O ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, afirmou que não há nada para se investigar contra a presidenta Dilma Rousseff no processo sobre os desvios na Petrobras.
Teori Zavascki acompanhou a decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot
"Em relação a 'referência a envolvimento indireto' da campanha da presidente da República, o próprio procurador-geral da República (Rodrigo Janot) já adiantava excluir, dos elementos à vista, conclusão que conduzisse a procedimento voltado à chefe do Poder Executivo", diz Zavascki, relator do caso no STF, em sua decisão referindo-se ao pedido de arquivamento de Janot sobre investigações contra a presidenta Dilma.A decisão frustrou os intentos da grande mídia e da oposição golpista para tentar justificar um impeachment. “Não há nada que arquivar da presidente Dilma Rousseff”, salientou Zavascki em sua decisão.
Vale recordar a criminosa edição da revista Veja às vésperas do segundo turno das eleições, em que antecipou a edição que, normalmente, sairia no sábado, acusando a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula de saberem dos casos de corrupção na Petrobrás.
“O princípio que rege o julgamento do dano moral é baseado, também, no potencial difamatório da calúnia, ou seja, de acordo com o meio usado para divulgá-la. Nesse contexto, o ataque de Veja usou o meio mais eficiente, de maior alcance, de maior potencial para que uma calúnia fosse assacada”, afirmou o jornalista Eduardo Guimarães defendendo que a presidenta Dilma tem todos os elementos para seguir com a ação contra a publicação por calúnia.
Da redação do Portal Vermelho, com informações de agências
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