Coletivizando: As revoluções e as redes sociais - um debate em pleno curso:
Muito bom o texto de Paulo Henrique Amorim sobre essa tendência na grande mídia e dos usuários a superlativizar o potencial 'revolucionário' desta ou daquela novidade tecnológica.
O argumento de que isso serve como uma panacéia para desconsiderr o fator consciente na mobilização social é justo. Ainda assim, há que reconhecer que os avanços da internet, na cibernética e telecomunicações são muito importantes para quem deseja fazer revolução - e reação - nos dias que correm. No mesmo sentido, quero recomendar o artigo abaixo que saiu no caderno mais da Folha de São Paulo dem dezembro, no artigo 'A Revolução não será Tuitada', que o blog Conteúdo livre postou e eu reproduzo aqui. É um debate que está de fato na ordem do dia.
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