A Chapa 89, Viver a UnB, respondeu a carta que a Associação dos Pós Graduandos da Universidade dirigiu aos candidatos a reitoráveis. Acompanhe os compromissos que Volnei e Bermúdez assumem com os estudantes de pós graduação.
A eleição ocorre hoje (22) e amanhã (23), participe e contribua para ampliar o peso dos estudantes na eleição paritária!
Vote 89, com Viver a UnB!
1 – Pela implementação de uma política de assistência estudantil.
Inclusive para estudantes estrangeiros; construção de novos prédios na
colina para atender demanda de estudantes de fora e antecipação da
seleção para moradia para janeiro; realizar atividades que divulguem
como funcionam editais de fomento.
R = A asssitência estudantil que fará parte da nossa gestão visa a garantir
tanto as condições mínimas de sustentabilidade como estimular uma
atuação responsável dos estudantes na vida acadêmica. É nosso dever
evitar ao máximo a repetência e a evasão escolar. Os estudantes serão
sujeitos estratégicos em nossa gestão, aí incluídos os estudantes
estrangeiros. Nossa relação com os Centros Acadêmicos, com o DCE e a APG
será de respeito mútuo, confiança e transparência, construindo de modo
crítico o futuro da UnB. Acataremos a sugestão dos estudantes para a
criação de um Decanato de Atenção à Vida Estudantil para operacionalizar
esta assistência estudantil no contexto da política universitária.
2 – Sede da APG – Há 1 ano estamos buscando ter de volta a nossa sala sem sucesso.
R = A Chapa 89 compromete-se em buscar uma sala para servir de sede à APG.
3 – Apoio na campanha pelo reajuste de 40% das bolsas de pesquisa.
R = Apoiaremos a campanha pelo reajuste dos valores das bolsas de pesquisa.
4 – Por uma política de segurança
com maior iluminação, reforçar a guarda comunitária com cursos para
preparar para agir em toda a universidade sem contrariar autonomia
universitária. Colocar como discussão a necessidade da desmilitarização
da polícia e
5 – Não às catracas. Somos contrários a medidas de restrição à livre entrada da Universidade.
R = Construir uma agenda integrada entre a comunidade acadêmica e os governos federal e distrital, a fim de protegermos as pessoas e nosso patrimônio. Neste sentido, é necessário: o aprimoramento e ampliação da iluminação pública da UnB, através de convênios com a Companhia Energética de Brasília (CEB), visando progressiva substituição de velhos equipamentos por outros à base de energia solar; o monitoramento das câmeras de vigilância em áreas de maior risco de atos violentes (assaltos, furtos outros); rondas preventivas conduzidas por vigilantes da UnB em parceria com os guardas civis; e a criação de sistemas informatizados para identificação de visitantes nas diferentes unidades e setores da UnB (estacionamentos, etc.); rondas preventivas regulares e articuladas, internamente pelos vigilantes da UnB e externamente, ao redor dos campi, pela Polícia Militar do DF; promoveremos uma cultura institucional de paz e não-violência, em iniciativas de educação permanente junto aos diversos públicos da UnB. Defendemos a instalação de cancelas para os veículos, exclusivamente nos estacionamentos, que é demanda de segmentos da comunidade universitária, como medida de segurança.
Somos contra as catracas como forma de controlar a livre circulação nos “Campi”.
6 – Pela regulamentação dos cursos lato sensu,
não à privatização das universidades por meio de cursos pagos e em
defesa de uma especialização a serviço dos anseios do povo brasileiro.
R = Todo ensino superior brasileiro tem regulamentação federal, inclusive o
cursos “lato sensu”. Os cursos de especialização devem ser financiados
com recursos públicos, à semelhança de outras modalidades de ensino
superior.
7 – Assegurar representação estudantil em todos os colegiados de
pós-graduação e 12 – Participação estudantil na decisão do orçamento da
universidade.
R = A representação estudantil deve se assegurar em todos os colegiados,
inclusive naquela que decidem sobre orçamento e a gestão financeira.
8 – Calendário para realizar a estatuinte.
R = Os problemas da UnB não residem em seu estatuto. Residem em normas
internas defasadas e incompletas que devem ser revistas e
complementadas.
9 – Defesa da autonomia universitária. Queremos uma universidade pública, gratuita e de qualidade, comprometida com a inclusão social e que reforce a produção do conhecimento para atender à soberania nacional e interesses do povo.
R = Temos plena consciência dos atuais limites da aplicabilidade do artigo 207 da
Constituição Federal que assegura às IES a autonomia administrativa,
financeira e patrimonial – além das liberdades da dimensão didático
científica. Julgamos ser nosso dever buscar ampliar a nossa autonomia
universitária enfrentando adequadamente os limites impostos pelos
ambientes externos, ampliando nossa base de financiamento, e internos,
promovendo uma gestão universitária para assegurar à UnB as bases
materiais e os processos administrativos necessários para realizar nosso
potencial e missão universitária.
10 – Mais concursos com vagas efetivas em todas as áreas visando a redução de professores substitutos e voluntários.
R = Buscaremos mais vagas para o quadro docente efetivo da UnB juntos ao MEC
assegurando os concursos correspondentes efetivo e transparentes.
11 – Acesso livre ao ensino público superior. Definição de critérios que
facilitem o acesso dos estudantes do ensino médio público na universidade pública.
R = Somos favoráveis ao sistema de cotas para estudantes oriundos do ensino médio público.
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