Em defesa da saúde física e psíquica dos bancários(as), ameaçada pelas reestruturações e interferências governamentais indevidas e pela organização do trabalho no novo paradigma, sob metas impossíveis e ganância extrema, que embrutece e adoece;
Pela melhora das condições de trabalho e discussão da insalubridade envolvida na organização dos escritórios digitais e agências - A brusca virtualização do atendimento trouxe riscos laborais ergonômicos novos, que pedem adequar o mobiliário e ferramentas, além do mensurar justo do ritmo de trabalho e pausas, a fim de diminuir o risco de dano físico e psíquico;
Pela contratação de novos funcionários - o acúmulo de funções em agências, unidades de apoio e demais setores exige ampliação de funcionários e sua valorização;
Pelo FIM DO DESVIO DE FUNÇÃO - mais clareza nas atribuições de escriturários, caixas executivos e assistente de negócios;
Em defesa e valorização dos(as) Caixas Executivos - Não ao movimento de terceirização e subvalorização da função, pelo direito a um adequado plano de carreira e pelo fim das relocalizações não comunicadas com brevidade e não justificadas.
Defender a conquista e a liberdade de usufruto dos direitos - poder desfrutar de de pelo menos um terço dos abonos sem prévio aviso; exercer o direito à liberação sindical, poder se ausentar para fins de qualificação e desenvolvimento profissional;
Por mais segurança do funcionalismo no acesso a agências, locais com numerário, e regiões de elevada de criminalidade, devem oferecer alternativas como vale estacionamento;
Contra corte de funcionários que muitas vezes afeta funções que exigem presença mínima e segurança, a exemplo das baterias de caixa e dos caixas itinerantes;
É necessário rever os normativos para avaliar situações não previstas e proteger o funcionalismo do assédio em situações não normatizadas;
Regularização das substituições. São arriscadas e árduas, precisam de valorização e reconhecimento financeiro, e não usadas como ferramenta para o assédio moral;
Fortalecer a eleição de delegados(as) sindicais e lutar para alterar o texto do acordo coletivo para assegurar a sua liberação 10 dias por ano para atividades sindicais;
Regulamentação dos delegados da PSO, a constante remoção do local de trabalho dificulta e até inviabiliza a organização e desenvolvimento da liderança no segmento;
Pela garantia da função e a transparência nos processos de descomissionamento;
Pela isonomia/equiparação de direitos aos funcionários empossados após 1998 e para os atuais e futuros funcionários do BB, com CASSI, inclusive na aposentadoria;
Pela garantia salarial aos que tem mais de 10 anos em função comissionada.
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Marcha dos 200 mil a Brasília, reprimida pela polícia violentamente, bancários da CTB na organização do ato, em meio ao gás lacrimogênio na Esplanada dos Ministérios. |
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