SIGA O COLETIVIZANDO!
Páginas
Livro Kindle Textos de Combate - Venda Disponível
Textos de Combate: Sem perder a ternura, jamais - Paulo Vinícius da Silva - à Venda
O livro Textos de Combate: sem perder a ternura, jamais! já está disponível!Não precisa ter kindle, basta baixar o aplicativo ou entrar no c...
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Na Paraíba, gerente transforma bar em escritório da Caixa Econômica Federal - SEEP-PB
Seg, 23 de Setembro de 2013 10:35
Entre um gole e outro, o gerente da Caixa Econômica Federal, da agência Cariri, na cidade de Monteiro, foi flagrado despachando em um bar localizado em um shopping da capital paraibana, na noite da última sexta-feira, 20.
O empregado da Caixa parecia muito à vontade a ponto de espalhar “seus” papéis pela mesa. Entre os documentos, contratos habitacionais, ficha de autógrafo de conta-corrente, contratos de cartão de crédito, cheque especial. Num clima de muita descontração, em meio a petiscos e bebidas diversas, o gerente fazia negócios como se dentro de uma agência bancária estivesse.
Como se não bastasse a pressão dos banqueiros, através de práticas antissindicais para cercear o legítimo direito de greve dos bancários, o movimento ainda sofre ataques isolados desses “heróicos” fura-greves que vão de encontro à decisão soberana da categoria profissional, além de colocar em risco a instituição financeira que deveriam preservar.
Os bancários repudiam essas atitudes isoladas, mesquinhas e egoístas que desrespeitam a categoria profissional que, em assembleia democrática, decretou a greve geral por tempo indeterminado, desde o dia 19, contra a falta de proposta séria dos banqueiros.
“Esse gesto reflete a lógica do individualismo reinante no sistema capitalista, principalmente no sistema financeiro, onde alguns buscam obter vantagens pessoais, mesmo sacrificando os colegas em luta por melhores condições de vida e de trabalho”, criticou Marcos Henriques, Sindicato dos Bancários da Paraíba e membro do Comando Nacional dos Bancários.
Marcos também chamou a atenção para o fato de o empregado da Caixa Econômica Federal colocar a instituição financeira em situação vexatória. “Com essa atitude antiética de espalhar documentos em uma mesa de bar, o gerente expõe dados dos clientes, o que se configura como quebra de sigilo bancários dos clientes, prática que contraria as normas do banco público”, concluiu.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
E nossa história não estará pelo avesso, assim, sem final feliz: teremos coisas bonitas pra contar. E até lá, vamos viver, temos muito ainda...
-
Andei em busca da Cifra da Internacional, o hino mundial dos trabalhadores e trabalhadoras e não achei opções, excetuando-se a versão d...
-
A campanha nacional dos bancários termina com gosto amargo. Especialmente no BB, a revolta com a falta de ganho real significativo é imens...
Nenhum comentário:
Postar um comentário