SIGA O COLETIVIZANDO!
Páginas
Livro Kindle Textos de Combate - Venda Disponível
Textos de Combate: Sem perder a ternura, jamais - Paulo Vinícius da Silva - à Venda
O livro Textos de Combate: sem perder a ternura, jamais! já está disponível!Não precisa ter kindle, basta baixar o aplicativo ou entrar no c...
domingo, 2 de agosto de 2015
Merval e o "buraquinho" de quem se solidariza com o atentatdo terrorista, e não com o Instituto Lula - Janio acha um buraco no “atentado” do Merval | Conversa Afiada
Janio acha um buraco no “atentado” do Merval | Conversa Afiada
Janio acha um buraco
no “atentado” do Merval
Janio: “é bem possível que a bomba de agora seja vista, depois, como um ponto inicial”.
Na foto, o “buraquinho” do Merval
Trecho inicial do artigo de Janio de Freitas na Fel-lha (outro trecho imperdível está no post em que Janio implode a atividade política, militante do suposto Procurador Dallagnol, que só Procura no PT e seus aliados):
Além do previsto
Tremei, cidadãs e cidadãos. Já não bastam as vozes do impeachment, a fúria dos bolsonaros, a pauta-bomba de Eduardo Cunha que não é para a Câmara mas sobre o país. Nem bastam as manifestações programadas pelo SOS Militares e pelo PSDB de Aécio, nem mesmo a Lava Jato. Tremei cidadãs e cidadãos, que além do mais, e sobre todas as coisas, faz agosto.
Se em melhor tempo alguém, nestas páginas, concluiu que a solução para Dilma é a que Getúlio se deu, não por acaso em certo agosto, não é exagero que o novo agosto chegue anunciado por uma “bomba caseira” lançada no Instituto Lula. Bombas são assim domesticamente inofensivas, “caseiras”, até que matam uma dona Lida, uma criança na calçada, ou moradores de rua, que para eles o azar não tem fim. Bombas não costumam ser solitárias. É bem possível que a bomba de agora seja vista, depois, como um ponto inicial. Nem sugiro de quê.
(…)
Trecho da colona (ver no ABC do C Af) do Ataulpho Merval de Paiva (também no ABC do C Af), que corre o sério risco de vir a ser substituído pelo piguento correspondente do New York Times no Brazil.
Provocação
Por mais que os petistas e seus apaniguados nas redes sociais queiram transformar em grave ato terrorista a bomba caseira que atingiu a sede do Instituto Lula em São Paulo, é preciso ter cautela para caracterizá-lo dessa maneira. O filme da explosão, feito por uma câmera de segurança, é impactante. Mas quando se vê o resultado do “atentado”, a sensação é de que o teor explosivo do artefato era mínimo.
O buraquinho na porta de metal da garagem do prédio é tão ridículo que, se não soubéssemos que foi provocado por uma bomba, poderíamos achar que um motorista desastrado causou a mossa ao realizar uma manobra de marcha à ré.
Mas não façamos como o próprio PT que, na campanha eleitoral de 2010, tentou desmoralizar uma agressão sofrida pelo então candidato tucano José Serra, menosprezando uma clara ação contra a pessoa do candidato oposicionista.
Ao agir assim, o PT estimulou a agressividade de sua militância, em vez de coibi-la. Assim como Lula comparou o candidato do PSDB à Presidência da República ao ex-goleiro da seleção do Chile Roberto Rojas, que simulou ter sido atingido por um rojão em partida válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo, em 1989, no Maracanã, adversários do PT já estão comparando a “bomba caseira” a um simples rojão atirado contra o Instituto Lula.
(…)
Buraquinho.
Sem comentários.
Paulo Henrique Amorim
Leia também:
Janio: Procurador desnuda papel político da Lava Jato
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
E nossa história não estará pelo avesso, assim, sem final feliz: teremos coisas bonitas pra contar. E até lá, vamos viver, temos muito ainda...
-
Andei em busca da Cifra da Internacional, o hino mundial dos trabalhadores e trabalhadoras e não achei opções, excetuando-se a versão d...
-
A campanha nacional dos bancários termina com gosto amargo. Especialmente no BB, a revolta com a falta de ganho real significativo é imens...
Nenhum comentário:
Postar um comentário