgamento e, portanto, todos nós estamos à mercê da crítica. No Brasil - , e foi o Cláudio Lembo que disse para o Portal Terra -, a imprensa brasileira deveria assumir categoricamente que ela tem um candidato e tem um partido, que falasse. Seria mais simples, seria mais fácil. O que não dá é para as pessoas ficarem vendendo uma neutralidade disfarçada. Muitas vezes fica explícita no comportamento que eles têm candidato e gostariam que o candidato fosse outro. Tiveram assim em outros momentos. Acho que seria mais lógico, mais explícito. Mas, eles preferem fingir que não têm lado e fazem críticas a todas as pessoas que criticam determinados comportamentos e determinadas matérias.
...
Nesse momento do Brasil, falar em falta de liberdade de comunicação....? Nesse momento do Brasil! Eu duvido, duvido. Eu quero até que vocês coloquem em negrito isso aqui: Eu duvido que exista um país na face da Terra com mais liberdade de comunicação do que neste País, da parte do governo. Agora, a verdade é que nós temos nove ou dez famílias que dominam toda a comunicação desse País. A verdade é essa. A verdade é que você viaja pelo Brasil e você tem duas ou três famílias que são donas dos canais de televisão. E os mesmos são donos das rádios e os mesmos são donos dos jornais...
Sobre valores democráticos
Eu acho que, sinceramente, as pessoas deveriam olhar para o Brasil e olhar para os outros países. E todo o mundo deveria agradecer a Deus o Brasil ser do jeito que ele é, o Brasil ter o governo que ele tem e ter o povo que tem. Eu lembro que o João Roberto Marinho, quando voltou da eleição do México passada, numa conversa que teve comigo falou: "Ô presidente, eu estava no México e foi de lá que eu aprendi a valorizar a democracia no Brasil. Porque, aqui no Brasil, todo mundo acata o resultado. Lá no México, eu vi um milhão de pessoas na rua contra o resultado eleitoral". Ou seja, aqui no Brasil nós não corremos esse risco. Porque esse País tem um outro jeito de exercitar a democracia. E a democracia ela só será exercitada - vocês estão lembrados que eu dizia quando era líder sindical ainda -, democracia não é o povo ter o direito de gritar que está com fome, democracia é o povo ter direito de comer. Nós estamos chegando lá, estamos chegando lá, então as pessoas, sabe, que talvez tenham problemas ideológicos, problemas de preconceito, ou seja, que não admite que...meus queridos, vejam o que vai acontecer amanhã, sexta-feira; a Bovespa, que tinha ódio de mim, e quando tinha medo de mim ela tinha apenas 11 mil pontos, hoje já chegou a 72 (mil pontos), já chegou a 68 (mil pontos). Ou seja, acima dos 60 mil pontos. E vai exatamente um presidente da República, que tanta gente tinha medo, fazer a maior capitalização da história da humanidade. Ouso dizer: nunca antes na história do planeta Terra houve uma capitalização da magnitude do que vai acontecer na sexta-feira, sabe, com a minha presença.
Sobre a oposição
Eles (a oposição) confundem populismo com popular. Eles não sabem o que é popular porque eles nunca tiveram perto do povo. Essa gente, essa gente que não gosta de mim, na época das eleições até sorri pros pobres, até fazem promessa pros pobres, mas depois das eleições... o pobre passa perto deles um quilômetro. Então, sabe, isso é uma confusão maluca entre o populismo e o popular. O que é o populismo? É um cara, sabe, que não tem nada a ver com ninguém e aparece fazendo promessas, aparece fazendo política demagógica. Não é o nosso caso. Todas as políticas minhas são decididas, Bob... Já foram 72 conferências nacionais, conferências que começam lá no município, vai para o Estado e vem pra cá. Algumas conferências participaram 300 mil pessoas até chegar na conferência nacional. E aí nos decidimos as políticas públicas. Então eles...obviamente eu acho que tem muita gente incomodada e eu não tenho culpa, eu não tenho culpa. Sabe, tirar deles incomodou muita gente no Brasil. A Coroa Portuguesa durante muito tempo ficou incomodada por conta daqueles que diziam que era preciso mudar. Ficaram incomodados até com Dom Pedro quando ele quis mudar. Por que não ficar comigo?
Sobre a reforma política
A reforma política não é uma coisa do presidente da República. A reforma política é uma coisa dos partidos políticos. E do jeito que os partidos se comportam parece que a gente tem um monte de partidos , todos criticando, sabe, a legislação que regulamenta a política no Brasil. Todo mundo quer uma reforma política, mas ninguém mexe. Porque desagrada a muita gente. Então, veja, eu mandei duas propostas de reforma, de coisas que precisariam mudar para poder melhorar a política brasileira e que não foi votado. Nós mandamos, por exemplo, a regulamentação do financiamento de campanha, para acabar com o financiamento privado e ficar com financiamento público, que na minha opinião é a forma mais honesta de se fazer campanha neste País, a fidelidade partidária... porque o que é o ideal? É você ter partido forte para você negociar com partido. Isso faz parte da democracia. Quando você faz coalizão com partido político você estabelece regras nesta coalizão, você partilha um poder com essa coalizão. Agora, do jeito que está é quase que impossível, porque a direção dos partidos não representa mais os partidos. O líder da bancada não representa mais a bancada, ou seja se criou grupos de deputados, grupos por região, grupos...ou seja, e está muito difícil para eles próprios...então, o que eu acho? Quando eu deixar a presidência, eu quero, primeiro dentro do PT, convencer o PT da necessidade de fazer uma reforma política, convencer os partidos da base aliada do governo da necessidade de se fazer uma reforma política neste País pra que a gente não fique com legenda de aluguel, como nós temos agora.
Sobre a eleição de 2010
Fazer o sucessor é uma das prioridades de qualquer governo para dar continuidade a um programa que você acredita que vai acontecer. Imagina se entra no Brasil para governar alguém que resolve querer voltar e privatizar a Petrobrás? (pausa) Onde vai o pré-sal? Ou alguém que resolva não mudar a lei e permitir que a lei do petróleo continue a mesma? A gente sabendo...o contrato de risco é quando a gente corre riscos. Mas quando a gente sabe onde tá bichinho do ouro preto, por que a gente vai fazer contrato de risco? Então, nós temos que se apoderar desta riqueza a bem do povo brasileiro, é um patrimônio do povo, não é um patrimônio da Petrobrás. Então, nós temos medo de que este País sofra um retrocesso. Por isso que eu tenho candidato. Seria inexplicável para a sociedade se eu entrasse numa redoma de vidro e falasse: olha, aconteça o que acontecer nas eleições, o presidente da República não pode dar palpite. Mas nem para escolher o Papa acontece isso.
...O que eu acho extremamente importante é que nesse processo eleitoral, a gente precisa primeiro ter muita cautela. Esse é o momento de um time que está ganhando de dois a zero. O adversário está dando botinada, está chutando no peito, está chutando na canela, o juiz não está apitando falta e nós não podemos perder a cabeça, porque o que eles querem é expulsar alguém do nosso time, para a gente ficar em minoria. Então, agora é muita cautela, vamos fazer troca de passes entre nós, vamos fazer a bola correr. Como dizia o Parreira, quando estava dirigindo o Corinthians, nós vamos ficar dominando a bola, ou seja, o tempo que a gente estiver com a bola é o tempo que a gente não toma gol...
Sobre Erenice Guerra
Eu sempre admito de que muitas vezes tem coisas que você tem que investigar. Agora, porque eu comecei falando da feijoada? Porque a feijoada tem ingredientes, você quando vai na panela de feijoada, você tem o feijão e tem lá trezentas coisas para escolher. O que eu acho é que toda notícia de denúncia ela vem como se fosse uma feijoada. Depois que você faz um processo de investigação, escolhe o que você quer ali, você vai perceber que a quantidade de coisas, você vai perceber o que é cada um. Tem coisa que tem dimensão séria, tem coisa que é boato, especulação, tem coisa que não tem profundidade. Então, qual é o papel de um presidente da República? Ou seja, na hora que você sabe de uma situação dessa, a primeira coisa que você faz é criar uma sindicância interna, ou seja, a CGU, a Casa Civil começa a investigar e a Polícia Federal abre inquérito. A partir desse momento, o presidente da República fecha a boca, certo? Porque, a partir daí, não pode ter mais nenhuma influência do governo no processo de investigação. Quando tiver resultado de todas as pessoas darem depoimento, aí você então comunica a sociedade o que aconteceu de fato e de direito.
Sobre a importância da internet
O povo tem acesso à informação que ele não tinha antes. Hoje, eu acho que a internet joga um papel extraordinário. Eu digo pelos meus filhos.
...Serei um internauta vigoroso a partir do dia 1º de janeiro.
...Acho que o Twitter é uma escravização. Tem gente que acorda duas horas da manhã para ficar tuitando. Tem gente que levanta para falar: ai, acordei, perdi o sono. O que eu tenho a ver com isso? Vai dormir, pô!
... Acho que as pessoas não estão entendendo ainda o que aconteceu na comunicação nesse País. Lá em casa, ninguém compra mais jornal. Em casa, a molecada toda lê o que tiver que ler na internet, em tempo real, sem ter que esperar: "ah, vamos ver o que vai acontecer amanhã ou depois de amanhã". São 68 milhões de brasileiros que acessam a internet. Um quarto das residências brasileiras que já tem computador. A tendência natural é isso crescendo de uma forma tão rápida, que daqui a pouco serão 150 milhões brasileiros... é por isso que o governo se interessou tanto na questão da banda larga. Porque você sabe que no Brasil é assim... todo mundo fala que vai resolver o problema, mas todo mundo só quer cuidar daquilo que tem rentabilidade. Então vamos fazer as coisas no Rio de Janeiro, vamos fazer em São Paulo, nas capitais, cidades grandes, mas quando vai se afastando e não tem rentabilidade, as pessoas não querem. Por exemplo, veja se não fosse o programa Luz Para Todos... ele está custando ao governo federal talvez o investimento de quase R$ 14 bilhões. Que governo doido iria fazer um programa Luz Para Todos se não fosse o meu? Quem das pessoas que governaram esse País estavam preocupadas em levar luz para uma aldeia indígena? Então, nós fizemos um investimento, que é o seguinte: nós já colocamos mais de 1,1 milhão km de fio neste País. Já colocamos 6 milhões de postes neste País. Já colocamos mais de um milhão de transformadores. Às vezes uma ligação custa R$ 10 mil, mesmo assim... muita gente diria: "Lula, você é louco. Gastar R$ 10 mil para atender um cara que está lá não sei onde!". Esse "cara" é tão brasileiro quanto quem mora em Copacabana ou mora na avenida Paulista. Ele tem direitos. E se a iniciativa privada não faz porque não é rentável, o governo tem de fazer. Então, esse "cara" vai ter internet. Daqui a pouco a gente vai ter numa tribo indígena de qualquer lugar deste País um cidadão (bate na mesa simulando um teclado de computador) navegando. Sabe? Vendo o portal Terra...
Sobre o Bolsa Família
Eu acho normal, não fico com raiva quando o cidadão de classe média, seja no Rio de Janeiro, seja em São Paulo ou em Belo Horizonte, tomando seu uísque com os amigos critica o Bolsa Família de assistencialista. Eu acho normal. Ele dá de gorjeta o Bolsa Família. Agora para uma pessoa que está com fome, R$ 100, meu filho... Quando a gente determina que 30% da alimentação escolar tem de ser comprada no local, o que acontece naquele município? Uma revolução!
Sobre José Serra
Eu, para ser muito sincero, poderia dizer para vocês que o Serra está hoje na situação que eu estive nas duas eleições que perdi. O Serra foi candidato contra mim em 2002 quando o povo queria mudança e eu era mudança e ele, situação. Agora, ele quer mudança quando o povo quer continuidade.
Sobre a América Latina
Em 1990, eu tinha perdido as eleições para o (Fernando) Collor, mas eu tinha me convencido que nós tínhamos criado uma força política importante no Brasil. E resolvi propor a convocação de uma reunião de toda a esquerda na América Latina. Tinha regiões em que se discutia muito que a única saída era pela via armada, tinha lugares que começavam a discutir mais fortemente a democracia... O dado concreto é que nós fizemos uma reunião em junho de 1990, no Hotel Danúbio, em São Paulo, eu lembro que era Copa do Mundo, era um sucesso, lembro que a única coisa que unia os argentinos era o Maradona. E lembro de países pequenos que tinham 18 organizações de esquerda, que foram para a reunião. Treze, doze, quatorze. E essas pessoas não conversavam entre si. Ali nós começamos a estabelecer um debate sobre a necessidade das pessoas acreditarem que pela via democrática era possível chegar ao poder. Eu era a prova de que era possível chegar ao poder pelas eleições diretas. Nós criamos o Foro de São Paulo. De lá para cá, todos os países da América Latina e América Central, com exceção de Cuba que já tinha seu regime anterior, chegaram ao poder pela via eleitoral. Todos. O mais recente foi El Salvador, que o Mauricio Funes chegou ao poder. O Evo Morales... você quer bem maior para a Bolívia do que um índio ser presidente da República? Antes era eleita gente que nem sequer falava a língua deles! Eram loiros de olhos azuis. De repente, você elege um companheiro como o Evo Morales, que crescem as reservas, cresce o PIB, cresce a distribuição de renda... Por quê? Porque ele tem vínculo com aquele povo e sabe que tem que cuidar da parte mais pobre. Então, eu acho que houve um avanço excepcional na América Latina. Também acho que a rotatividade no poder é importante. Defendo isso porque acho importante a prática democrática. Se vai ser dois mandatos, três mandatos, quatro mandatos, cinco mandatos... Nenhum americano hoje se queixa do (Franklin) Roosevelt ter sido presidente quatro vezes. Ninguém.
...O maior parceiro comercial do Brasil hoje não é a Europa, não é os Estados Unidos, é a América Latina como um todo. Então o que acontece, nós fizemos um trabalho de diversificar as relações e a América do Sul está se fortalecendo. Quanto tempo você acha que a França conseguiu chegar ao que é, que a Alemanha chegou ao que é? Nós demos passos importantes. A economia chilena cresce, a Argentina cresce, o Uruguai cresce, o Paraguai cresce... Todo mundo está crescendo.
Sobre a crise de 2005
Eu acho que nós tivemos muita, mas muita, muita dificuldade em 2005. Foi um momento em que os setores conservadores deste País tentaram repetir Getúlio Vargas, tentaram repetir João Goulart, tentaram repetir Juscelino (Kubitschek). Porque mostra-se a parte boa de Juscelino, mas não mostra que diziam: "Juscelino não pode ser presidente", "se for, não pode ganhar, não pode tomar posse" e "se tomar posse, a gente derruba". Era assim que eles falavam!
Terra - O senhor compreende hoje, então, que em 2005 havia uma tentativa de golpe?....
Tinha uma diferença... tinha uma diferença... Eles não sabiam da força que eu tinha na rua. Eu reuni o governo aqui e eu disse: "olhe, vocês fiquem aqui porque essa gente vai me enfrentar é na rua (bate na mesa)". Eu não sei se a intenção era essa... não quero tratar isso de forma , eu diria, pequena. Eu acho que eles não foram mais adiante de medo de não saber o que iria acontecer. E acho que não foram mais adiante porque já tinham me desgastado demais.
PortalCTB: Mídia sente o golpe e organiza a direita pró-Serra para apoiá-la
Um grupo de personalidades, a maioria acadêmicos de direita ligados ao PSDB, lançou nesta quarta-feira (22) o "Manifesto em Defesa da Democracia". Apesar de usar a palavra “democracia” no nome do manifesto, o texto é um verdadeiro editorial de solidariedade à candidatura presidencial de José Serra e à grande mídia. Em uma risível contradição, o texto diz que o presidente Lula "ameaça a democracia" ao intervir com suas opiniões no processo eleitoral.
Deputado Federal no DF, Messias 6565
Dilma, Lula, Cristovam e Agnelo
http://www.messiasdesouza.com.br/
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Bancários esperam resposta da Fenaban e podem entrar em greve
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentará hoje, às 15h, a
contraproposta do setor patronal para as reivindicações dos bancários.
Será a última etapa das negociações, que começaram há cerca de um mês.
As principais cobranças da categoria, que tem data-base em 1º de setembro,
são reajuste salarial de 11%, salário mínimo medido pelo Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
— hoje na faixa de R$ 2 mil — e medidas para o combate ao assédio moral.
Caso as reivindicações não sejam aceitas, a categoria promete entrar em greve.
CTB convoca base para ato contra o golpismo midiático
CTB convoca base para ato contra o golpismo midiático
A campanha eleitoral de 2010, que começou como uma ótima oportunidade de a população escolher,
democraticamente, o melhor candidato (a) a governar o país pelos próximos quatro anos, em sua reta
final tomou ares de campanha midiática conjunta prol direita conservadora.
Wagner Gomes reassume a presidência da CTB
Licenciado da CTB desde o dia 02 de agosto, o presidente Wagner Gomes reassumiu, nesta terça-feira 21 de setembro, suas funções.
Nivaldo Santana, que havia assumido interinamente a presidência da CTB retorna a seu cargo de vice-presidente.
“Reassumo o cargo de presidente da CTB na reta final da corrida presidencial e com o objetivo de continuar lutando, fundamentalmente, pela democracia e pelo livre arbítrio popular no processo de escolha do rumo para o país”, diz Wagner.
Portal CTB
UJS, 26 anos de sonhos, lutas e conquistas! - Portal Vermelho
UJS, 26 anos de sonhos, lutas e conquistas! - Portal Vermelho
André Tokarski *
Ano de 1984, o Brasil vivia um período de intensas mobilizações de massas. Milhões saiam às ruas das principais cidades para derrubar o que ainda restava de Ditadura Militar e conquistar o direito de eleger pelo voto direto o Presidente da República. Era o movimento “Diretas Já” que tomava conta de todo Brasil.
sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Renato: sentindo seu poder ameaçado, direita apela para golpismo - Portal Vermelho
Acompanhando de perto a disputa política nacional e nos estados, nas candidaturas majoritárias e proporcionais, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo faz, nesta entrevista, uma análise do quadro eleitoral, fala sobre a tática denuncista da direita e trata da necessidade de os comunistas intensificarem a campanha nestes dias que antecedem o 3 de outubro. “Quando a direita percebe que está perdendo espaço e pode perder poder, sempre caminha para as vias golpistas”, afirma.
Renato: Serra passou a adotar a tática de tentar desmontar a candidatura da Dilma
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
CTB participa de seminário do CONJUVE que avalia as políticas para a juventude no governo Lula
Ocorre durante essa semana o Seminário de Avaliação de Políticas Públicas para a Juventude no Governo Lula, organizado pelo Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) em parceria com a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) na Escola Nacional de Administração Pública em Brasília.
O Seminário reúne gestores públicos, pesquisadores(as), representantes do movimento juvenil e organizações da sociedade civil e os próprios conselheiros. Todos os dias ocorre uma oficina com exposição de membros do governo, seguida dos acadêmicos e o debate com a sociedade civil e os conselheiros. Desse debate, seguirão subsídios para que o Conselho Nacional da Juventude aprove um documento com Avanços, Desafios e Recomendações para as PPJ no Brasil. Dada a importância do período em que se criou a Secretaria, o conselho e se aprovou a PEC da Juventude, esse debate é muito importante para as PPJ.
O Seminário é organizado pela Comissão de Acompanhamento de Políticas e Programas (CAPP).
Ministro da Previdência Social prestigia posse da nova Diretoria da Fetag – BA
A solenidade de posse da nova Diretoria da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado da Bahia (Fetag-BA), nesta quarta-feira (15), na Casa de Espetáculos, na orla de Salvador, com a presença de mais de três mil convidados, foi marcada pelo lançamento do Cadastro Nacional dos Segurados (CNIS-Rural). O ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas assinou como testemunha o termo de adesão e cooperação técnica entre a Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) e a Federação, que através dos sindicatos filiados colocará em pratica o Cadastro.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Mídia ignora que filha de Serra já expôs sigilo de 60 milhões de brasileiros
Confira acima a reportagem no Portal CTB.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Meu objetivo na Câmara será somar forças, diz Jandira Feghali - PCdoB. O Partido do socialismo. Com Dilma Presidente
- 14 de Setembro de 2010 - 12h36
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Jandira com eleitor durante caminhada na Avenida Rio Branco, no centro do Rio
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Serra sabia da devassa desde 2009, mas só agora culpa PT - TV Vermelho
Uma matéria feita pelo SBT Brasil revela que o assunto de quebra de sigilos por uma máfia que atua em São Paulo
já era sabida pelo candidato tucano José Serra desde outubro de 2009. O próprio Serra comenta a devassa de sua
declaração e de sua mulher com total calma e naturalidade, sem dizer que foi o PT, ou que é por motivos eleitorais.
Vamos desmascarar essa história. O video é a prova cabal de que Serra está explorando uma mentira para ganhar
terreno em uma eleição perdida.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
Israel rechaça inspeção internacional de seu programa nuclear
Israel rechaza inspección internacional de su programa nuclear
Eugenio García Gascón
Público
El gobierno de Israel ha contestado con una negativa a las peticiones del Organismo Internacional de Energía Atómica (OIEA) a que permita que inspectores internacionales examinen su programa nuclear y se una al pacto global para la no proliferación de armas atómicas, comunicó hoy el OIEA en un informe.
O homem que revelou o arsenal nuclear Israelense é huje um pária
a invasão e a guerra total contra o Irã;
Enquanto os monopólios da mída sistematicamente a exemplo do Iraque, justificam a agressão,
repercutindo descaradamente a
tese de que a insegurança mundial quanto à questão nuclear estaria no Irã e na RDPC,
e não nos EUA, que bombardearam Hiroshima e Nagasaki
há 65 anos;
Enquanto tudo isso acontece, Israel segue como o ÚNICO PAÍS que CLANDESTINAMENTE
possui ogivas nucleares e punem injustamente um
corajoso israelense, preso por ter cometido o crime de denunciar essa vileza.
Enquanto tudo isso, no Brasil, durante sua entrevista ao Jornal da Globo, a mesma Marina ligada
a um movimento ecológico com claras vinculações com o imperialismo, ainda se presta ao papel de centrar fogo
no Irã. A que se presta o discurso "ecológico" que se diz acima das classes e
se diz alheio à defesa da questão nacional. Ecológico e legitimando a guerra e o imperialismo.
Acompanhe em Cubadebate:
El hombre que destapó el arsenal israelí es hoy un paria
El hombre que destapó el arsenal israelí es hoy un paria
El Supremo de Israel extiende sistemáticamente cada seis meses la prohibición de viajar a Mordejai Vanunu, un ex empleado de la central atómica de Dimona que fue encarcelado en los ochenta durante 18 años de los que 11 los pasó en confinamiento solitario por revelar a un periódico británico algunos secretos acerca del reactor y del programa nuclear israelí.
Vanunu, que hoy tiene 55 años, sufrió unas condiciones de prisión extremas él mismo dice que por convertirse al cristianismo y no fue liberado hasta el 21 de abril de 2004, pero se le han impuesto tantas restricciones que su abogado, Avigdor Feldman, sostiene que a casi todos los efectos todavía sigue en prisión.
Fide fala na Universidade de Havana
Después de una madrugada lluviosa, Fidel ha regresado al escenario donde -según sus propias palabras- se hizo revolucionario para dar un nuevo paso en la batalla por salvar al mundo de una hecatombe nuclear.
Miles de jóvenes han respondido a su convocatoria de menos de veinticuatro horas y se han concentrado desde muy temparano para reencontrarse con el líder de la Revolución Cubana. El Comandante ha argumentado en profundidad sus ideas, añadiendo despachos de prensa y contenidos de Internet.
Altamiro Borges: Blogueiros reagem aos ataques de Serra
Reproduzo matéria de Fábio M. Michel, publicada na Rede Brasil Atual:
Blogueiros e comunicadores independentes revidaram as acusações do candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, divulgadas nesta sexta (3) pelo Jornal da Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.
As matérias afirmam que Serra teria dito ao presidente Lula que informações sobre sua filha estariam circulando 'nos blogues sujos do PT'. O tucano fala também sobre 'blogues de apoio a Dilma, dos amigos do presidente Lula, blogues semioficiais.'"
Altamiro Borges: Marina no colo da direita
"
No Forum Social Mundial de Belém, em janeiro de 2009, Marina propagava que ela seria o Obama da Dilma. Já dava a impressão que as ilusões midiáticas tinham lhe subido à cabeça e que passava a estar sujeita a inúmeros riscos".
sábado, 4 de setembro de 2010
Lula arrasa Serra: "tenho mais o que fazer do que censurar blogs" - Portal Vermelho
Lula arrasa Serra: "tenho mais o que fazer do que censurar blogs" - Portal Vermelho
“Eu acho que o Serra precisa fazer uma coisa, uma eleição a gente ganha ela convencendo os eleitores a votar na gente, não é tentando convencer a Justiça Eleitoral a impugnar a adversária”. Lula
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Paulo Henrique Amorim: o Jornal Nacional no golpe contra Dilma - Portal Vermelho
Em notas publicadas no blog Conversa Afiada, o jornalista Paulo Henrique Amorim afirma que o presidenciável tucano, José Serra, deu início a uma tentativa de golpe, com o apoio da mídia, para derrotar a candidata Dilma Rousseff. Segundo o jornalista, a escalada para salvar o tucano do fracasso envolve Ali Kamel, diretor de jornalismo da TV Globo; Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal; Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente; e Sandra Cureau, vice-procuradora-geral eleitoral.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O desespero de Serra
O PSDB é o maior propagandista de um dossiê que ninguém viu, usou ou quis.
Numa "coincidência" - deve ser Segredo - quando o cara mais precisa, surgem altas e estranhas armações sobre sigilos fiscais (que também ninguém divulgou e foram descobertos pelo controle interno).
Agora, para tentar dar uma camada de sindicalismo, os caras inventam e pra confundir metem o nome da CTB...
Pode estrebuchar. O povo não se engana! É Dilma 13!
Par evitar qualquer dúvida ante a má fé descarada do PIG, vejam a nota da CTB
CTB está com Dilma e repudia
reportagens ligando-a a Serra
A Direção Nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) vem a público para esclarecer que nenhum de seus dirigentes foi autorizado a manifestar qualquer tipo de apoio à candidatura de José Serra à Presidência da República, ao contrário do que sugerem reportagens veículadas em alguns sítios noticiosos nesta quarta-feira (1º).
A CTB, por meio de sua Direção Plena, definiu no último dia 30 de junho apoiar a candidatura de Dilma Rousseff à sucessão do presidente Lula. Portanto, qualquer informação que difira dessa deliberação é incorreta e não merece crédito.
São Paulo, 1º de setembro de 2010.
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E nossa história não estará pelo avesso, assim, sem final feliz: teremos coisas bonitas pra contar. E até lá, vamos viver, temos muito ainda...
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Andei em busca da Cifra da Internacional, o hino mundial dos trabalhadores e trabalhadoras e não achei opções, excetuando-se a versão d...
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A campanha nacional dos bancários termina com gosto amargo. Especialmente no BB, a revolta com a falta de ganho real significativo é imens...